Resumo do artigo feito pelo Tio Chatinho
Neste artigo, Nepô apresenta o dilema entre priorizar o Retorno do Investimento (ROI) ou a Felicidade sobre o Tempo (HOT), explorando a confusão recorrente entre meios e fins. A reflexão mostra que a sobrevivência é fundamental, mas deve ocupar o lugar de meio dentro de um Projeto Existencial Mais Forte. Quando o dinheiro e a acumulação se tornam objetivos finais, caímos no “Meismo Existencial”, que gera vazio e perda de sentido. O Potencialismo surge como alternativa, propondo a adoção de uma métrica endógena baseada no BOMTRC (Bom Humor, Otimismo, Motivação, Tranquilidade, Resiliência e Criatividade). As conquistas materiais deixam de ser fins em si e passam a ser ferramentas para potencializar a singularidade de cada um, transformando o tempo em fonte genuína de satisfação e crescimento pessoal.
As cinco melhores frases do artigo:
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“Quem confunde meios com fins acaba se perdendo no caminho.”
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“A métrica de uma vida forte não é o saldo bancário, mas a taxa de BOMTRC.”
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“O Potencialismo não rejeita a sobrevivência, mas a coloca em seu devido lugar: como meio.”
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“O vazio da morte revela a fragilidade de quem apostou apenas nas coisas.”
- “Dinheiro é ferramenta; propósito é destino.”
- “Um projeto existencial fraco transforma sobrevivência em prisão.”
As melhores frases do artigo:
A diferença está na hierarquia: a batalha pela sobrevivência deve ser meio para viabilizar um Projeto Existencial Mais Forte, não pode ser transformada no fim em si mesma.
O Meismo Existencial é quando perdemos de vista o que realmente importa e nos aprisionamos em ciclos vazios de acumulação.
Em tudo na vida temos que entender o que é meio e o que é fim.
Dentro do Conceitualismo Forte da Bimodais, criamos o conceito do Meismo, quando o que deveria ser meio passa a ser o fim.
Já dissemos que na Sala 2 do Terceiro Andar temos que escolher nosso objetivo de vida, seja ele sobrevivente (deixa a vida me levar), instragrante (deixa as coisas e olhar do outro me levar) ou Potencialista/Missionário (deixa o meu potencial singular me levar).
Se a pessoa optar por uma Escolha Existencial Mais Fraca tenderá a confundir o meio (que é ganhar grana para sobreviver) com o projeto de vida (desenvolver ao máximo o meu potencial).
Você é totalmente livre para escolher, de forma mais ou menos consciente, as bases que vão guiar o seu Projeto Existencial.
Quando se aposta a nossa vida em coisas, há algo que fica estranho, pois com a aproximação da morte, em geral, vai dando uma sensação de vazio, pois não se pode levar nada para o caixão.
Assim, a resposta para o Dú Thomé, como em muitas outras questões é a seguinte: não existe um Projeto Existencial Mais Forte sem a preocupação da sobrevivência.
Porém, a batalha pela sobrevivência é um meio para viabilizar um Projeto Existencial Mais Forte e não um fim.
Um passo relevante para assumir um Projeto Existencial Potencialista é abraçar as ideias de Mark Manson, que sugere que devemos nos preocupar com o que os outros pensam sobre a nossa vida.
No Potencialismo, passamos a, cada vez mais, adotar uma Métrica Existencial Endógena, tendo como referência as nossas sensações positivas.
O objetivo do Potencialista é manter alta a taxa do BOMTRC (Bom Humor, Otimismo, Motivação, Tranquilidade, Resiliência e Criatividade) e nada além disso.
“Quem confunde meios com fins acaba se perdendo no caminho.”
“Dinheiro é ferramenta; propósito é destino.”
“Um projeto existencial fraco transforma sobrevivência em prisão.”
“A métrica de uma vida forte não é o saldo bancário, mas a taxa de BOMTRC.”
“O vazio da morte revela a fragilidade de quem apostou apenas nas coisas.”
“O Potencialismo não rejeita a sobrevivência, mas a coloca em seu devido lugar: como meio.”
“Quem vive para agradar os outros terceiriza a própria felicidade.”
“Coisas não são conquistas: são ferramentas para o florescimento do eu singular.”
“A liberdade maior não está em acumular, mas em escolher como gastar o próprio tempo.”
As melhores frases dos outros:
“O preço de qualquer coisa é a quantidade de vida que você troca por ela.” – Henry David Thoreau
“Não tente se encontrar. Construa-se.” – Mark Manson.
“O segredo para uma vida melhor não é precisar de mais coisas; é se importar com menos” – Mark Manson.
Vamos ao Artigo:
“A riqueza é como a água do mar: quanto mais bebemos, mais sede temos.” – Arthur Schopenhauer.
Du Thomé me apresentou uma provocação que vale a reflexão: devemos priorizar o Retorno do Investimento (ROI) ou a Felicidade sobre o Tempo (HOT – Happiness Of Time)?
Segundo ele: “No âmbito profissional buscamos o melhor RETORNO sobre o INVESTIMENTO que fazemos, mas será que não deveríamos buscar a melhor relação de FELICIDADE sobre o nosso TEMPO investido em uma tarefa? Pego sempre pensando se eu deveria estar fazendo o que eu estou fazendo. Seria uma provocação do meu 3º andar que sabe que eu tenho limitação do meu TEMPO e que ele quer mais FELICIDADE nas coisas que eu faço?”
Esta questão nos leva ao cerne de um dilema fundamental: distinguir meios de fins.
No Conceitualismo Forte da Bimodais, identificamos o “Meismo” – aquele fenômeno em que transformamos os meios em objetivos finais.
O Meismo Existencial é quando perdemos de vista o que realmente importa e nos aprisionamos em ciclos vazios de acumulação.
Na Sala 2 do Terceiro Andar, somos confrontados com três possíveis orientações existenciais: Sobrevivente (“deixa a vida me levar”), Instagrante (“deixa as coisas e o olhar do outro me levar”) e Potencialista/Missionário (“deixa o meu potencial singular me levar”).
Quem opta por uma Escolha Existencial Mais Fraca tende a confundir o meio (ganhar dinheiro para sobreviver) com o projeto de vida (desenvolver ao máximo o potencial pessoal).
Esta confusão gera aquela sensação de vazio que muitos experimentam com a aproximação da maturidade – a percepção de que “não se leva nada para o caixão” quando nossa vida foi construída apenas sobre coisas materiais.
A resposta, portanto, não é binária.
Não existe Projeto Existencial Mais Forte sem resolver a questão da sobrevivência.
A diferença está na hierarquia: a batalha pela sobrevivência deve ser meio para viabilizar um Projeto Existencial Mais Forte, não pode ser transformada no fim em si mesma.
Como diz Thoreau:
“O preço de qualquer coisa é a quantidade de vida que você troca por ela.” – Henry David Thoreau
Um passo crucial no Potencialismo é abraçar a ideia de Mark Manson sobre não se preocupar excessivamente com o que os outros pensam da nossa vida.
No lugar de uma Métrica Existencial Exógena (status, reconhecimento, comparação), adotamos uma Métrica Existencial Endógena, baseada em nossas sensações genuínas de bem-estar.
O objetivo central passa a ser manter elevada a taxa do BOMTRC: Bom Humor, Otimismo, Motivação, Tranquilidade, Resiliência e Criatividade.
No Projeto Existencial Potencialista, as conquistas materiais se tornam ferramentas para elevar o BOMTRC, não objetivos em si mesmos.
Exemplo prático: quando minha aposentadoria sair com os atrasados, comprarei a câmera mais sofisticada da Samsung.
Mas não para exibição social – e sim para potencializar minha capacidade singular de fotografar, algo que já pratico diariamente.
A câmera é um meio, não um fim, para alcançar um novo patamar na arte fotográfica.
A resposta ao dilema HOT vs. ROI está na hierarquização consciente: garantir a sobrevivência (ROI) como base sólida para construir uma vida de plenitude (HOT), onde o tempo investido gera satisfação genuína e crescimento pessoal.
Fechamos com Manson:
“O segredo para uma vida melhor não é precisar de mais coisas; é se importar com menos” – Mark Manson.
É isso, que dizes?
💰 x ⏳ O dilema eterno: retorno financeiro ou plenitude no tempo?
Arthur Schopenhauer já alertava: “A riqueza é como a água do mar: quanto mais bebemos, mais sede temos.”
Mas e se o verdadeiro dilema não for apenas entre ganhar mais ou gastar melhor, e sim entre ROI (Retorno do Investimento) e HOT (Happiness Of Time – Felicidade sobre o Tempo)?
Du Thomé trouxe essa provocação: será que não deveríamos medir nossa vida não pelo retorno financeiro, mas pela felicidade que extraímos do tempo que investimos?
👉 Dentro do Conceitualismo Forte da Bimodais, chamamos de Meismo o erro de transformar meios em fins. Ganhar dinheiro é meio para viver — nunca deve ser o fim.
Na Sala 2 do Terceiro Andar da Casa do Eu, temos três caminhos existenciais:
- Sobrevivente: “deixa a vida me levar”.
- Instagrante: “deixa o olhar dos outros me levar”.
- Potencialista/Missionário: “deixa o meu potencial singular me levar”.
Quem confunde meios com fins acaba vivendo o vazio de acumular coisas que não cabem no caixão. O Potencialismo propõe o contrário: usar as conquistas materiais como ferramentas para aumentar o BOMTRC (Bom Humor, Otimismo, Motivação, Tranquilidade, Resiliência e Criatividade).
📷 Exemplo pessoal: quando minha aposentadoria sair, vou comprar a câmera mais sofisticada da Samsung. Não para exibir, mas para ampliar minha capacidade singular de fotografar. A câmera é meio, não fim.
Henry David Thoreau resumiu bem: “O preço de qualquer coisa é a quantidade de vida que você troca por ela.”
E Mark Manson arremata: “O segredo para uma vida melhor não é precisar de mais coisas; é se importar com menos.”
ROI ou HOT? A resposta está na hierarquia: sobreviver sim, mas para viver de forma plena e singular.
🚀 E você, já pensou em qual métrica realmente guia sua vida?
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