Nesta semana falamos de violação de mala e atendimento, via redes social da Gol, informação em camadas, que muda a forma de produzir postos no blog, do livro “Civilização 2.0”, que, finalmente, está em PDF e no Clube dos Autores, no novo e-book incipiente “Conceitos 2.0” e na sequência normal das atividades de leituras compartilhadas, com Sílvio Meira e Suzana Singer, Ombudsman da Folha. Espero que gostem!
Resumo twittado:
Áudio – resumo semanal do blog – (11 min) destaque: “Camadas da informação p/um século s/ tempo” – http://bit.ly/fNKRWT
Áudio – resumo semanal do blog – quem aparece? @srlm, @Camila_A_Leite, @folha_ombudsman, @biacm
Áudio – resumo semanal do blog – (11 min). Veja também novas frases da coleção: http://bit.ly/fNKRWT
Um agente de mudanças age diretamente nas palavras para denunciar o
senso comum invisível que existe nelas;
Um agente de mudanças deve fazer alianças com quem está disposto a mudar;
Quem tem a ambição de mudar o mundo tem que abrir mão de outras ambições;
O sectário é um abusador intelectual;
Avisem por aí: o século passado acabou!
Um conceito sem história, quase sempre, é manipulação;
Estamos repletos de verdades reveladas e poucas, de fato, alcançadas;
Não se deve elogiar dons, apenas o que cada um faz com eles;
O dogmatismo é uma prisão sem barras;
Não convide um filósofo e um dogmático para a mesma mesa;
Jesus é o melhor case mundial de empacotamento e venda de um produto no mercado;
O poder que aposta nas aparências dura bem menos, do que aquele que propaga substância;
Plante uma semente de ser humano na terra e regue diariamenate: logo, logo terás um jardim repleto de arrogâncias;
Não faça do reconhecimento uma meta, o talento genuíno sempre causará estranheza;
O ser humano – por insegurança – tende à imbecilidade;
Quanto mais nos conhecemos, mais diferente nos sentimos e vice-versa;
Ser é a diferença na semelhança;
A melhor amiga do filósofo sempre será a solidão;
“Melhor só, do que mal acompanhado” – a humanidade estaria muito melhor se alguém acreditasse nisso;
Na cela do meu ego, pendurei tabuleta: “não alimente o animal!”;
De fato, “as aparências enganam”, mas quem quer largar essa droga?
Deviam começar a combater o pesado tráfico das aparências;
Vício: não consigo deixar de cheirar a minha carreira de aparência diária;
O primeiro ato de um novo poder sempre será dar novo significado a antigos conceitos;
Não existe nada mais insosso que um senso comum requentado;
O objetivo de todo ego mal administrado é o poder;
Os dons só se expandem longe do ego;
Se a falta de reconhecimento seca a planta, o excesso apodrece;
Não há nada mais injusto do que talentos póstumos;
De fato, não há mais vagas por aí para estacionar tanto egos inflados;
O ego é o air-bag dos elogios;
Fazer o bem é simplesmente não causar e – se possível – minimizar sofrimentos;
Só se ajuda a quem sofre, dando a ele ferramentas para superar a dor;
A missão humana é reduzir a herança de abusos que vem sendo passada de pais a filhos;
Os grandes seres humanos na história nunca almejaram riquezas materiais;
Quem está na gaiola: você ou o seu ego?
Com a Internet, os egos passaram a ilusão de se sentirem globais;
É na rede social que os egos se digitalizam;
Do jeito que vai, não vamos ter banda que aguente a circulação de tantos egos;
Internet: algumas ilhas de substância, cercadas por um mar de aparências por todos os lados;
A Internet é uma manada bravia de egos descontrolados;
No restaurante do Twitter, egos almoçam e jantam seguidores;
O ambiente fechado está para o mofo, assim como o e-mail para a confusão de interpretações;
Na paranóia qualquer barbante é cobra;
A paranóia é prima irmã da insegurança;
Geralmente quem capota na curva é o piloto automático;
Transforme sua inveja em desejo; Desejo em projeto. E projeto em compromissos na agenda.
Quem não quer suar, não entra em sauna;
Todo sentimento, no fundo, tem um nome: vasculhe.
Um agente de mudanças age diretamente nas palavras para denunciar o
senso comum invisível que existe nelas;
Um agente de mudanças deve fazer alianças com quem está disposto a mudar;
Quem tem a ambição de mudar o mundo tem que abrir mão de outras ambições;
O sectário é um abusador intelectual;
Avisem por aí: o século passado acabou!
Um conceito sem história, quase sempre, é manipulação;
Estamos repletos de verdades reveladas e poucas, de fato, alcançadas;
Não se deve elogiar dons, apenas o que cada um faz com eles;
O dogmatismo é uma prisão sem barras;
Não convide um filósofo e um dogmático para a mesma mesa;
Jesus é o melhor case mundial de empacotamento e venda de um produto no mercado;
O poder que aposta nas aparências dura bem menos, do que aquele que propaga substância;
Plante uma semente de ser humano na terra e regue diariamenate: logo, logo terás um jardim repleto de arrogâncias;
Não faça do reconhecimento uma meta, o talento genuíno sempre causará estranheza;
O ser humano – por insegurança – tende à imbecilidade;
Quanto mais nos conhecemos, mais diferente nos sentimos e vice-versa;
Ser é a diferença na semelhança;
A melhor amiga do filósofo sempre será a solidão;
“Melhor só, do que mal acompanhado” – a humanidade estaria muito melhor se alguém acreditasse nisso;
Na cela do meu ego, pendurei tabuleta: “não alimente o animal!”;
De fato, “as aparências enganam”, mas quem quer largar essa droga?
Deviam começar a combater o pesado tráfico das aparências;
Vício: não consigo deixar de cheirar a minha carreira de aparência diária;
O primeiro ato de um novo poder sempre será dar novo significado a antigos conceitos;
Não existe nada mais insosso que um senso comum requentado;
O objetivo de todo ego mal administrado é o poder;
Os dons só se expandem longe do ego;
Se a falta de reconhecimento seca a planta, o excesso apodrece;
Não há nada mais injusto do que talentos póstumos;
De fato, não há mais vagas por aí para estacionar tanto egos inflados;
O ego é o air-bag dos elogios;
Fazer o bem é simplesmente não causar e – se possível – minimizar sofrimentos;
Só se ajuda a quem sofre, dando a ele ferramentas para superar a dor;
A missão humana é reduzir a herança de abusos que vem sendo passada de pais a filhos;
Os grandes seres humanos na história nunca almejaram riquezas materiais;
Quem está na gaiola: você ou o seu ego?
Com a Internet, os egos passaram a ilusão de se sentirem globais;
É na rede social que os egos se digitalizam;
Do jeito que vai, não vamos ter banda que aguente a circulação de tantos egos;
Internet: algumas ilhas de substância, cercadas por um mar de aparências por todos os lados;
A Internet é uma manada bravia de egos descontrolados;
No restaurante do Twitter, egos almoçam e jantam seguidores;
O ambiente fechado está para o mofo, assim como o e-mail para a confusão de interpretações;
Na paranóia qualquer barbante é cobra;
A paranóia é prima irmã da insegurança;
Geralmente quem capota na curva é o piloto automático;
Transforme sua inveja em desejo; Desejo em projeto. E projeto em compromissos na agenda.
Quem não quer suar, não entra em sauna;
Todo sentimento, no fundo, tem um nome: vasculhe.
Um agente de mudanças age diretamente nas palavras para denunciar osenso comum invisível que existe nelas;Um agente de mudanças deve fazer alianças com quem está disposto a mudar;Quem tem a ambição de mudar o mundo tem que abrir mão de outras ambições;O sectário é um abusador intelectual;Avisem por aí: o século passado acabou!Um conceito sem história, quase sempre, é manipulação;Estamos repletos de verdades reveladas e poucas, de fato, alcançadas;Não se deve elogiar dons, apenas o que cada um faz com eles;O dogmatismo é uma prisão sem barras;Não convide um filósofo e um dogmático para a mesma mesa;Jesus é o melhor case mundial de empacotamento e venda de um produto no mercado;O poder que aposta nas aparências dura bem menos, do que aquele que propaga substância;Plante uma semente de ser humano na terra e regue diariamenate: logo, logo terás um jardim repleto de arrogâncias;Não faça do reconhecimento uma meta, o talento genuíno sempre causará estranheza;O ser humano – por insegurança – tende à imbecilidade;Quanto mais nos conhecemos, mais diferente nos sentimos e vice-versa;Ser é a diferença na semelhança;A melhor amiga do filósofo sempre será a solidão;”Melhor só, do que mal acompanhado” – a humanidade estaria muito melhor se alguém acreditasse nisso;Na cela do meu ego, pendurei tabuleta: “não alimente o animal!”;De fato, “as aparências enganam”, mas quem quer largar essa droga?Deviam começar a combater o pesado tráfico das aparências;Vício: não consigo deixar de cheirar a minha carreira de aparência diária;O primeiro ato de um novo poder sempre será dar novo significado a antigos conceitos;Não existe nada mais insosso que um senso comum requentado;O objetivo de todo ego mal administrado é o poder;Os dons só se expandem longe do ego;Se a falta de reconhecimento seca a planta, o excesso apodrece;Não há nada mais injusto do que talentos póstumos;De fato, não há mais vagas por aí para estacionar tanto egos inflados;O ego é o air-bag dos elogios;Fazer o bem é simplesmente não causar e – se possível – minimizar sofrimentos;Só se ajuda a quem sofre, dando a ele ferramentas para superar a dor;A missão humana é reduzir a herança de abusos que vem sendo passada de pais a filhos;Os grandes seres humanos na história nunca almejaram riquezas materiais;Quem está na gaiola: você ou o seu ego?Com a Internet, os egos passaram a ilusão de se sentirem globais;É na rede social que os egos se digitalizam;Do jeito que vai, não vamos ter banda que aguente a circulação de tantos egos;Internet: algumas ilhas de substância, cercadas por um mar de aparências por todos os lados;A Internet é uma manada bravia de egos descontrolados;No restaurante do Twitter, egos almoçam e jantam seguidores;O ambiente fechado está para o mofo, assim como o e-mail para a confusão de interpretações;Na paranóia qualquer barbante é cobra;A paranóia é prima irmã da insegurança;Geralmente quem capota na curva é o piloto automático;Transforme sua inveja em desejo; Desejo em projeto. E projeto em compromissos na agenda.Quem não quer suar, não entra em sauna;Todo sentimento, no fundo, tem um nome: vasculhe.