Fiz esta palestra em Maceió:
E me veio, no avião, este conceito para tentar diagnosticar o que estamos vivendo: uma mudança radical de governança.
O diagnóstico assusta, pois foge ao que estamos acostumados e implica, se estiver adequado, a um movimento grande de mudança organizacional em vários aspectos, que exige:
- – alta capacidade de abstração;
- – dedicar um tempo para analisar o diagnóstico antes de agir;
- – incluir, de fato, o diagnóstico no planejamento estratégico.
O problema é justamente este.
Temos na praia algo muito grande para lidar mas não temos as as ferramentas cognitivas disponíveis, pois nosso cérebro/ego pertenciam a uma outra espécie humana que está ficando obsoleta.
Estamos vivendo a maior mudança, desde que as organizações modernas, pós revolução francesa, foram criadas, mas, por causa da contração cognitiva, perdemos a capacidade de lidar com macro-mudanças.
Ou talvez, nunca tenhamos enfrentado com tanta clareza uma Revolução Cognitiva.
O problema é que esse é o diagnóstico que tenho oferecido e, diferente dos gurus de plantão, apresento uma memória de cálculo.
Faço um movimento de reconstrução de método de abordagem, tão necessária em um movimento que podemos chamar de reinvenção circular da produção da verdade, que ocorrem logo depois de uma dada macro-canalização social.
Vamos avançando….
É isso, que dizes?
Versão 1.0 – 12/11/2013 – Colabore revisando, criticando e sugerindo novos caminhos para a minha pesquisa. Pode usar o texto à vontade, desde que aponte para a sua origem, pois é um texto líquido, sujeito às alterações, a partir da interação.
[…] Este não é um processo de continuidade, mas disruptivo, uma nova governança radical da espécie. […]
[…] (Falei mais sobre isso aqui.) […]