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Quem não conhece sua própria rede não tem como usufruir da mesmado meu novo e-book “Frases que chovem”;

Fala-se muito em monitarizar as redes, mas afinal o que esse nome feio?

Tentar transformar relações informais e a distância em relações de troca de valor, que envolvem permuta, podendo ser dinheiro.

Algo que fortaleça e ajude ambos os lados a gerar mais valor na sua vida, seja pessoa-pessoa, seja empresa-pessoa, pessoa-empresa.

Estou vivendo isso e vou compartilhar com vocês expondo passos e pedindo sugestões de ideias.

Como consultor, tenho alguns projetos de consultoria.

Sempre considerei que consultor é como bombeiro que apaga incêndio.

Você fica deitado no quartel, esperando o alarme tocar.

Tem algo de passivo nisso.

E funciona no atacado, grandes clientes, projetos demorados.

Estou ampliando, aos poucos, minha atuação.

Quero ampliar as atividade com trabalhos de cognição (treinamento) atuando mais no varejo, com pessoas físicas e jurídicas menores.

Atuando nas das pontas, um reforçando o outro lado.

Aumentando o trabalho no varejo, com os meus seguidores do Twitter, blog, etc, montando turmas presenciais e a distância para trabalhos de “coo-vencimentos” coletivos, a partir do que tenho estudado, pensado, discutido, lido, refletido sobre o mundo pós-internet.

O que geraria de valor?

Ajudar as pessoas a dar um upgrade mental do senso comum sobre o mundo pós-Internet, a partir de uma série de novas ideias.

Tenho bastante tempo de discussão sobre isso e desenvolvi um certo senso incomum.

Não é melhor do que ninguém, mas ajuda o pessoal a confrontá-lo com suas ideias e parar para pensar.

Pois bem, como transformar meu seguidores do Twitter, quem vem ao blog, a minha lista de emails de anos, que mando mensagens toda a semana em pessoas dispostas a pagar algo pelos meus serviços?

E aí temos que começar a separar os públicos, que geralmente são embolados.

Acredito que temos três perfis:

os frequentes – que seguem para valer, se identificam;

os que pingam – de quando em quando;

e os que estão na rede – se conectam a você de forma distante, de longe.

Imagino que o trabalho inicial começa com os primeiros, que seria o público fortemente dispostos a aprofundar a relação e transformá-la em algo mais valoroso, criando canais de trocas mais formais, descendo, conforme o tempo, ou migrando de fora para dentro.

Os que estão na rede, migrando para os que pingam e deste para os frequentes.

Ao se estabelecer a frequência caímos para um outro estágio, que tenho tido com meus ex-clientes, alunos, que são canais de reflexão permanente, que alimento diariamente com upgrades, muitas vezes sem remuneração, pontuando aqui e ali com eventos pagos opcionais.

Acredito que está aí o jogo do valor das redes: ir criando um elo forte e ir aprofundando com que se identifica mais com seu “produto ou serviço”.

Estou montando um grupo de estudos experimental, a distância, em novembro.

E um grupo presencial, em março de 2011, o terceiro, já que fiz dois este ano.

Vamos ver no que vai dar.

Alguma sugestão?

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