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Resumo do artigo feito pelo Tio Chatinho

Neste artigo, Nepô apresenta a metáfora da Bandeira do Nunca Mais como um recurso interno de autopreservação nos relacionamentos. A partir do conceito de Gatilho Stressor Relacional, ele mostra como identificar situações em que a confiança foi rompida e como isso exige uma mudança de postura: ajustar a intimidade, evitar repetir a mesma brecha e proteger-se de padrões tóxicos. Mais do que rancor ou vingança, a bandeira funciona como um divisor de águas que assegura consistência, reduz dramas desnecessários e preserva o BOMTRC (Bom Humor, Otimismo, Motivação, Tranquilidade, Resiliência e Criatividade).

As cinco melhores frases do artigo:

Errar é humano, não aprender com erros é desumano.

“Um coração sem limites claros vira território de invasão.”

“A vingança alimenta o outro; o afastamento alimenta você.”

“Não se trata de afastar pessoas, mas de aproximar-se de si mesmo.”

“Quando bem aplicada, a Bandeira do Nunca Mais permite que a vida continue sem drama.”

As melhores frases do artigo:

Errar é humano, não aprender com erros é desumano.

Importante: a Bandeira do Nunca Mais não procura vingança, mas afastamento.

A Bandeira do Nunca Mais é pura autopreservação.

O problema surge quando determinada aposta na relação com alguém se revela equivocada.

Quando bem aplicada, a Bandeira do Nunca Mais permite que a vida continue sem drama. 

Você pode cumprimentar a pessoa, trabalhar junto, conviver no mesmo ambiente — mas sempre com as defesas ajustadas à realidade que ela demonstrou.

Há uma diferença fundamental entre guardar rancor de alguém e simplesmente aprender com a experiência, se afastando.

O  Gatilho Stressor Relacional gera em você sensações ruins, que demanda uma decisão que podemos chamar de Bandeira do Nunca Mais.

A Bandeira do Nunca Mais é uma metáfora que nos ajuda a identificar estes momentos e nos faz pensar: é hora de hastear a bandeira!

Não precisa anunciar para a outra pessoa, que a Bandeira do Nunca Mais foi hasteada, apenas decidir que ali o jogo tem que mudar, pois a mesma situação estressora tende a se repetir mais adiante.

A Bandeira do Nunca Mais funciona como um divisor de águas interno que reconhece padrões tóxicos de alguém e passa a proteger você de determinados comportamentos.

Viver é uma eterna escolha entre o sim e o não. Quanto mais estas escolhas forem baseadas em Paradigmas Fortes, mas tendemos a aumentar nossa qualidade de vida.

Pode haver até o aumento de cordialidade, respeito mútuo, até momentos agradáveis — mas a intimidade anterior não retorna de jeito nenhum.

Porque no fundo, erguer a bandeira é reconhecer uma verdade simples: algumas pontes, uma vez queimadas, não precisam ser reconstruídas. E tudo bem. A vida tem pontes suficientes para quem sabe escolher onde investir sua confiança.

Enfim, pode haver uma revisão da Bandeira do Nunca Mais? Sim, se houver por parte da pessoa uma forte autocrítica e se perceber que ela, realmente, entrou numa fase de revisão.

“Um coração sem limites claros vira território de invasão.”

“Toda dor recorrente é um aviso: não ignore o recado.”

“Não se trata de afastar pessoas, mas de aproximar-se de si mesmo.”

“A vingança alimenta o outro; o afastamento alimenta você.”

“A atenção aos detalhes salva da grande decepção.”

“Repetição não é acaso: é identidade revelada.”

“Consistência é a forma mais madura de autodefesa.”

As melhores frases dos outros:

“Não é o que acontece com você, mas como você reage a isso que importa.” — Epicteto.

Errar é humano, mas insistir no erro é diabólico. — Sêneca.

“As pessoas mostram quem são nas pequenas coisas.” — Sigmund Freud.

“A confiança é como um papel: uma vez amassado, nunca mais voltará a ser o mesmo.” – Provérbio popular.

“Não deixe que as pessoas te façam de idiota duas vezes.” – Maya Angelou.

“Quando alguém te mostra quem é, acredite na primeira vez.” – Maya Angelou.

“Quem não sabe colocar limites, permite que os outros decidam sua vida.” – Walter Riso.

“Fuja de quem apaga o seu sorriso, e fique perto de quem o faz nascer.” – Charles Chaplin.

Vamos ao Artigo:

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