Resumo do artigo feito pelo Tio Chatinho:
Neste artigo, Nepô apresenta a classificação dos diferentes tipos de conceituadores – dos que apenas disseminam ideias até aqueles que buscam padrões e ainda refletem sobre o próprio ambiente de diálogo científico. A distinção é fundamental para entender os diferentes níveis de profundidade na produção de conhecimento e o papel que a Bimodais assume ao propor não só novas ideias, mas também novas formas de estruturar os ambientes de diálogo.
As cinco melhores frases do artigo:
- “A função dos Conceituadores Disseminadores é tornar o complicado fácil e envolver pessoas menos afeitas a conceitos mais sofisticados, mas eles são uma espécie de porta de entrada e não a casa em si.”
- “No longo prazo, não basta entender o fenômeno em si. É preciso compreender como a análise desse fenômeno impacta o ambiente maior dos diálogos científicos.”
- “Disseminar, sim. Mas com consistência, com raízes, com visão de longo prazo.”
- “O conhecimento sem raízes pode seduzir, mas não se sustenta no longo prazo.”
- “O disseminador emociona; o padronista contextualiza; o ambientólogo organiza o jogo.”
As melhores frases dos outros:
“A originalidade não é uma questão de ver algo que ninguém viu, mas de pensar algo que todos veem.” – Arthur Schopenhauer.
“Aquele que não conhece a história está condenado a repeti-la.” – Edmund Burke
“Não é a resposta que ilumina, mas a pergunta.” – Eugène Ionesco (1909–1994)
As melhores frases do artigo:
“A função dos Conceituadores Disseminadores é tornar o complicado fácil e envolver pessoas menos afeitas a conceitos mais sofisticados, mas eles são uma espécie de porta de entrada e não a casa em si.”
* “Na Bimodais, temos buscado um terceiro caminho. Somos conceituadores padronistas, fenomenológicos e ambientológicos.”
* “No longo prazo, não basta entender o fenômeno em si. É preciso compreender como a análise desse fenômeno impacta o ambiente maior dos diálogos científicos.”
* “Entender os diferentes tipos de conceituadores nos ajuda a escolher melhor com quem dialogamos e que tipo de conhecimento consumimos.”
* “Disseminar, sim. Mas com consistência, com raízes, com visão de longo prazo.”
“Espalhar ideias abre portas; construir raízes sustenta casas.”
“O disseminador emociona; o padronista contextualiza; o ambientólogo organiza o jogo.”
“O conhecimento sem raízes pode seduzir, mas não se sustenta no longo prazo.”
“Quem só repete fenômenos sem olhar para o ambiente, descreve o rio sem entender o leito.”
“Disseminar é popularizar; padronizar é organizar; ambientologizar é consolidar para poder formar.”
“Conceituar é mais que emocionar — é dialogar com a história do pensamento.”
“O Conceituador 2.0 não apenas observa o fenômeno: ele revisa o palco onde a ciência acontece.”
Vamos ao Artigo:
“Se vi mais longe, foi por estar sobre ombros de gigantes.” – Isaac Newton.
Vivemos hoje uma explosão de conteúdos que procuram nos aproximar mais da realidade.
São palestras, vídeos, cursos, podcasts.
Mas, em meio a essa avalanche, poucos se perguntam: que tipo de conceituador está por trás dessas ideias? Podemos classificar os diferentes conceituadores?
O que diferencia um que apenas propaga de outro que busca padrões? E mais: quem, além de propor conceitos, se preocupa com o próprio ambiente de diálogo científico?
Essa distinção é fundamental para entendermos os diferentes níveis de profundidade na construção do conhecimento – especialmente quando olhamos para o papel da Bimodais dentro desse cenário.
E mais ainda quando queremos algo mais superficial de curto prazo e algo mais profundo de longo.
Um bom exemplo é Ken Robinson. Inspirador, didático, acessível.
Tem o mérito inegável de tornar ideias complexas simples e envolventes.
Mas há um detalhe importante: ele não se preocupa em dizer se alguém já disse aquilo antes dele.
Tudo parece que nasceu da cabeça dele – quando, na verdade, muitas vezes não nasceu.
Ele é um conceituador disseminador.
Seu foco principal é espalhar ideias, criar impacto, emocionar. Mas não constrói pontes com outros pensadores nem com escolas de pensamento. É como se estivesse sozinho no mundo.
Sua função é relevante: ajuda a abrir portas cognitivas para muitas pessoas.
No entanto, ao não indicar seus padrinhos conceituais, dá a falsa sensação de que o pensamento nasce do zero, descolado de tradições, escolas ou debates prévios. E isso fragiliza o ambiente de diálogo.
A função dos Conceituadores Disseminadores é tornar o complicado fácil e envolver pessoas menos afeitas a conceitos mais sofisticados, mas eles são uma espécie de porta de entrada e não a casa em si.
No segundo nível, encontramos os conceituadores padronistas fenomenológicos. Estes não estão tão preocupados em “popularizar”.
Seu foco está em buscar padrões nos fenômenos, comparar autores, citar referências, mostrar quem influenciou quem.
Eles têm e apresentam seus padrinhos.
Procuram genealogias conceituais. Estão interessados em dizer: “eu não estou dizendo isso sozinho; fulano, beltrano e sicrano já apontaram nessa direção e estou melhorando nisso e naquilo”.
Contudo, mesmo com essa preocupação em contextualizar teoricamente o que dizem, ainda falta algo: a consciência sobre o próprio ambiente de diálogo.
Eles produzem ideias como se o espaço científico estivesse dado e estático. Não questionam a estrutura desse espaço.
Ignoram o que chamamos de Ambientologia.
Na Bimodais, temos buscado um terceiro caminho.
Somos conceituadores padronistas, fenomenológicos e ambientológicos.
Nos preocupamos com os padrões e os fenômenos (como os padronistas), mas damos um passo a mais: refletimos sobre o próprio ambiente em que o conhecimento é gerado, compartilhado e validado.
Não basta entender o fenômeno em si. É preciso compreender como a análise desse fenômeno impacta o ambiente maior dos diálogos científicos.
Aqui entra a Ambientologia.
Nos perguntamos: como o que estamos propondo de mudança em torno do fenômeno modifica o Ambiente de Diálogo que ele está inserido?
Por exemplo, defendemos a criação da nova Ciência da Inovação, apontamos a crise da Ciência Social 1.0 e propomos a 2.0.
O objetivo é preparar não o público leigo, mas os pesquisadores que estão estruturando a formação dos profissionais sociais, que precisam entender o novo cenário.
Assim, os Conceituadores Padronistas Fenomenológicos Ambientológicos são aqueles que matam a cobra e mostram o pau!
Entender os diferentes tipos de conceituadores nos ajuda a escolher melhor com quem dialogamos e que tipo de conhecimento consumimos.
Se estamos procurando algo superficial, tem um tipo de conceituador. E se é algo mais profundo, outro.
A Bimodais se propõe a ocupar este espaço – uma proposta mais exigente: não apenas dizer coisas novas, mas questionar os próprios canais por onde as novidades circulam.
Disseminar, sim. Mas com consistência, com raízes, com visão de longo prazo.
É isso, que dizes?
Conceituadores: de quem espalha ideias a quem constrói raízes
“Se vi mais longe, foi por estar sobre ombros de gigantes.” – Newton.
Hoje, vivemos cercados de conteúdos: palestras, podcasts, cursos, vídeos. Mas, em meio a essa avalanche, já parou para pensar quem está por trás dessas ideias?
Nem todo conceituador é igual. Uns brilham pela didática e emoção, mas não se preocupam em mostrar suas raízes conceituais. São os Disseminadores – como Ken Robinson, capazes de abrir portas cognitivas e tornar o complexo acessível. Essenciais, mas limitados: ao não indicar padrinhos intelectuais, passam a impressão de que o pensamento nasce do zero.
Outros são os Padronistas Fenomenológicos, que buscam padrões, genealogias conceituais, referências. Eles mostram quem veio antes e ampliam debates, mas ainda não questionam o próprio ambiente de diálogo em que tudo isso acontece.
E aí chegamos à proposta da Bimodais: um terceiro caminho. Não apenas disseminar, nem apenas buscar padrões, mas também refletir sobre o próprio ambiente onde o conhecimento circula. Chamamos isso de Ambientologia.
👉 Nossa missão é formar Conceituadores Padronistas Fenomenológicos Ambientológicos.
Ou seja, gente que não só entende os fenômenos, mas que também questiona como o espaço científico deve evoluir.
Por isso falamos de uma nova Ciência da Inovação, da crise da Ciência Social 1.0 e da chegada da 2.0. Não é só sobre explicar fenômenos, mas sobre preparar os pensadores e pesquisadores para criar um futuro mais consistente.
Se o que você busca é profundidade, consistência e visão de longo prazo, é nesse ambiente que a Bimodais se coloca. 🚀
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