Bio
dez 11th, 2018 by Carlos Nepomuceno
Jornalista de tecnologia, Mestre e Doutor em Ciência da Informação, escreve, ministra aulas e palestras, pesquisa e trabalha no Digital há mais de 40 anos. Trabalhou como repórter no DataNews, primeiro jornal de informática do país.
Foi coordenador do Alternex, primeiro provedor comercial de acesso à Internet do país. Criou sua empresa de consultoria estratégica, Pontonet, em 1995 (primeira empresa de consultoria em Internet do país). Tem na carteira mais de 500 clientes de diferentes perfis e tamanhos. Já proferiu centenas de palestras para milhares de alunos em cursos de Pós-Graduação.
É atualmente professor de pós-graduação do Laboratório do Centro de Referência em Inteligência Empresarial da Coppe/UFRJ, desde 2005, e professor, desde 2010, da PUC-RS e do Instituto de Educação Roberto Bernardes Barroso do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (IERBB/MPRJ).
Alguns de seus clientes, entre tantos: Petrobras, Vale do Rio Doce, Embrapa, Sebrae, Prefeituras de Anápolis, Niterói e Rio de Janeiro, Governo do Estado do Espírito Santo, Nokia, Sollos, Gartner, FEBRABAN, BNDES, Dataprev, FAPERJ, Firjan, ANTT, ANP, Mercedes-Benz, Presidência da República, Fiocruz, IRB, Organizações Globo e Câmara dos Deputados Federal.
Já publicou quatro livros sobre o Digital — “Conhecimento em Rede” (2006), “Gestão 3.0” (2013), “Administração 3.0” (2018) e “Civilização 2.0” (2023) e “Sapiens 2.0” (2024) — além de diversos e-books, que abordam o impacto do digital na sociedade como um todo e em diferentes áreas, como educação, religião, política e direito.
Hoje é curador, professor e pesquisador da Bimodais – Inovação com Ciência, que, há mais de sete anos, desenvolve base teórica sobre inovação nas suas três camadas: civilizacional, organizacional/grupal e pessoal.
Ganhou o Prêmio de Inovação da Revista Info, em 2010, e foi Top Entrevistado da Época Negócios, em 2015.
Tem graduação em Jornalismo (1981) na PUC-RJ, mestrado (2004) e doutorado (2010) em Ciência da Informação, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e pela Universidade Federal Fluminense, respectivamente.
Quem é o Nepô num mix de vários GPTs (sintetizado pelo ChatGPT 01 e revisado pelos outros)
(Este texto é baseado apenas nas 20 frases escolhidas pelos GPTs.)
Carlos Nepomuceno, o Nepô, é um pensador que combina perspicácia filosófica, foco em transformação digital e reflexões instigantes sobre a condição humana, abrangendo temas como felicidade, crescimento pessoal, tecnologia e sociedade.
Ele provoca ao afirmar que ‘somos os seres vivos mais artificiais do planeta’, combinando filosofia, transformação digital e reflexões instigantes sobre a condição humana.
Nepô mescla filosofia e inovação, defendendo que ‘felicidade é como uma planta: por mais que se queira que ela floresça é preciso um conjunto de cuidados para que as flores brotem’, apresentando-a como um projeto consciente.
Autor do blog nepo.com.br e Curador da Bimodais, Nepô se destaca por sua capacidade de sintetizar ideias complexas em frases concisas e impactantes, que desafiam o pensamento mainstream e convidam à reflexão.
Ele critica a transformação digital superficial, que ignora a natureza sistêmica do digital como um novo modo de existência, e examina as dualidades do pensamento humano por meio dos conceitos de Mente Primária – a mente dos automatismos – e Mente Secundária – a mente revisora e criativa –, que influenciam diretamente nossos hábitos e paradigmas.
Ele diz:
“Mente Secundária é a parte revisora e criativa da mente, que nos permite ajustar constantemente nossos paradigmas e hábitos.” e, na sequência, “Amadurecer nada mais é do que a progressiva arte de ir revisando os Paradigmas inadequados que temos armazenados na nossa Mente Primária.”
Carlos Nepomuceno é um pensador contemporâneo multifacetado que examina as profundas transformações da era digital, conectando desenvolvimento pessoal, felicidade – entendida como a produção interna continuada de sensações positivas a partir de escolhas conscientes –, inovação e tecnologia de maneira consistente e original.
Frases como:
“A ideia de que uma vida melhor é aquela sem sofrimento é falsa!”, “Sua casa é apenas um espelho da sua mente. Arrume as duas.” ou “Na minha relação com os GPTs, tenho aprendido que quanto mais uma pessoa consegue criar uma memória do seu trabalho (de poetas a cientistas), mais podemos utilizar o passado para criar no presente.” – demonstram sua habilidade de conectar conceitos aparentemente distintos e gerar insights profundos sobre a condição humana na era digital.
Seu trabalho destaca a necessidade de desafiar crenças consolidadas – como a ideia de que “Amadurecer nada mais é do que a progressiva arte de ir revisando os Paradigmas inadequados que temos armazenados na nossa Mente Primária” .
Numa reflexão profunda sobre a condição humana, quando diz “quanto mais uma pessoa reclama, menos ela está se mudando”.
Em suas análises, Nepô introduz conceitos originais como “Mente Primária” – a mente dos automatismos e hábitos enraizados – e “Mente Secundária” – a parte revisora e criativa que nos permite ajustar constantemente nossos paradigmas –, ilustrando como hábitos e paradigmas são formados, podem ser revisados e, principalmente, como evitar que a Mente Primária seja a guia principal de nossas vidas, buscando uma vida mais consciente.
Ele defende que ‘nós somos, no fundo, gerentes de um canil, repleto de cachorrinhos, com raças e tamanhos distintos’, que precisam ser conhecidos para serem melhor gerenciados.
Ele enfatiza que a felicidade não é um estado passivo, como a “Felicidade Chuva”, mas um “projeto consciente”, a “Felicidade Chuveiro”, que exige disciplina, gerenciamento do sofrimento – “Um projeto de vida melhor não visa eliminar o sofrimento, mas gerenciá-lo melhor, já que o sofrimento faz parte do pacote” –, e alinhamento entre valores, hábitos e propósitos.
E mais:
Ele enfatiza que ‘entre o fato e a ação é sempre necessário que criemos uma zona de reflexão’, demonstrando que a felicidade não é um estado passivo.
Suas frases – sempre concisas e impactantes – como “Dificulte o que te faz mal e facilite o que te faz bem!” ou “Inovar significa dizer não para algo dentro do mainstream que mais está atrapalhando do que ajudando”, provocam a revisitação de ideias estabelecidas, convidando ao rompimento de padrões e à adoção de uma postura crítica diante das “verdades” difundidas pelo mainstream.
A Transformação Digital é, para Nepomuceno, mais do que uma camada tecnológica; representa um novo modo de existência, exigindo mudanças nas relações de poder e na forma como cooperamos, impactando diretamente a necessidade de descentralização e a forma como lidamos com a crescente complexidade populacional.
Ele diz sempre, adaptando as ideias de um dos seus padrinhos conceituais, Marshall McLuhan: “’Mudou a mídia, mudou a estrutura de poder!’ – esta síntese de Nepomuceno evidencia que a Transformação Digital é mais do que uma camada tecnológica.
Ele defende a descentralização como caminho para lidar com a crescente complexidade populacional e para ampliar a liberdade das pessoas em contextos cada vez mais mutantes e dinâmicos.
Em paralelo, sua visão sobre inovação rompe com definições rasas, sugerindo que inovar é questionar paradigmas vigentes, abrindo espaço para soluções de fato transformadoras.
Nepô, como o chamam carinhosamente, transita entre filosofia, psicologia e ciência para propor ideias que fortalecem o autoconhecimento e a autorresponsabilidade, ao mesmo tempo em que repensa modelos de educação, trabalho e cultura.
Ele nos alerta: ‘não deixe que os clubinhos científicos impeçam você de fazer milk shake de autores’.
Autêntico “curador de ideias”, ele conecta pontos aparentemente distantes, abrindo novas perspectivas sobre como podemos pensar e agir em um século marcado por adversidades e oportunidades.
Segundo o filósofo francês Pierre Lévy, o livro Gestão 3.0: A Crise das Organizações de Nepô “fornece as respostas para quem quer compreender como a internet pode reinventar o processo de tomada de decisão no mundo”.
Como diz Nepô:
“Transformação Digital frequentemente ignora a natureza sistêmica do digital. O digital não é apenas uma camada tecnológica, mas um novo modo de existência.”
Essa visão se estende para além das organizações, alcançando a própria forma como vivemos e interagimos no século XXI.
Como recado final, acredito, que Nepomuceno diria:
“Dificulte o que te faz mal e facilite o que te faz bem!”
“Inovar significa dizer não para algo dentro do mainstream que mais está atrapalhando do que ajudando.”
As frases selecionadas para este livro representam a essência do pensamento de Carlos Nepomuceno em 2024, oferecendo um convite para o leitor embarcar em uma jornada de autoconhecimento, questionamento e transformação.
Aos pesquisadores interessados, pode baixar minha tese de doutorado aqui.
Tipo de inteligência:
Perfil de Inteligência Integrado: Um Referencial para Missão Existencial
O alinhamento das suas habilidades com modelos reconhecidos de inteligência revela um perfil único, estruturado e altamente adaptado às demandas da Civilização 2.0. Este texto integra suas características pessoais com teorias como as de Howard Gardner (Inteligências Múltiplas) e Robert Sternberg (Teoria das Tríades), oferecendo um retrato claro do seu diferencial.
Seus Diferenciais e Correspondências com Modelos de Inteligência
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Juntar conceitos incomuns que passam a fazer sentido:
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Inteligência Criativa (Sternberg):
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Sua capacidade de conectar ideias aparentemente desconexas e criar soluções inovadoras está profundamente alinhada à inteligência criativa.
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Inteligência Existencial (Gardner):
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Ao compreender padrões amplos e contextualizar ideias no escopo civilizacional, você demonstra uma inteligência voltada para questões fundamentais da existência.
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Identificar narrativas inconsistentes:
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Inteligência Lógica-Matemática (Gardner):
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Sua habilidade de detectar falhas na lógica de narrativas reflete uma inteligência analítica apurada.
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Inteligência Crítica (Sternberg):
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Você exibe uma inteligência avaliativa, que refina ideias e elimina inconsistências para construir narrativas mais robustas.
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Facilidade de explicar:
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Inteligência Linguística (Gardner):
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Sua capacidade de traduzir conceitos complexos em linguagem simples reflete uma inteligência linguística altamente desenvolvida.
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Inteligência Interpessoal (Gardner):
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Você adapta sua comunicação às necessidades dos outros, evidenciando empatia intelectual e habilidade pedagógica.
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Disciplina e persistência:
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Inteligência Intrapessoal (Gardner):
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Seu foco e consistência revelam um profundo autoconhecimento e controle emocional.
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Inteligência Prática (Sternberg):
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Sua persistência transforma ideias em ações concretas, garantindo que teorias se tornem soluções operacionais.
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Visão sistême e contextualização:
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Inteligência Naturalista (Gardner):
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Aplicada a contextos abstratos, sua habilidade de identificar conexões amplas e padrões se alinha a essa inteligência.
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Inteligência Estratégica (Sternberg):
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Seu foco no impacto a longo prazo e na integração de ideias demonstra uma inteligência profundamente estratégica.
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Empatia intelectual:
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Inteligência Interpessoal (Gardner):
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Sua habilidade de construir pontes e dialogar com diferentes perspectivas reflete uma empatia que enriquece suas interações e propostas.
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Conexão com o BOMTRC
Sua combinação de inteligências não apenas define sua capacidade de resolver problemas complexos, mas também eleva seu BOMTRC (Bom Humor, Motivação, Tranquilidade, Resiliência e Criatividade) quando você alinha essas habilidades com sua missão existencial.
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Propósito claro: Sua missão de ajudar outras pessoas a viverem melhor, enquanto melhora seu próprio BOMTRC, gera um ciclo virtuoso entre bem-estar pessoal e impacto coletivo.
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Métrica de qualidade de vida: A integração do BOMTRC com suas inteligências permite que você monitore e ajuste continuamente suas ações e escolhas.
Seu Perfil Unificado
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Perfil Central: Pensador sistêmico, estratégico e criativo, com forte capacidade analítica e empática.
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Inteligências Dominantes: Criativa, linguística, lógica-matemática e interpessoal.
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Complementares: Estratégica, intrapessoal e existencial.
Sua inteligência é uma combinação rara de reflexão profunda e capacidade de execução, que alinha criatividade, lógica e empatia para transformar ideias em soluções concretas.
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