O livro, que prestou grandes serviços para a humanidade (aplausos), é caro, lento (para ser publicado), volumoso e pouco flexível diante do novo livro digital (que ainda não mostrou todo seu potencial, mas vai).
Rascunho – colabore na revisão.
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Todo conhecimento humano para ser transmitido no tempo e na distância precisa de um suporte.
Hoje, consideramos que o livro impresso é o principal suporte (muitos o consideram, até insubstituível).
Fazemos a apologia do livro, mas, ao contrário, temos sempre, como humanistas que somos (ou deveríamos ser), defender a circulação de ideias no melhor suporte possível!
Sim, novas alternativas surgiram com a chegada do meio digital e é para lá que vamos, sem retorno, sem tecla “undo”.
Quanto mais rápido, melhor!
O livro, que prestou grandes serviços para a humanidade (aplausos), é caro, lento (para ser publicado), volumoso e pouco flexível diante do novo livro digital (que ainda não mostrou todo seu potencial, mas vai).
Note que o livro impresso não permite (e nunca irá):
- – ser alterado depois de publicado pelo autor/autores/leitor (quando autorizado);
- – ser compartilhado e distribuído, de forma rápida e barata;
- – ser traduzido por ferramentas de idiomas;
- – permitir links para outros textos;
- – inclusão de vídeos e áudios a baixo custo;
- – comentários dos leitores;
- – leituras coletivas por amigos e/ou desconhecidos;
- – busca fácil pelo seu conteúdo.
Podemos dizer que todo suporte de conhecimento sobrevive até que se tenha outro melhor.
Muitos têm apego ao suporte, o que é humano, mas não sustentável (nem racional) no tempo.
Sempre digo:
Ideias, saiam desse corpo que não te pertence!
As ideias, aliás, de maneira geral, não gostam de se sentir presas e, como água, migram para o caminho mais fácil.
Foi assim e assim será.
Se olharmos como a nova geração se relaciona com o conhecimento, teremos uma visão clara de para onde vamos de forma inevitável.
O futuro, mais do que digital, é compartilhado!
Bye, papel!
O epicentro do conhecimento será um suporte muito mais dinâmico, móvel, barato, flexível e coletivo.
Não temos ainda algo assim, mas vamos ter.
E se queremos uma escola de qualidade é este esforço que deve ser feito para colocar para as crianças sempre a ponta dessa nova tecnologia, pois é aí que estaremos à frente!
Por isso:
Grato livro, adeus livro!
Que dizes?