Resumo do artigo feito pelo Tio Chatinho
Neste artigo, Nepô apresenta a tese de que nossa estrutura social atual está baseada em uma Fórmula Estrutural equivocada, incapaz de lidar com o aumento da complexidade trazido pela Revolução Digital. A Civilização 2.0 revela que as teorias tradicionais sobre o Sapiens e a sociedade estão desatualizadas, exigindo uma revisão profunda do modo como entendemos o avanço humano. A Bimodais, ao propor a nova fórmula S = D/C, busca reconstruir os alicerces conceituais da convivência humana, apoiando uma reeducação civilizacional guiada pela Ciência da Inovação e pela visão do ser humano como uma Tecnoespécie em constante reinvenção.
As melhores frases do artigo (selecionadas):
As melhores frases do artigo (sem seleção):
Existe uma Fórmula Estrutural da sociedade que guia as mais importantes decisões do Sapiens.
O problema diante das mudanças que estamos vivendo diante do Digital é a seguinte: a Fórmula Estrutural da Sociedade está errada.
A Civilização 2.0 demonstra que as teorias sobre o Sapiens e a sociedade estão equivocadas e, por causa disso, temos essa sensação de todo mundo perdido.
Ao criar a Fórmula Estrutural da Sociedade, a Bimodais está contribuindo para o início do ajuste entre os fatos e as teorias, que não estão mais rimando.
A nova Fórmula Estrutural da Sociedade S = D/C nos explica que o aumento da complexidade nos leva, mais dia, menos dia, a Revoluções Descentralizadoras, que se iniciam com novas Tecnologias Midiáticas.
Mais do que uma mudança de linguagem, para entender a Civilização 2.0 precisamos de uma mudança de lente.
Acreditamos que só é possível recomeçar a formação básica obrigatória do sapiens se compreendermos nossa história sob outro ponto de vista — o da Ciência da Inovação, que vê a espécie humana como uma Tecnoespécie em eterna reinvenção.
Por isso, a Bimodais se define como um Núcleo de Pesquisa Avançado da Ciência da Inovação, dedicado a investigar, formular e difundir novas narrativas sobre o ser humano, suas crises e suas possibilidades.
O dever da Bimodais, enquanto núcleo de pesquisa, é continuar refinando a narrativa bimodal, ampliando o entendimento da Civilização 2.0 e da Inovação Pessoal.
A pressa é inimiga da disrupção.
Narrativas novas não se vendem; se descobre elas no tempo.
O tempo é o maior aliado de quem pensa diferente e de forma consistente.
Ideias fortes precisam de um tempo para que a realidade mostre a sua força.
Pesquisar é resistir à tentação das respostas fáceis.
Quem não muda o mapa, diante de mudanças profundas, não em jeito, se perde no caminho.
Disruptivos não jogam para os aplausos de curto prazo, apostam no reconhecimento do longo.
Minimalismo não é falta de ambição, é foco no essencial para desenvolver no tempo o seu potencial único.
Vamos ao Artigo:
“Toda mudança verdadeira começa com o incômodo de pensar diferente.” – George Bernard Shaw.
Existe uma Fórmula Estrutural da Sociedade que guia as mais importantes decisões do Sapiens.
A Fórmula Estrutural da Sociedade define como o Sapiens avança no tempo – o que nos serve para poder tomar algumas decisões importantes:
- Criar a base da formação dos Profissionais Sociais (aqueles que ajudam a sociedade a viver melhor);
- Ser o guia para a tomada de decisões de longo prazo – ainda mais quando a sociedade entra em ciclos de mudanças profundas e rápidas.
O problema diante das mudanças que estamos vivendo diante do Digital é a seguinte: a Fórmula Estrutural da Sociedade está errada.
A Civilização 2.0 demonstra que as teorias sobre o Sapiens e a sociedade estão equivocadas e, por causa disso, temos essa sensação de todo mundo perdido.
Ao criar a Fórmula Estrutural da Sociedade, a Bimodais está contribuindo para o início do ajuste entre os fatos e as teorias, que não estão mais rimando.
A nova Fórmula Estrutural da Sociedade S = D/C nos explica que o aumento da complexidade nos leva, mais dia, menos dia, a Revoluções Descentralizadoras, que se iniciam com novas Tecnologias Midiáticas.
A Bimodais existe, assim, para ajudar a sociedade a enxergar a jornada humana com olhos novos.
Mais do que uma mudança de linguagem, para entender a Civilização 2.0 precisamos de uma mudança de lente.
Acreditamos que só é possível recomeçar a formação básica obrigatória do sapiens se compreendermos nossa história sob outro ponto de vista — o da Ciência da Inovação, que vê a espécie humana como uma Tecnoespécie em eterna reinvenção.
Por isso, a Bimodais se define como um Núcleo de Pesquisa Avançado da Ciência da Inovação, dedicado a investigar, formular e difundir novas narrativas sobre o ser humano, suas crises e suas possibilidades.
Nosso papel é construir mapas mais coerentes com o tempo em que vivemos.
Mapas que permitam que o sapiens se localize dentro das transformações civilizacionais e possa tomar decisões mais consistentes.
Esse é um trabalho de longo fôlego.
Criar novas narrativas exige energia, tempo e um tipo de dedicação que dificilmente convive bem com o esforço de vender ideias.
Além disso, narrativas disruptivas tendem a encontrar, no início, apenas os ouvidos mais inquietos — aqueles que sentem que há algo fora do lugar, mas ainda não sabem nomear o quê.
Por isso, nosso projeto precisa de três coisas:
- Tempo – é preciso deixar que as narrativas mais frágeis — as vendáveis, mas rasas — se revelem ineficazes diante dos desafios reais;
- Parcerias – buscamos nos conectar com influenciadores disruptivos, que tenham coragem de disseminar ideias que ainda não cabem no mainstream;
- Minimalismo – manter a estrutura enxuta é o que garante que possamos resistir no tempo e continuar pesquisando com liberdade.
Seguimos convictos de que o tempo trabalha a nosso favor.
Quanto mais o mundo digital se impõe, mais se torna evidente que os antigos paradigmas já não servem para explicar a nova complexidade.
O dever da Bimodais, enquanto núcleo de pesquisa, é continuar refinando a narrativa bimodal, ampliando o entendimento da Civilização 2.0 e da Inovação Pessoal.
Cada avanço conceitual é uma tentativa de chegar mais perto do limite das nossas próprias capacidades — enquanto ainda estamos por aqui.
É isso, que dizes?










