Quanto mais gente houver no planeta, mais fomos e seremos dependentes destas próteses tecnolólgicas/produtivas/cognitivas para viver melhor.
São tantas redes que nos confundimos.
Existe a rede humana e as suas próteses tecnológicas cognitivas/produtivas para viver melhor.
- A prótese oral – da gestão da espécie das pequenas matilhas/aldeias;
- A prótese escrita – da gestão da espécie das grandes manada/cidades/
- A prótese digital – da gestão da espécie das formigas/megalópoles.
Quanto mais gente houver no planeta, mais fomos e seremos dependentes destas próteses tecnológicas produtivas/cognitivas para viver melhor.
Quando disse e muitos dizem, “A nova revolução é a rede!”, defendo que é a nova gestão de rede da espécie 2.0, baseado no modelo massificado das formigas, a Internet é a solução para este problema e não o objetivo.
Como as formigas conseguem funcionar e por que para continuarmos sermos humanos vamos imitá-las?
Elas emitem odores, rastros, como os cliques, comentários ou estrelas da Internet.
Assim, cada membro do formigueiro ao achar algo de interessante (um torrão de açúcar) passa a deixar um rastro/cheiro para os outros.
Naquele momento quem achou o açúcar comanda os demais, pela seu posicionamento e descoberta, através de um novo cheiro.
Acabado o açúcar, os cheiros voltam a uma estabilidade e a formiga que descobriu volta a ser comandada pelo cheiro do próximo.
O modelo das formigas deve ser adotado quando o número de membros da espécie explode. Só os humanos têm a capacidade de mudar de gestão da espécie, pois podem criar novas tecnologias que lhe permitem migrar de um para outro.
Sonho? Viagem? Utopia?
O Google é o principal exemplo do sucesso do modelo do formigueiro.
Quem é bem clicado e linkado (rastros) sobe; quem não é desce.
Quer algo mais formiga do que isso? Ninguém aponta, a não ser o algorítimo, que é uma prótese, sempre aperfeiçoada.
Não me digam que o formigueiro digital não gera valor, pois, do nada, O Google é a empresa que sacou antes a guinada e chegou antes, ganhando o dinheiro que está ganhando.
O Mercado Livre, a Estante Virtual, o Taxibeat, o Wikipédia, o Linux são exemplos do uso do “formigueiro” para viabilizar e gerar valor de uma nova maneira.
Agora, trata-se de se render e adaptar, um processo longo, pois mexe na placa-mãe de cada individuo e de todas as instituições da sociedade.
Que dizes?
[…] ela mesma, cabendo a sociedade não deixar. Mudanças cognitivas empoderam o cidadão e mudam a gestão da espécie que sustenta as […]