O problema é que as organizações não tem hoje uma prática de trabalho com filosofia e teorias que possam revisar as suas metodologias. Isso não era necessário em um mundo com baixa taxa de inovação, mas agora as organizações começarão a se diferenciar uma das outras, a partir da filosofia e das teorias que adotarem em relação ao futuro.
Defendi no triângulo do conhecimento três áreas importantes para o estudo de fatos.
- – A filosofia – quem somos o que podemos e o que não podemos;
- – As teorias – que estudam as forças e seus contextos;
- – As metodologias (processos, tecnologias e pessoas) – que procuram nos dar mais eficácia para lidar com as forças em movimento nos seus diferentes contextos.
Dividi neste post a organização em três segmentos:
- – os estratégias de longo prazo – que olham e cuidam do futuro;
- – os estrategistas de curto prazo – que olham e cuidam do presente;
- – os executores das estratégias – que tornam o planejamento e as estratégias possíveis.
Cada um trabalha com um nível de preocupação, a seguir:
- Os estrategistas de longo prazo tem como ferramenta a filosofia e as teorias adotadas pelas organizações;
- Os estrategias de curto prazo cuidam do aperfeiçoamento das metodologias;
- E os executores colocam em prática as metodologias, a partir das filosofias e teorias adotadas.
O problema é que as organizações não tem hoje uma prática de trabalho com filosofia e teorias que possam revisar as suas metodologias. Isso não era necessário em um mundo com baixa taxa de inovação, mas agora as organizações começarão a se diferenciar uma das outras, a partir da filosofia e das teorias que adotarem em relação ao futuro.
Essa visão vai nortear as ações estratégias, o Laboratório de Inovação e, por sua vez, os projetos que serão implementados, através da revisão contínua das metodologias.
É isso, que dizes?