Resumo do artigo feito pelo Tio Chatinho
Neste artigo, Nepô apresenta a ideia de que a evolução civilizacional não se explica apenas por saltos midiáticos, demográficos ou institucionais, mas sobretudo por uma espiral de mentes. Cada era histórica exigiu o uso de camadas mais sofisticadas da mente humana, culminando hoje na necessidade massiva de ativação da Mente Terciária – a mente existencial, ligada a propósito, escolhas e curadoria de paradigmas. A Civilização 2.0, impulsionada pelo Digital, exige responsabilização e autonomia, o que torna inevitável a expansão reflexiva e o desenvolvimento da “Casa do Eu”, como guia prático para integrar emoção, operação e existência em um cenário de excesso de informação, inovação e liberdade.
As cinco melhores frases do artigo:
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O avanço da Escola Bimodal nos leva a uma descoberta relevante: a história da civilização não é apenas um espiral de mídias, populações e modelos de cooperação, mas, sobretudo, um espiral de mentes.
- O que vivemos hoje é um paradoxo: já estamos no início de um novo cenário, de forma bem acelerada e toda nossa Formatação Básica Obrigatória é feita para um mundo que está definhando.
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A Civilização 2.0 não apenas permite, mas obriga o uso intensivo da Mente Terciária.
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O grande desafio do século XXI será massificar a Mente Terciária: democratizar o uso da gestão existencial.
- Evoluir civilizacionalmente é, além de tudo, evoluir mentalmente.
As melhores frases do artigo:
O avanço da Escola Bimodal nos leva a uma descoberta relevante: a história da civilização não é apenas um espiral de mídias, populações e modelos de cooperação, mas, sobretudo, um espiral de mentes.
Mais do que transformações técnicas, políticas ou econômicas, cada salto civilizacional revela uma expansão na forma de pensar.
Mais membros de qualquer espécie nos leva a necessidade de aumento de responsabilização.
Mais membros de qualquer espécie nos leva a necessidade de aumento de responsabilização de cada um deles.
Um formigueiro é um modelo blockchain instintivo em que cada membro colabora com o todo, num modelo Waze primitivo.
O Sapiens não é instintivo, mas Tecnocriativo e vai mudando nosso Modo de Sobrevivência com o tempo.
Por causa disso, o uso de um determinado tipo de uso das mentes que era adequado no passado em uma nova Era Midiática se torna obsoleta.
Aquela área mais nobre do cérebro que era pouco usada pela maioria, começa a ter uma demanda exponencial para que mais gente a utilize.
A humanidade, assim, enquanto Tecnoespécie Criativa, progride à medida que refina suas estruturas mentais, com o uso de áreas da mente mais sofisticadas.
Agora, adicionamos um quarto vetor, que é a base de tudo: a evolução mental com a expansão exponencial das Mentes Mais Sofisticadas.
Podemos dizer que a Mente Terciária – a mais existencial – passa a ser o grande desafio do Sapiens 2.0.
A Civilização 2.0 exige responsabilização de cada Sapiens, que vai ter que assumir mais decisões e operações.
Isso faz com que questões existenciais passem a ter mais relevância para que se possa praticar a singularização.
Em um ambiente de excesso de escolhas e informação e inovação constante, pensar sobre a própria existência passa a ser obrigação.
Que a civilização tem a demanda pela Descentralização Progressiva e isso nos obriga a massivamente cada vez mais a usar as Mentes Mais Reflexivas.
O que vivemos hoje é um paradoxo: já estamos no início de um novo cenário, de forma bem acelerada e toda nossa Formatação Básica Obrigatória é feita para um mundo que está definhando.
Evoluir civilizacionalmente é, além de tudo, evoluir mentalmente.
O grande desafio do século XXI será estimular e democratizar o uso cada vez maior da Mente Terciária.
Quanto mais gente no planeta, mais as camadas sofisticadas da mente precisam entrar em ação.
Cada salto civilizacional não é só técnico, mas sobretudo mental: uma nova era exige o uso das mentes mais sofisticadas.
A Civilização 2.0 não apenas permite, mas obriga o uso intensivo da Mente Terciária.
Evoluir civilizacionalmente é, acima de tudo, evoluir mentalmente.
O grande desafio do século XXI será massificar a Mente Terciária: democratizar o uso da gestão existencial.
As melhores frases dos outros:
“O homem é um animal que fabrica instrumentos.” – Benjamin Franklin.
“A única constante na vida é a mudança.” – Heráclito.
“A liberdade não significa apenas escapar de algo, mas também ter a capacidade de se comprometer com algo.” – Erich Fromm.
“Não podemos resolver problemas usando o mesmo tipo de pensamento que usamos quando os criamos.” – Albert Einstein.
Vamos ao Artigo:
“Na vida líquida, a liberdade de escolha pode ser uma maldição, se não soubermos escolher.” – Bauman.
O avanço da Escola Bimodal nos leva a uma descoberta relevante: a história da civilização não é apenas um espiral de mídias, populações e modelos de cooperação, mas, sobretudo, um espiral de mentes.
Mais do que transformações técnicas, políticas ou econômicas, cada salto civilizacional revela uma expansão na forma de pensar.
Vejamos o seguinte:
Mais membros de qualquer espécie nos leva a necessidade de aumento de responsabilização de cada um deles.
Só existe maior responsabilização com maior liberdade para os membros.
Um formigueiro é um modelo blockchain instintivo em que cada membro colabora com o todo, num modelo Waze primitivo.
O Sapiens é diferente.
O Sapiens não é instintivo, mas Tecnocriativo e vai mudando nosso Modo de Sobrevivência com o tempo.
Como diz Franklin:
“O homem é um animal que fabrica instrumentos.” – Benjamin Franklin.
Por causa disso, o uso de um determinado tipo de uso das mentes que era adequado no passado em uma nova Era Midiática se torna obsoleta.
Aquela área mais nobre do cérebro que era pouco usada pela maioria, começa a ter uma demanda exponencial para que mais gente a utilize.
A humanidade, assim, enquanto Tecnoespécie Criativa, progride à medida que refina suas estruturas mentais, com o uso de áreas da mente mais sofisticadas.
Vejamos o modelo.
A Civilização e o uso das Mentes:
- Digital (perspectiva futura) – Mente Secundária e Terciária Mais Desenvolvidas e no futuro o surgimento ainda de uma inusitada Mente Quaternária por raríssimas pessoas;
- Escrita Impressa – Mente Secundária Mais Desenvolvida – Mente Terciária privilégio de poucos;
- Oralidade e Escrita Manuscrita – Mente Primária dominante – Mente Secundária privilégio de poucos, Mente Terciária, de raríssimos.
(Vou escrever um artigo especulando o que seria a Mente Quaternária e outro da hipótese de chamarmos.)
Até aqui, trabalhamos com três vetores centrais da jornada civilizacional, chamado do Espiral Civilizacional Progressivo dentro do Motor da História 2.0, o epicentro da nova Ciência Social 2.0:
- Complexidade demográfica – o aumento populacional que pressiona os modelos de sobrevivência vigentes para que sejam aprimorados;
- Revoluções midiáticas – saltos comunicacionais que expandem nossa cognição coletiva, melhorando nossa capacidade DPIC (Decidir, Pensar, Interagir e Confiar em Desconhecidos);
- Surgimento de Modelos de Cooperação Mais descentralizados – arranjos institucionais mais distribuídos.
Agora, adicionamos um quarto vetor, que é a base de tudo: a evolução mental com a expansão exponencial das Mentes Mais Sofisticadas.
Eis a regra:
Quanto mais gente tivermos no planeta, mais as camadas mais sofisticadas da mente terão que ser usadas!
É ela que explica por que a sociedade precisa se reinventar em ciclos – e por que essa reinvenção exige cada vez mais da nossa mente.
Vamos, assim, de Heráclito:
“A única constante na vida é a mudança.” – Heráclito.
Cada era civilizacional foi marcada pela necessidade de desenvolvimento de uma mente mais sofisticada sem anular a anterior em uma uma sobreposição espiralada.
Podemos dizer que a Mente Terciária – a mais existencial – passa a ser o grande desafio do Sapiens 2.0.
A Revolução Civilizacional 2.0 (vinda com o Digital) não apenas permite, mas exige o uso da Mente Terciária.
Qual é a premissa que temos que trabalhar.
A Civilização 2.0 exige responsabilização de cada Sapiens, que vai ter que assumir mais decisões e operações.
Isso faz com que questões existenciais passem a ter mais relevância para que se possa praticar a singularização.
Como diz Erich Fromm:
“A liberdade não significa apenas escapar de algo, mas também ter a capacidade de se comprometer com algo.” – Erich Fromm.
Em um ambiente de excesso de escolhas e informação e inovação constante, pensar sobre a própria existência passa a ser obrigação.
Como diz James:
“A maior descoberta de minha geração é que um ser humano pode alterar sua vida alterando suas atitudes mentais.” – William James.
Podemos falar algo diferente que é o seguinte.
Que a civilização tem a demanda pela Descentralização Progressiva e isso nos obriga a massivamente cada vez mais a usar as Mentes Mais Reflexivas.
A partir deste cenário, de demanda do desenvolvimento das Mentes Mais Reflexivas, resolvemos desenvolver a Casa do Eu, um guia para ajudar o Sapiens a entender e desenvolver as Mentes Mais Reflexivas, principalmente a pouquíssima usada Mente Terciária.
O modelo da Casa do Eu traduz essa jornada mental em arquitetura existencial:
- Primeiro Andar – Mente Primária (Gestão Emocional): emoções, sensações, particularidades, traumas e crenças;
- Segundo Andar – Mente Secundária: (Gestão Operacional): saúde, finanças, carreira, relacionamentos;
- Terceiro Andar – Mente Terciária (Gestão Existencial): propósito, escolhas, curadoria de paradigmas.
Para massificar o uso da mente terciária, precisamos de:
- Compreensão do novo Motor da História 2.0;
- Novo Modelo de Formatação Básica Obrigatória, voltado para reflexões mais existenciais;
- Consciência e uso mais inteligente e integrado dos três andares da Casa do Eu.
O que vivemos hoje é um paradoxo: já estamos no início de um novo cenário, de forma bem acelerada e toda nossa Formatação Básica Obrigatória é feita para um mundo que está definhando.
Esse descompasso provoca ansiedade, polarização e crises de identidade.
Ao mesmo tempo, abre uma gigante oportunidade para inovações em educação, tecnologia e terapias — todas voltadas a acelerar essa transição mental.
Vamos de Einstein:
“Não podemos resolver problemas usando o mesmo tipo de pensamento que usamos quando os criamos.” – Albert Einstein.
Estamos indo, assim, à Civilização Terciária.
Evoluir civilizacionalmente é, além de tudo, evoluir mentalmente.
O grande desafio do século XXI será estimular e democratizar o uso cada vez maior da Mente Terciária.
É isso, que dizes?
Quanto mais gente no planeta, mais sofisticadas terão que ser as nossas mentes. 🌍✨
A história da civilização não é só feita de mídias, populações e modelos de cooperação. É, acima de tudo, um espiral de mentes. Cada salto civilizacional exigiu o uso de novas camadas da nossa mente — da primária, instintiva, até a terciária, existencial.
Com o Digital, entramos na Civilização 2.0, que não apenas permite, mas exige a expansão da Mente Terciária: propósito, escolhas, consciência.
➡️ Quanto maior a complexidade da sociedade, maior a responsabilização de cada Sapiens.
➡️ Isso nos obriga a refletir mais sobre quem somos e o que escolhemos.
➡️ Evoluir civilizacionalmente é, também, evoluir mentalmente.
“Não podemos resolver problemas usando o mesmo tipo de pensamento que usamos quando os criamos.” – Albert Einstein
É hora de estimular, democratizar e praticar o uso da mente mais reflexiva. O futuro pede isso de nós. 🚀🧠
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