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A tropa de elite 2.0 não deve ser um setor novo na organização, mas uma articulação em rede das pessoas que passam a ter a capacidade de criar projetos com a nova topologia 2.0.

Versão 1.0 – 06 de dezembro de 2012
Rascunho – colabore na revisão.
Replicar: pode distribuir, basta apenas citar o autor, colocar um link para o blog e avisar que novas versões podem ser vistas no atual link.

Estou com um projeto de Inovação 2.0 em um cliente.

Formamos um grupo voluntário (que foi depois selecionado por mim) disposto a conhecer a guinada 2.0 para posterior aplicação.

Estamos criando um treinamento, no qual espero:

  • – apresentar o tamanho da mudança com a chegada da topologia 2.0;
  • – mostrar que tal ruptura é inevitável e precisa fazer parte da futura gestão;
  • – procurarmos juntos identificar o novo DNA;
  • – capacitá-los a identificar novas oportunidades para implantá-lo;
  • – e possibilitar que façam o desenho adequado dos novos projetos 2.0 para reduzir a taxa de risco e ampliar oportunidades, mantendo-os competitivos.

A tropa de elite 2.0 não deve ser um setor novo na organização, mas uma articulação em rede das pessoas que passam a ter a capacidade de criar projetos com a nova topologia 2.0.

Minha próxima sugestão é que criemos uma plataforma colaborativa para integrar os membros, que possam ser os primeiros a utilizar a nova cultura internamente e que passariam a ter a missão de:

  • – se especializar cada vez mais, a partir da troca constante;
  • – espalhar, através de treinamentos formais e informais a nova visão para a organização;
  • – passar a analisar TODOS os novos projetos da organização, que envolvam tecnologia, ou não,  para análise de como podem se encaixar no mundo 2.0;
  • – definirem o novo desenho topológico dos projetos;
  • – ajudando, ou apoiando, os novos projetos 2.0.

Assim, o ideal é que esse novo núcleo organizacional possa gerenciar a migração gradual da organização do modelo topológico atual para o novo 2.0, de forma a não iniciar nenhum projeto que se mantenha na topologia passada, a não ser em última instância, pois a tendência é jogar dinheiro fora com projetos que já nascerão antiquados.

O modelo da atuação da tropa de elite 2.0 pode ser visto na figura abaixo:

1– Todos os novos projetos da organização passam agora sempre a ter  um “banho de loja 2.0” para análise de como podem ser adaptados para a nova topologia, no curto, médio ou longo prazo, pela tropa de elite 2.0;

2– Cria-se um ambiente colaborativo, que é um misto de Facebook, com formulário de sugestão de propostas para análise;

3 – A tropa de elite passa a fazer parte desse ambiente colaborativo para se manter integrada e poder fazer a análise colaborativa;

4– A análise colaborativa avalia cada projeto e vê como pode utilizar a nova topologia para já colocá-lo em perspectiva de migração já agora ou futura;

5– Os novos projetos já saem, ou ficam mais preparados no futuro breve para adotar a nova topologia.

Os projetos podem em podem ser reativos, que vêm dos setores – setor -> tropa;

Ou pro-ativos por sugestão da equipe da tropa de elite para os setores – tropa -> setor.

Por enquanto, é isso, que dizes?

 

4 Responses to “Tropa de elite 2.0”

  1. Paulo Chagas disse:

    “2- Cria-se um ambiente colaborativo, que é um misto de Facebook, com formulário de sugestão de propostas para análise”

    É necessário e urgente, pois com proliferação de e-mails sobre um mesmo assunto com a colaboração de cada integrante, fica repetitivo e enfadonho, além de não haver tempo disponível, já que cada um de nós está mergulhado no 1.0 de nossas atribuições funcionais.

  2. Carlos Nepomuceno disse:

    Paulo, acabo de falar com uma empresa que fará uma demonstração de um produto para nós…vamos ver como encaixar na agenda…

  3. CarlosMello disse:

    Atualmente a comunicação corporativa está fragmentada: e-mail, chat, telefone, intranet, etc sendo necessário vários ambientes para se comunicar. A rede social colaborativa corporativa integra tudo em uma única plataforma e facilita a integração entre os colaboradores, aumenta a produtividade e reduz os custos.

    A rede social colaborativa corporativa acredito que seja condição ” Sine qua non ” para que a Tropa de Elite 2.0 aja!

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