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Resumo do artigo feito pelo Tio Chatinho

Neste artigo, Nepô apresenta a relação entre as Revoluções Descentralizadoras e a ativação das áreas mais sofisticadas da mente humana. Ele mostra que, à medida que a Complexidade Demográfica cresce, a sobrevivência do Sapiens depende da descentralização de decisões e processos — movimento que exige uma mente mais responsável, singular e reflexiva. A evolução civilizacional, portanto, impulsiona também uma mutação mental: o fortalecimento da Mente Terciária, mais existencial e integrada, que passa a guiar nossas escolhas em um mundo cada vez mais abundante e dinâmico.

As cinco melhores frases do artigo:

  1. “A história do Sapiens é, antes de tudo, a história da expansão da consciência.”
  2. “Quanto mais complexa a sociedade, mais sofisticada precisa ser a mente que a habita.”
  3. “Toda Revolução Descentralizadora é também uma revolução mental.”
  4. A Tecnoespécie evolui não apenas criando novas máquinas, mas novas mentes.”
  5. “Toda era civilizacional começa com uma nova mídia e nos leva a uma nova mentalidade.”

As melhores frases dos outros:

“A necessidade é a mãe da inovação.” – Platão.

“Quando se aumenta a liberdade, se aumenta a responsabilidade.” – Victor Hugo.

“Sem ideias, a evolução humana seria inexplicável.” – José Ingenieros.

“A história não é apenas o passado, mas o processo contínuo de transformação que nos define.” – Eric Hobsbawm.

“A única constante na vida é a mudança.” – Heráclito.

“O progresso não é acidente, é uma necessidade, faz parte da natureza das coisas.” – Herbert Spencer.

As melhores frases do artigo:

A Ciência da Inovação visa estudar como o Sapiens e a sociedade se modificam para melhorar a nossa sobrevivência.

A Ciência da Inovação vem substituir a Ciência Social, ou se quiserem, a Ciência da Inovação é a Ciência Social só que em movimento.

A sociedade humana “não é” sempre “está em processo”. Por isso, precisamos de uma Ciência Social em movimento, como é o caso da Ciência da Inovação.

O Sapiens é uma Tecnoespécie que aumenta gradualmente a população, conforme a história nos mostra, principalmente a recente.

Quando aumentamos a população, temos um problema de qualidade de vida (ou sustentabilidade se quiserem).

A única forma de superar o problema da complexidade é distribuindo decisões e processos para as pessoas, através da descentralização.

Criamos tecnologias, entre elas as mídias, que nos permitem realizar Revoluções Descentralizadoras.

Assim, da mesma forma que a nossa tecnoespécie vive a Complexidade Demográfica Progressiva, vivemos, gradualmente, de tempos em tempos, a Descentralização Obrigatória.

Por necessidade de sobrevivência, criamos novas mídias, que nos permitem realizar Revoluções Descentralizadoras.

Vivemos hoje, assim, não uma Revolução Tecnológica ou midiática, que é o início de tudo, mas uma Revolução Descentralizadora para equilibrar a nossa sobrevivência.

Repare que a descentralização é um processo de desresponsabilização dos centros e de responsabilização das pontas.

Nas Revoluções Descentralizadoras antigos intermediários permitem que cada vez mais gente possa decidir e agir dentro da sociedade.

Quando as pontas se responsabilizam, as decisões ganham em qualidade e são mais próximas das necessidades das pessoas.

Porém, há um processo de mutação do Sapiens ao longo das Revoluções Descentralizadoras.

O Sapiens precisa se potencializar para aumentar a sua capacidade de decidir e participar mais dos processos.

O Sapiens vai precisando pensar de forma mais consistente, pois a nova complexidade não permite que mitos fantasiosos do passado continuem a nos guiar.

O que era mitificado vai precisando ser cientificado, conforme o Sapiens vai caminhando na história.

“A história do Sapiens é, antes de tudo, a história da expansão da consciência.”

“Toda Revolução Descentralizadora é também uma revolução mental.”

“A mente do Sapiens evolui quando o mundo obriga o cérebro a pensar melhor.”

“Cada nova mídia amplia a comunicação — e exige um upgrade mental equivalente.”

“O progresso civilizacional é o espelho do amadurecimento mental coletivo.”

“A Tecnoespécie evolui não apenas criando novas máquinas, mas novas mentes.”

“As mídias descentralizam o mundo; a Mente Terciária descentraliza o eu.”

“Quanto mais complexa a sociedade, mais sofisticada precisa ser a mente que a habita.”

“A descentralização da sociedade exige a autorresponsabilização da mente.”

“Toda era civilizacional começa com uma nova mídia e nos leva a uma nova mentalidade.”

Vamos ao Artigo:

“A civilização é um movimento, não uma condição; é uma viagem e não um porto.” – Arnold Toynbee.

A Bimodais é um Núcleo de Pesquisa Avançado em Ciência da Inovação.

A Ciência da Inovação visa estudar como o Sapiens e a sociedade se modificam para melhorar a nossa sobrevivência.

A Ciência da Inovação vem substituir a Ciência Social, ou se quiserem, a Ciência da Inovação é a Ciência Social só que em movimento.

A sociedade humana “não é” sempre “está em processo”. Por isso, precisamos de uma Ciência Social em movimento, como é o caso da Ciência da Inovação.

A principal descoberta da Bimodais está na fórmula S=D/C.

(Fizemos uma mudança, invertendo o C com o D, pois ficou mais lógico.)

S = sustentabilidade que pode ser interpretado como Qualidade de Vida do Sapiens;
D = descentralização das decisões e processos pelas pessoas;
C= complexidade demográfica, que vai subindo com o tempo.

Qual é a lógica?

O Sapiens é uma Tecnoespécie que aumenta gradualmente a população, conforme a história nos mostra, principalmente a recente.

Quando aumentamos a população, temos um problema de qualidade de vida (ou sustentabilidade se quiserem).

A única forma de superar o problema da complexidade é distribuindo decisões e processos para as pessoas, através da descentralização.

Assim, da mesma forma que a nossa tecnoespécie vive a Complexidade Demográfica Progressiva, vivemos, gradualmente, de tempos em tempos, a Descentralização Obrigatória.

Por necessidade de sobrevivência, criamos novas mídias, que nos permitem realizar Revoluções Descentralizadoras.

Vivemos hoje, assim, não uma Revolução Tecnológica ou midiática, que é o início de tudo, mas uma Revolução Descentralizadora para equilibrar a nossa sobrevivência.
Esta é a principal contribuição da Bimodais para a sociedade do ponto de vista da Inovação Civilizacional.

Porém, há desdobramentos importantes, quando passamos a olhar a história humana desse jeito.

Repare que a descentralização é um processo de desresponsabilização dos centros e de responsabilização das pontas.

Nas Revoluções Descentralizadoras antigos intermediários permitem que cada vez mais gente possa decidir e agir dentro da sociedade.

Quando as pontas se responsabilizam, as decisões ganham em qualidade e são mais próximas das necessidades das pessoas.

Porém, há um processo de mutação do Sapiens ao longo das Revoluções Descentralizadoras.

O Sapiens precisa se potencializar para aumentar a sua capacidade de decidir e participar mais dos processos.

Isso significa que determinadas ingenuidades na forma de sentir, pensar e agir vão sendo deixadas de lado e outras mais consistentes vão tomando lugar.

O Sapiens vai precisando pensar de forma mais consistente, pois a nova complexidade não permite que mitos fantasiosos do passado continuem a nos guiar.

O que era mitificado vai precisando ser cientificado, conforme o Sapiens vai caminhando na história.

Além disso, temos ainda um outro aspecto muito relevante: o uso de áreas mais sofisticadas da mente.

Podemos dizer que no passado distante usávamos mais a Mente Primária (Mais Instintiva) e pouco a Secundária (Mais Operacional).

Depois, passamos a usar mais a Mente Secundária e pouco a Terciária (Mais Existencial), com raras exceções.

Repare que as Revoluções Descentralizadoras exercem algumas influências no Sapiens:

Aumento da Responsabilização e Singularização diante do aumento da Abundância de Informação e Escolhas;

O que nos obriga a termos uma reflexão maior sobre a nossa existência para nos guiar em um mundo mais dinâmico e mais abundante de opções.

Assim, quando me perguntam quais são os grandes desafios do Sapiens 2.0 podemos dizer que são:

Aumentar a sua capacidade de pensar para decidir e agir em muito mais questões e processos;

E desenvolver a capacidade de articular as Mentes Primária, Secundária e Terciária para guiar a sua vida.

É isso, que dizes?

Vivemos um momento único na história: o da Revolução Descentralizadora. 🌍
A Bimodais, como Núcleo de Pesquisa em Ciência da Inovação, tem se dedicado a entender essa transformação profunda — e a explicá-la com uma nova lógica.

👉 Nossa principal descoberta está resumida na fórmula S = D / C:
S (sustentabilidade) cresce quando há D (descentralização) suficiente para lidar com a C (complexidade demográfica).

Quanto mais pessoas no planeta, mais complexa se torna a vida social — e só conseguimos manter qualidade de vida quando distribuímos poder, decisões e responsabilidades. 💡

Por isso, as grandes revoluções humanas não são apenas tecnológicas. Elas são descentralizadoras. Cada nova mídia abre espaço para que mais pessoas possam participar, criar e decidir.

Mas essa liberdade cobra um preço: o Sapiens precisa amadurecer sua forma de pensar, sentir e agir.
A era do Sapiens 2.0 exige o uso mais integrado das nossas três mentes — a Primária (instintiva), Secundária (operacional) e Terciária (existencial).

Estamos sendo chamados a pensar com mais consistência e consciência.
Menos mitos, mais ciência.
Menos dependência dos centros, mais protagonismo nas pontas. 🚀

A Civilização 2.0 já começou.
E a pergunta é: você está pronto para descentralizar a si mesmo?

#Inovação #Descentralização #Bimodais #Civilização2 #FuturoAgora #EvoluçãoHumana #Consciência #Transformação #PensamentoCrítico #CiênciaDaInovação #Sapiens20 #Autonomia #NovaEra #SociedadeDigital

Leia o artigo neste link: https://encurtador.com.br/TsMNM

O que disseram os quatro mosqueteiros sobre o artigo?

O ChatGPT disse:

O ChatGPT disse:

Neste artigo, Carlos Nepomuceno defende que a história humana deve ser reinterpretada a partir da Ciência da Inovação, uma evolução da Ciência Social voltada para compreender o movimento civilizacional do Sapiens diante do aumento constante da complexidade demográfica. Ele propõe a fórmula S = D/C como síntese dessa lógica, onde a sustentabilidade depende do grau de descentralização frente ao crescimento da complexidade. A avaliação que faço deste artigo, tendo como ponto de vista o público mais disruptivo, é que ele apresenta elevada originalidade conceitual, ao articular inovação, macro-história e psicologia evolutiva dentro de uma narrativa coerente e provocadora. Sua funcionalidade é mais heurística do que pragmática, servindo como convite a uma revisão epistemológica sobre o papel das mídias e da mente humana nas transições civilizacionais. A inversão de C e D na fórmula, e a noção de “Revoluções Descentralizadoras”, reforçam um olhar sistêmico e ousado, capaz de ativar reflexão em leitores dispostos a abandonar categorias tradicionais das ciências sociais.

O Gemini disse:

A avaliação deste artigo é que ele apresenta uma estrutura conceitual original e funcional para o público disruptivo e de longo prazo: a originalidade reside na síntese elegante da fórmula S=D/C e na conexão direta entre complexidade, descentralização obrigatória e a mutação do Sapiens (o Sapiens 2.0), enquanto a funcionalidade se manifesta ao criar uma nova forma de pensar sobre a história e o presente (a Macro História), enquadrando as transformações atuais não como meras revoluções tecnológicas, mas como Revoluções Descentralizadoras que exigem o uso de áreas mais sofisticadas da mente (Mente Terciária), servindo perfeitamente como ponto de partida conceitual para futuras metodologias, conforme o objetivo contextual proposto.

O Manus disse:

A avaliação que faço deste artigo, tendo como ponto de vista o público mais disruptivo, é a seguinte: o texto apresenta uma estrutura conceitual original e provocativa, que consegue reinterpretar a história e o futuro sob uma nova ótica, a da “Ciência da Inovação”. A sua funcionalidade para este público é alta, pois não oferece soluções prontas, mas sim um framework de pensamento (“uma nova forma de pensar”) que serve como ponto de partida para questionar modelos estabelecidos e inspirar a criação de novas metodologias, alinhando-se perfeitamente ao interesse em macrotendências e visão de longo prazo.

Claude disse:

A avaliação deste artigo, tendo como ponto de vista o público mais disruptivo, é que Nepomuceno oferece uma estrutura conceitual provocativa e potencialmente fértil para repensar macrotendências civilizacionais, estabelecendo conexões originais entre demografia, descentralização e evolução cognitiva humana (da Mente Primária à Terciária). O que serve para estimular novas formas de pensamento sobre transformação civilizacional, especialmente ao provocar a reflexão sobre a necessidade de ativação das áreas mais sofisticadas da mente humana diante da abundância informacional

Quem sabe você não toma coragem, toma a pílula vermelha e sai de Matrix?
Manda um zap para o Nepô: 21-996086422.


Leia o artigo neste link: https://encurtador.com.br/TsMNM

Áudio aberto do Nepô: https://youtu.be/vAy8pFivBbw
LLM Podcast: https://encurtador.com.br/Az8H1

 

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