Como vimos aqui, a inovação radical é aquela para criar produtos/serviços completamente diferentes ou para lidar com crises atuais e futuras desconhecidas.
As organizações não costuma promover a inovação radical dentro de seus muros.
A Harvard Business Review de outubro de 2013 dá uma pista nessa direção.
Nos dois artigos que publicou, a filosofia, notem bem, é criar espaços fora da organização, com dois modelos.
Um laboratório independente ou com o incentivo de startups, através de investimento financeiro.
Veja os dois modelos.
Note que estamos falando aqui de inovação radical de produtos e serviços.
No caso dos laboratórios de inovação colaborativos estamos falando de inovação radical da governança e gestão, que vai, a partir dessa, criar soluções para antigos problemas.
Isso se dá pelo casamento dos conceitos de inovação radical e revolução cognitiva.
Versão 1.0 – 17/10/2013 – Colabore revisando, criticando e sugerindo novos caminhos para a minha pesquisa. Pode usar o texto à vontade, desde que aponte para a sua origem, pois é um texto líquido, sujeito às alterações, a partir da interação.
[…] Santo de casa não faz inovação radical […]
Perfeito!