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Quando você desenvolve um Triângulo do Conhecimento sobre um dado problema procura-se obter duas coerências:

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  • a externa – diante dos fatos e suas diferentes percepções;
  • a interna – que é a coerência das três instâncias (filosofia, teoria e metodologia).

Na minha prática, de construir um Triângulo do Conhecimento para ajudar a sociedade a entender e se alinhar com a Radical mudança do mundo Digital, tenho percebido que de fora para dentro recebo as seguintes provocações.

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Externas:

  • – comentários variados sobre os posts pela Internet;
  • – crítica dos meus alunos, que não compreendem determinado conceito ou vêem alguma incoerência entre eles ou entre as três instâncias do Triângulo do Conhecimento;
  • – fatos que acontecem que nos fazem analisar de novo toda a estrutura;
  • – outros autores que introduzem novas percepções, conceitos ou Triângulo do Conhecimento.

Interna:

  • – Redação constante dos pensamento, que nos obriga a aperfeiçoar o discurso;
  • – Revisão dos textos produzidos;
  • – Criação e revisão constante de lista de verbetes para que o Triângulo do Conhecimento vá ganhando consistência e evite incoerências conceituais.

É isso, que dizes?

One Response to “Como se revisa um Triângulo do Conhecimento?”

  1. Blog disse:

    Na sua prática de construir um Triângulo do Conhecimento voltado para ajudar a sociedade a compreender e se alinhar com a radical transformação do mundo digital, quais são as principais provocações externas que você tem recebido — vindas de instituições, cidadãos, educadores ou setores da indústria — e, mais profundamente, como essas tensões revelam lacunas cognitivas, éticas ou estruturais entre a velocidade da inovação tecnológica e a capacidade coletiva de assimilá-la com sentido, justiça e orientação democrática?
    dte

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