Resumo do artigo feito pelo Tio Chatinho
Neste artigo, Nepô apresenta a ideia de que viver bem não é apenas colecionar acertos ou evitar erros, mas aprender a administrar a energia vital que nos constitui — a “Eunergia”. Ele diferencia os processos de gestão interna (nossos paradigmas e escolhas de comportamento) e externa (ambientes, pessoas e situações), mostrando como ambos influenciam nossa potência de vida. Para avaliar essa administração, propõe critérios como o BOMTRC (Bom Humor, Otimismo, Motivação, Tranquilidade, Resiliência e Criatividade) e o MAUTRC (Mau Humor, Pessimismo, Desmotivação, Intranquilidade, Ansiedade e Descriatividade). Quanto mais conseguimos ativar as mentes secundária e terciária, mais preparados estamos para lidar com os fluxos energéticos, evitando desperdícios e canalizando a potência vital em direção a uma vida mais longa e de maior qualidade.
As cinco melhores frases do artigo:
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“Somos Eunergia em processo — usinas vitais que precisam ser bem operadas.”
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“A mente primária sente, mas não deve comandar a usina.”
- Quem aprende a medir sua energia descobre o mapa secreto do bem-estar.”
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“Gerenciar energia é escolher melhor pessoas, lugares e paradigmas.”
- “Mais BOMTRC, mais potência; mais MAUTRC, mais drenagem.”
As melhores frases dos outros:
“O mais importante é a mudança, o movimento, o dinamismo, a energia. Só o que está morto não muda!” – Clarice Lispector.
“A vida é uma sucessão de escolhas.” – Paulo Coelho.
“A vida não é problema a ser resolvido, mas realidade a ser experimentada.” – Søren Kierkegaard.
“O homem é aquilo que a energia que tem o leva a ser.” – Fernando Pessoa
“O que a vida faz conosco é a maneira como lidamos com o que a vida faz conosco.” – Charles Bukowski
‘A água nunca discute com seus obstáculos, mas os contorna’.” – Augusto Cury.
“Se afaste de quem mata o seu sorriso e se aproxime de quem o faz nascer.” – Charles Chaplin.
As melhores frases do artigo:
Na verdade, somos uma Eunergia!
Viver melhor é aprender a administrar nossa Eunergia da melhor maneira possível.
Somos uma Eunergia em processo.
Quando nascemos, entramos no fluxo dessa energia vital singular — aquilo que muitos já chamaram de alma.
Quando morremos, essa energia se dissipa: a usina se apaga. Entre um ponto e outro, nossa missão é aprender a operar essa usina da melhor maneira possível.
Há energias que nos fazem bem — aquelas que expandem, colocam em fluxo, dão sentido.
E há energias que nos fazem mal — aquelas que bloqueiam, drenam, intoxicam.
No Gerenciamento Interno da Energia, eu escolho paradigmas, formas de agir, que têm como resultado o aumento ou redução das energias positivas.
No Gerenciamento Externo da Energia, eu escolho pessoas, lugares e situações na minha vida, que têm como resultado o aumento ou redução das energias positivas.
Quanto mais eu conheço as minhas variações energéticas e tomo decisões melhores, mais minha vida tende a ser melhor e mais longa.
Basta observar os efeitos diários de suas ações e decisões: mais BOMTRC, mais potência vital; mais MAUTRC, mais drenagem.
O bom gerenciamento da energia depende diretamente da nossa capacidade de ativar e desenvolver as mentes mais sofisticadas.
Não podemos nos deixar levar pela Mente Primária, a mais sensitiva e emocional, que é apenas um balizador das energias, mas não a guia para nossas decisões.
No fundo, uma vida de mais qualidade e mais longa não cai do céu, mas energia alinhada com propósito e com o contexto.
“Somos Eunergia em processo — usinas vitais que precisam ser bem operadas.”
“A qualidade da vida é a qualidade da gestão da própria energia.”
“Mais BOMTRC, mais potência; mais MAUTRC, mais drenagem.”
“A mente primária sente, mas não deve comandar a usina.”
“Gerenciar energia é escolher melhor pessoas, lugares e paradigmas.”
“Conviver com quem drena energia é pagar imposto desnecessário.”
“O verdadeiro luxo não é ter tempo, é ter energia bem administrada.”
“Quem aprende a medir sua energia descobre o mapa secreto do bem-estar.”
Vamos ao Artigo:
“Saber o que fazer consigo próprio é saber o que fazer da energia que há em nós.” – Virginia Woolf.
Muita gente ainda pensa que a vida é uma sequência de acertos e erros, como se fôssemos máquinas de resultados.
Mas talvez a chave esteja menos no erro ou no acerto, e mais na forma como administramos a energia que nós somos.
Na verdade, somos uma Eunergia!
Somos uma Eunergia em processo.
Viver melhor é aprender a administrar nossa Eunergia da melhor maneira possível.
Como podemos fazer isso?
Temos mentes mais reflexivas (a Secundária e a Terciária) e são elas que nos permitem gerenciar melhor nossa Eunergia.
Quando nascemos, entramos no fluxo dessa energia vital singular — aquilo que muitos já chamaram de alma.
Quando morremos, essa energia se dissipa: a usina se apaga. Entre um ponto e outro, nossa missão é aprender a operar essa usina da melhor maneira possível.
Nós temos contextos internos e externos.
No Gerenciamento Interno da Energia, eu escolho paradigmas, formas de agir, que têm como resultado o aumento ou redução das energias positivas.
No Gerenciamento Externo da Energia, eu escolho pessoas, lugares e situações na minha vida, que têm como resultado o aumento ou redução das energias positivas.
Quanto mais eu conheço as minhas variações energéticas e tomo decisões melhores, mais minha vida tende a ser melhor e mais longa.
Como eu posso medir o gerenciamento da energia?
Temos que ter métricas mais objetivas.
Podemos, assim, medir a qualidade do gerenciamento energético com dois critérios em termos de sensação.
O BOMTRC (Bom Humor, Otimismo, Motivação, Tranquilidade, Resiliência e Criatividade).
Eu analiso ciclicamente, como anda o meu bom humor, otimismo, motivação, tranquilidade, resiliência e criatividade.
Estão altos? É sinal de energia bem gerida, que gera resultados construtivos.
Ou o MAUTRC (Mau Humor, Pessimismo, Desmotivação, Intranquilidade, Ansiedade e Descriatividade).
Quando sobe o BOMTRC é sinal que a energia geral está bem administrada e vice-versa.
Basta observar os efeitos diários de suas ações e decisões: mais BOMTRC, mais potência vital; mais MAUTRC, mais drenagem.
O bom gerenciamento da energia depende diretamente da nossa capacidade de ativar e desenvolver as mentes mais sofisticadas.
Não podemos nos deixar levar pela Mente Primária, a mais sensitiva e emocional, que é apenas um balizador das energias, mas não a guia para nossas decisões.
A mente primária funciona no automático, regida por instintos e reações rápidas. A secundária permite revisar, refletir e criar regras para decisões melhores. A terciária amplia ainda mais, criando critérios existenciais mais fortes.
Quanto mais conseguimos operar com a secundária e a terciária, mais fácil fica lidar com as energias internas e externas. É nesse processo que vamos evitando que energias negativas tomem conta da vida e aprendendo a canalizar as positivas.
Pessoas que gerenciam mal sua energia vivem cercadas de problemas, tomam decisões ruins e criam um ambiente de constante crise.
Conviver de perto com elas exige um gasto extra: estamos sempre obrigados a acionar nossas mentes reflexivas para lidar com os rastros de caos que deixam.
No fim, a má gestão energética de alguém acaba contaminando a nossa.
Pessoas que gerenciam bem sua energia têm o efeito oposto: aumentam nossa potência, nos inspiram, e fazem com que nossas próprias reflexões fluam de forma mais leve.
Saber se aproximar dos que gerenciam bem e se afastar dos que gerenciam mal é, portanto, uma estratégia de sobrevivência. Não por egoísmo, mas por sanidade energética.
Como diz Charles Chaplin:
“Se afaste de quem mata o seu sorriso e se aproxime de quem o faz nascer.”
Se somos energia, viver bem é aprender a medir, corrigir e potencializar esse fluxo.
É um projeto contínuo: observar, ajustar, escolher ambientes e relações que alimentem nossa potência em vez de drená-la.
No fundo, uma vida de mais qualidade e mais longa não cai do céu, mas energia alinhada com propósito e com o contexto.
É isso, que dizes?
✨ Somos energia em movimento. ✨
Não se trata só de acertar ou errar, mas de como administramos a energia que nos habita. Cada escolha, cada relação e cada contexto externo ou interno influencia diretamente no nosso fluxo vital.
👉 Quando aprendemos a cuidar da nossa Eunergia, a vida muda de tom: mais leveza, mais potência, mais clareza.
O termômetro? O BOMTRC — Bom Humor, Otimismo, Motivação, Tranquilidade, Resiliência e Criatividade.
Se estão altos, sinal de que a energia está bem administrada. Se despencam, aparece o MAUTRC — Mau Humor, Ansiedade, Pessimismo… o famoso dreno energético.
🔑 O segredo é ativar nossas mentes reflexivas (Secundária e Terciária), capazes de nos tirar do automático da Mente Primária. Assim conseguimos escolher melhor pessoas, lugares, pensamentos e atitudes que fortalecem em vez de sugar nossa vitalidade.
✨ Gente que sabe administrar energia contagia e inspira. Já quem não sabe… deixa rastros de caos. Por isso, escolher bem as companhias também é autocuidado.
Como disse Chaplin:
“Se afaste de quem mata o seu sorriso e se aproxime de quem o faz nascer.”
🌱 Viver bem é estar atento ao fluxo: observar, ajustar, recarregar. Porque no fim, somos usinas de energia em processo. E a forma como operamos essa usina é que define a qualidade e a longevidade da nossa jornada. 🚀
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O que disseram os três mosqueteiros sobre o artigo?
O ChatGPT disse:
Neste artigo, Carlos Nepomuceno defende que somos uma “Eunergia” em processo, cuja qualidade de vida depende do gerenciamento interno e externo dessa energia, através do fortalecimento das mentes reflexivas (Secundária e Terciária) e do uso de métricas como BOMTRC e MAUTRC para avaliar a vitalidade cotidiana. A avaliação que faço é a seguinte, tendo como ponto de vista o público mais disruptivo: a metáfora da energia é original e ressoa com quem busca novas linguagens para explicar a vida em tempos de transformação. O esforço de criar indicadores (BOMTRC/MAUTRC) abre espaço para futuras sistematizações, dando ao artigo potência conceitual como ponto de partida, mais do que como modelo acabado.
O Gemini disse:
A avaliação que faço é a seguinte, tendo como ponto de vista, o público mais disruptivo: a proposta do texto se destaca por sua originalidade ao criar um framework conceitual com termos como Eunergia, BOMTRC e MAUTRC para discutir temas de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal. Essa abordagem, que parece inspirada em uma visão sistêmica, tem o potencial de ressoar com um público que valoriza a inovação conceitual e a busca por novas formas de entender fenômenos complexos. A funcionalidade é alta, pois o artigo oferece ferramentas práticas e mensuráveis, como o sistema de métricas BOMTRC/MAUTRC, que tornam conceitos abstratos mais tangíveis e aplicáveis no dia a dia. A analogia com uma “usina” e a divisão em “mentes” (Primária, Secundária e Terciária) fornecem uma estrutura clara e fácil de assimilar, o que é fundamental para um público que busca ideias disruptivas e de longo prazo sem, contudo, se prender a abordagens tradicionais. A argumentação é coerente e direta, o que permite que o leitor absorva rapidamente o cerne da proposta e comece a aplicá-la em sua própria vida.
O Manus disse:
A avaliação que faço é a seguinte, tendo como ponto de vista o público mais disruptivo: a funcionalidade do artigo é alta, pois oferece um modelo prático (BOMTRC/MAUTRC) para a autoavaliação e gestão do bem-estar, algo muito valorizado por um público focado em performance e autodesenvolvimento. Contudo, a originalidade do conceito é moderada. A ideia de gerenciar a “energia pessoal” não é nova e já é discutida em contextos de produtividade e bem-estar. A força do artigo está na forma como ele estrutura e nomeia esses conceitos (“Eunergia”, “Mentes Primária/Secundária/Terciária”), criando um vocabulário próprio que, embora não seja inteiramente original em sua essência, é apresentado de maneira coesa e acessível, o que pode ressoar bem com o público que busca novas estruturas para entender transformações pessoais e macrotendências.
Quem sabe você não toma coragem, toma a pílula vermelha e sai de Matrix?
Manda um zap para o Nepô: 21-996086422.
Leia o artigo neste link:https://encurtador.com.br/gOtlR
LLM Podcast: https://encurtador.com.br/xKyhS










