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Resumo do artigo feito pelo Tio Chatinho:

Neste artigo, Nepô apresenta a importância de substituir a ideia abstrata de “felicidade” por uma métrica concreta de qualidade de vida. Ele mostra que medir o bem-estar é uma escolha existencial e propõe o BOMTRC (Bom Humor, Otimismo, Motivação, Tranquilidade, Resiliência e Criatividade) como referência para uma métrica sensibilista, voltada de dentro para fora. O texto convida o leitor a perceber que viver bem é menos sobre atingir metas externas e mais sobre sustentar sensações internas que indicam singularização e coerência pessoal.

As cinco melhores frases do artigo:

  1. “Não há como melhorar o que não se mede — nem como se encontrar sem um mapa interno.”

  2. “A felicidade sem métrica é só poesia sem prática.”

  3. “Quem não mede, se perde.”

  4. “A métrica que você escolhe define o tipo de vida que você constrói.”

  5. “A qualidade de vida não está no que se tem, mas no que se sente com o que se tem.”

As melhores frases dos outros:

A felicidade não é medida pelo tempo. A qualidade de uma relação não se mede pelo tempo que ela dura, mas pela intensidade com que é vivida.” – Jacques Khalil.

“A nossa felicidade depende mais do que temos nas nossas cabeças, do que nos nossos bolsos.” – Arthur Schopenhauer.

“O importante não é viver, mas viver bem.” – Platão

“Aquilo que não se pode medir, não se pode melhorar.” – Peter Drucker

“O que não é definido não pode ser medido. O que não é medido não pode ser gerenciado. O que não é gerenciado não pode ser melhorado.” – William Thomson (Lord Kelvin)

“O que é medido melhora.” – Karl Pearson

As melhores frases do artigo:

O problema que temos na nossa qualidade de vida, tira a palavra felicidade e coloca no lugar qualidade de vida.

É da escolha de determinada medição da sua qualidade de vida que você estará fazendo uma escolha existencial.

As pessoas não entendem que a qualidade de vida sem métrica é algo completamente abstrato.

Tudo na vida, tanto nas atividades profissionais quanto pessoais, pedem uma métrica.

Quando vamos ao médico, o que ele faz? Mede uma série de números para saber como anda a nossa saúde: temperatura, pressão, exames de sangue.

Por isso, sugerimos uma métrica sensibilista, de dentro para fora. Você olha para dentro de você para saber como anda a sua qualidade de vida.

Sim, claro que temos que levar uma vida que nos permita pagar os boletos, uma rotina saudável. Isso vale para todo mundo.

“Quem não mede, se perde.”

“A felicidade sem métrica é só poesia sem prática.”

“Não há como melhorar o que não se mede — nem como se encontrar sem um mapa interno.”

“A qualidade de vida não está no que se tem, mas no que se sente com o que se tem.”

“Viver bem é calibrar a bússola, não colecionar destinos.”

“Sem métrica, toda alegria vira distração e todo cansaço vira normalidade.”

“A felicidade não é um milagre, precisa de um indicador.”

“Quem mede o que sente, aprende a cuidar do que importa.”

“A métrica é a ponte entre o sentir e o evoluir.”

“Não existe qualidade de vida sem qualidade de avaliação.”

“A métrica que você escolhe define o tipo de vida que você constrói.”

“O Potencialista não busca a felicidade — ele a mede e a cultiva.”

“A métrica é o espelho que não mente: mostra se você está vivendo ou apenas passando o tempo.”

Vamos ao Artigo:

“O que não pode ser medido não pode ser gerenciado.” – Peter Drucker.

Felicidade para cá, felicidade para lá, vamos falar mais sobre isso?

Esquece a ideia de Felicidade e passa a pensar na métrica.

Métrica é a medida quantificável utilizada para avaliar o status de um processo, ação ou estratégia.

O problema que temos na nossa qualidade de vida, tira a palavra felicidade e coloca no lugar qualidade de vida.

Qual é a melhor forma de medir a qualidade de vida?

É da escolha de determinada medição da sua qualidade de vida que você estará fazendo uma escolha existencial.

Definimos na Bimodais que o Sapiens tem três tipos de escolhas existenciais:

a Sobrevivente – que tem as sensações de curto prazo e a capacidade de estar vivendo um dia após o outro como métricas;

a Instagrante – que coloca objetivos externos, relevantes para os outros, como métrica;

a Potencialista – que tem como referência o BOMTRC (Bom Humor, Otimismo, Motivação, Tranquilidade, Resiliência e Criatividade), tendo uma visão de longo prazo na capacidade de colocar para fora nossas singularidades.

O problema é que não se liga métrica com qualidade de vida.

As pessoas não entendem que a qualidade de vida sem métrica é algo completamente abstrato.

Tudo na vida, tanto nas atividades profissionais quanto pessoais, pedem uma métrica.

Quando vamos ao médico, o que ele faz? Mede uma série de números para saber como anda a nossa saúde: temperatura, pressão, exames de sangue.

A métrica do médico é levantar números para saber como anda a nossa saúde física.

A métrica da qualidade de vida precisa ser bem direcionada.

Por isso, sugerimos uma métrica sensibilista, de dentro para fora. Você olha para dentro de você para saber como anda a sua qualidade de vida.

Sim, claro que temos que levar uma vida que nos permita pagar os boletos, uma rotina saudável. Isso vale para todo mundo.

Mas, além disso, é preciso olhar para dentro de nós e ver como está nosso dia a dia.

Sensações como esta que coletamos no BOMTRC (Bom Humor, Otimismo, Motivação, Tranquilidade, Resiliência e Criatividade) são referência.

Se olhar para os teus dias, eles estão repletos de bom humor, otimismo, motivação, tranquilidade, resiliência e criatividade?

Caso sim, se você sentir que está em processo de singularização conseguindo ser o mais você possível, é um sinal de que as coisas estão indo bem.

É isso, que dizes?

Felicidade pra cá, felicidade pra lá… mas será que a gente sabe mesmo o que está medindo quando fala em ser feliz? 🤔

Na Bimodais, a conversa é outra: antes de falar em felicidade, precisamos falar em métrica.

Métrica é o que usamos pra medir algo — e sim, até a nossa qualidade de vida precisa de uma.
Sem métrica, tudo vira abstração.

O que define tua qualidade de vida hoje?
👉 Curtir o momento e sobreviver a cada dia?
👉 Buscar aprovação externa e viver pros outros?
👉 Ou olhar pra dentro e medir teu bem-estar pelas tuas próprias sensações?

Chamamos essa última de Escolha Potencialista — aquela que se baseia no BOMTRC:
Bom Humor, Otimismo, Motivação, Tranquilidade, Resiliência e Criatividade.

Essa é a métrica que realmente importa.
Não é sobre o que o mundo espera de você.
É sobre o quanto você está conseguindo ser o mais você possível — de dentro pra fora. 🌱

E aí, como anda teu BOMTRC hoje?

#Felicidade #QualidadeDeVida #Autoconhecimento #Bimodais #Civilização2 #Singularidade #Mindset #TransformaçãoPessoal #FuturoAgora #BemEstar #Equilíbrio #DesenvolvimentoHumano #CiênciaDaFelicidade

Leia o artigo neste link: https://encurtador.com.br/J25KU

O que disseram os quatro mosqueteiros sobre o artigo?

O ChatGPT disse:

Neste artigo, Carlos Nepomuceno defende que a busca pela felicidade deve ser substituída por uma reflexão sobre métricas mais tangíveis de qualidade de vida, propondo o BOMTRC como referência prática e emocional para medir o bem-estar. A avaliação deste artigo, tendo como ponto de vista o público mais disruptivo, é que ele cumpre bem o propósito de simplificar um tema denso, tornando a ideia de “métrica existencial” acessível e aplicável ao cotidiano. Embora não traga rupturas conceituais inéditas, o texto é funcional por sua clareza, coerência e capacidade de gerar autoquestionamento rápido e direto — um convite honesto à introspecção mensurável.

O Gemini disse:

A avaliação que deste artigo, Carlos Nepomuceno é a seguinte: em termos de originalidade, o texto cumpre seu objetivo de simplificar e conectar conceitos que o público disruptivo já pode estar debatendo (“felicidade,” “métrica,” “singularidade”) de forma dispersa, mas a tríade existencial e o BOMTRC fornecem um enquadramento novo e prático para a reflexão; em funcionalidade, o artigo é altamente eficaz para o contexto proposto, pois é curto, direto e provocativo, instigando a ação de autoavaliação por meio da métrica, o que ressoa perfeitamente com um público que busca ferramentas de otimização pessoal e clareza de forma rápida.

O Claude disse:

A avaliação deste artigo é que ele cumpre bem seu propósito para um público disruptivo: sem pretensões acadêmicas, ele provoca uma reflexão rápida e necessária ao desmistificar o conceito nebuloso de “felicidade”, transformando-o em algo tangível e mensurável através da escolha existencial entre três posturas de vida (Sobrevivente, Instagrante e Potencialista). A analogia com a consulta médica é eficaz para tornar palatável a ideia central – que não medimos aquilo que não queremos melhorar – e o texto consegue desembaraçar um tema frequentemente confuso ao conectar diretamente métrica, autoconhecimento e singularização, tornando acessível para leitores que buscam clareza prática sobre como avaliar e direcionar suas vidas de forma mais autêntica e intencional.

O Manus disse:

A avaliação que faço deste artigo, tendo como ponto de vista o público mais disruptivo, é a seguinte: a funcionalidade do texto é alta, pois ele cumpre o objetivo de simplificar um tema complexo e provocar reflexão rápida, utilizando analogias eficazes como a dos exames médicos. Contudo, a originalidade é moderada; embora a aplicação da sigla BOMTRC seja uma abordagem particular, a ideia de medir o bem-estar e a crítica à busca por validação externa são conceitos já presentes em diversas correntes de pensamento contemporâneas e da psicologia positiva. O artigo é bem-sucedido em seu propósito de ser um ponto de partida acessível para a reflexão, mais do que uma tese inovadora.

Quem sabe você não toma coragem, toma a pílula vermelha e sai de Matrix?
Manda um zap para o Nepô: 21-996086422.


Leia o artigo neste link: https://encurtador.com.br/lqXpE

LLM Podcast áudio:https://encurtador.com.br/77PdU
LLM Podcast vídeo: https://youtu.be/ngtXz5ztCfA

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