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Resumo do artigo feito pelo Tio Chatinho:

Neste artigo, Carlos Nepomuceno propõe uma substituição conceitual importante: trocar a dicotomia tradicional de Daniel Pink — tarefas algorítmicas vs heurísticas — pela mais clara e precisa distinção entre Pensamento Replicativo e Pensamento Inventivo. A partir dessa nova abordagem, o autor introduz o Conceitualismo como campo dedicado à melhoria dos conceitos utilizados no cotidiano, defendendo que conceitos claros e aderentes à realidade são fundamentais para a qualidade de vida individual e coletiva na Civilização 2.0. O texto reforça que, com a ascensão das TDMIs, o Pensamento Inventivo se torna essencial para a sobrevivência e protagonismo do Sapiens.

As melhores frases:

Conceitos precisam ser o mais precisos possíveis para que precisem de o mínimo de contextualização.

Eles devem se aproximar o máximo possível da realidade e evitar que gerem interpretações equivocadas no seu uso corrente.

O papel de um Conceituador de Excelência, que procura trabalhar com um Conceitualismo Forte é justamente este: criticar conceitos fracos e procurar substituí-los por fortes.

No Conceitualismo Forte, pouco importa que um conceito seja popular. Se ele mais atrapalha do que ajuda, deve ser criticado e deve-se procurar outro para colocar no lugar.

Fato é que a ideia de criticar conceitos populares pela sua precisão (não pela popularidade) é rara, pois todo mundo tende a querer agradar mais ao Google do que se aproximar da realidade.

Poucos fazem essa análise etimológica sistemática para melhorar dicotomias existentes, pois não entendem a importância do Conceitualismo Forte para a qualidade de vida de cada pessoa e da sociedade.

O que temos, então, como relevante é que precisamos de uma Formatação Básica Obrigatória do Sapiens (FBO), que nos prepare mais para o Pensamento e Tarefas Inventivas e menos para as Replicativas.

O futuro pertence aos que inventam, não aos que replicam.

Conceitos fracos geram sociedades fracas.

A vantagem competitiva humana está na capacidade de conceber o inconcebível.

Civilização 2.0 exige mentes que projetem futuros, não que copiem passados.

O futuro pertence a quem desenvolve o Pensamento Inventivo, não a quem apenas repete padrões.

Em tempos de TDMIs, o Sapiens precisa aprender a inventar — e não só a replicar.

Pensamento Replicativo é o passado; Pensamento Inventivo é o que garante futuro na Civilização 2.0.

As tarefas podem ser automatizadas — mas o pensamento original, não.

A nova Educação precisa formar menos executores e mais inventores.

A vantagem do Sapiens será cada vez mais criar o que não existe, não seguir o que já está pronto.

Sem um Conceitualismo Forte, continuaremos presos a ideias que atrapalham mais do que ajudam.

Vamos ao artigo:

“Muitos dos problemas filosóficos surgem do uso impróprio de conceitos mal definidos.” – Gilbert Ryle (1900–1976).

Vamos continuar a Bimodalizar o livro “Motivação 3.0 – Drive: A surpreendente verdade sobre o que realmente nos motiva” de Daniel Pink.

A polêmica aqui é a excelente dicotomia proposta por Pink sobre o que ele chama de tarefas algorítmicas vs heurísticas.

Diz ele:

“Uma tarefa algorítmica é aquela em que você segue instruções preestabelecidas, por um único caminho, até uma determinada conclusão. Uma tarefa heurística é o contrário disso.”

Num mundo em que as TDMIs (Tecnologias Digitais Mais Inteligentes), também chamadas de IAs, estão em uma forte expansão essa dicotomia (tarefa algorítmica versus heurística) me parece extremamente relevante.

Vamos, entretanto, fazer um parênteses.

Vamos criar um novo campo de reflexão que vou chamar de Conceitualismo.

Conceitualismo é um campo que analisa a qualidade dos conceitos.

Como nos ensina Gilbert Ryle (1900–1976) ele nos diz:

“Muitos dos problemas filosóficos surgem do uso impróprio de conceitos mal definidos.”

Ou Ludwig Wittgenstein (1889–1951), que nos alerta:

“Os limites da minha linguagem significam os limites do meu mundo.”

Ou ainda Mario Bunge (1919–2020):

“A confusão conceitual é o inimigo número um da filosofia e da ciência.”

O princípio central do Conceitualismo nos leva a duas preocupações com os conceitos:

Conceitos precisam ser o mais precisos possíveis para que precisem de o mínimo de contextualização;

Eles devem se aproximar o máximo possível da realidade e evitar que gerem interpretações equivocadas no seu uso corrente.

O papel de um Conceituador de Excelência, que procura trabalhar com um Conceitualismo Forte é justamente este: criticar conceitos fracos e procurar substituí-los por fortes.

Fato é que a ideia de criticar conceitos populares pela sua precisão (não pela popularidade) é rara, pois todo mundo tende a querer agradar mais ao Google do que se aproximar da realidade.

Poucos fazem essa análise etimológica sistemática para melhorar dicotomias existentes, pois não entendem a importância do Conceitualismo Forte para a qualidade de vida de cada pessoa e da sociedade.

No Conceitualismo Forte, pouco importa que um conceito seja popular. Se ele mais atrapalha do que ajuda, deve ser criticado e deve-se procurar outro para colocar no lugar.

Em resumo:

Conceitos devem ser claros e autoexplicativos;
Precisão semântica diminui a necessidade de contextualização;
A máxima aderência à realidade evita interpretações tóxicas.

Ao analisar a dicotomia excelente de Pink entre tarefas algorítmicas vs heurísticas podemos abraçar a dicotomia, que é válida, mas não os conceitos.

O que ele quer dizer, fala aí Pink:

“… o trabalho rotineiro pode ser terceirizado ou automatizado; o trabalho artístico, empático, não rotineiro geralmente não pode.”

Pink, assim, define tarefas algorítmicas como aquelas resolvidas seguindo passos repetitivos e bem definidos, que podem ser automatizadas ou terceirizadas, enquanto tarefas heurísticas exigem experimentação, criatividade e pensamento inovador.

Ou seja, vamos abraçar a dicotomia bem relevante para o momento atual, mas propor conceitos diferentes para facilitar a compreensão e ajudar a mais gente a entender a realidade.

Comecemos, como sempre, procurando a etimologia das palavras.

Segundo o Tio Chatinho, eu não sabia disso, “a palavra algoritmo vem do nome do matemático persa al-Khwarizmi (c. 780–850), que escreveu um importante tratado sobre números indo-arábicos e métodos de cálculo. Do latim medieval: algorismus, que veio do árabe: al-Khwarizmi (nome latinizado como Algoritmi).”

Tio Google nos diz o seguinte:

“Algoritmo é uma sequência finita de ações executáveis que visam obter uma solução para um determinado tipo de problema. Traduzindo, ele é uma receita que mostra passo a passo os procedimentos necessários para a realização de uma tarefa.”

Ou seja, a palavra em si, não diz nada, pois significa: “relativo a al-Khwarizmi”, ou seja, “método de cálculo baseado em regras mais precisas ou mais lineares”.

Vejamos agora Heurístico.

Tio Chatinho nos diz o seguinte:

“Heurístico vem do grego antigo εὑρίσκω (heurískō), que significa “descobrir” ou “encontrar”. Do grego heuriskein → “descobrir”, “achar uma solução”. É a mesma raiz da famosa exclamação “Eureka!” (eu encontrei!), atribuída a Arquimedes. Heurístico está ligado a métodos de descoberta, tentativa e erro, criatividade e intuição. É exploratório, não garantido, mas poderoso para inovar.”

Qual é a dicotomia aqui?

Linearidade versus não linearidade.

Conversando com o Claude, ele sugeriu e eu gostei da dicotomia: Pensamento Replicativo vs Pensamento Inventivo

Vejamos:

Pensamento Replicativo vs Pensamento Inventivo

Pensamento Replicativo:

Replica padrões e soluções existentes;
Segue regras pré-estabelecidas;
Usa cálculos como base principal;
Não estabelece relações inéditas e originais;
Grau de abstração menor e de cálculo maior;
Menor uso da intuição;
Projeta menos o futuro, replica mais o passado.

Pensamento Inventivo:

Inventa padrões e soluções inéditas;
Cria novas regras;
Usa cálculos como ferramenta auxiliar;
Estabelece relações inéditas e originais;
Grau de abstração maior e de cálculo menor;
Maior uso da intuição;
Projeta mais o futuro, replica menos o passado.

Vamos fazer algumas ressalvas:

“Replicativo” pode ser percebido como inferior, o que não é sempre o caso (há excelência em replicar com precisão).

Replicativo e Inventivo fazem parte de uma “dupla de vôlei”, que precisam ser afinadas.

Fato é que: sem Pensamento Replicativo de qualidade, o Inventivo não se sustenta.

Pink fala de tarefas e nós optamos por pensamentos, que permitem que façamos determinadas tarefas, que começam pelo tipo de pensamento.

Aplicando a nova dicotomia ao contexto atual, temos o seguinte:

O Replicativo é programável e, portanto, mais fácil de delegar às TDMIs;

O Inventivo é menos programável e, portanto, é a parte que vai sobrar cada vez mais para o Sapiens.

O que emerge como imperativo é uma Formatação Básica Obrigatória do Sapiens (FBO) que privilegie o desenvolvimento do Pensamento Inventivo, preparando-nos para um mundo onde nossa vantagem competitiva reside não em replicar o que já existe, mas em inventar o que ainda não foi concebido.

É isso, que dizes?

Você já parou pra pensar em como você pensa?

Vivemos hoje uma Revolução Civilizacional, em que as TDMIs (Tecnologias Digitais Mais Inteligentes) estão assumindo cada vez mais as tarefas repetitivas, rotineiras e programáveis.

Mas e o que não pode ser automatizado?

É aí que entra o Pensamento Inventivo, nosso diferencial como Sapiens. Aquele que:
• Cria soluções novas;
• Conecta o que parecia desconectado;
• Projeta o futuro em vez de repetir o passado.

Daniel Pink nos trouxe a dicotomia entre tarefas algorítmicas (repetitivas) e heurísticas (criativas). A Bimodais foi além e propôs uma nova lente: Pensamento Replicativo x Pensamento Inventivo.

Não se trata de um ser “melhor” que o outro. Ambos são fundamentais.

Mas, neste novo século, está cada vez mais claro: o que vai sobrar para o ser humano é aquilo que ele souber inventar.

Por isso, criamos o campo do Conceitualismo: um esforço para melhorar os conceitos que usamos para entender o mundo. Porque pensar bem exige palavras bem definidas.

Se você sente que precisa desenvolver sua mente para pensar o novo, este é o seu chamado.

💥 A nova era exige mais inventividade e menos repetição. Vem com a Bimodais!

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Leia o artigo neste link:  https://encurtador.com.br/H0zUe

O ChatGPT disse:

Neste artigo, Carlos Nepomuceno apresenta uma crítica conceitual à clássica dicotomia entre tarefas algorítmicas e heurísticas, propondo em seu lugar uma distinção mais precisa: Pensamento Replicativo vs Pensamento Inventivo. A partir da criação do campo Conceitualismo, Nepô defende que conceitos mal definidos geram confusões profundas e nos afastam de uma compreensão mais eficaz da realidade. O Pensamento Replicativo segue padrões e é mais facilmente programável, enquanto o Pensamento Inventivo exige criatividade, intuição e visão de futuro. Em uma era dominada pelas TDMIs, cultivar o Pensamento Inventivo torna-se uma prioridade civilizacional. A proposta é clara: incorporar essa nova habilidade à Formatação Básica Obrigatória (FBO) do Sapiens 2.0.

Claude disse:

Em um mundo onde a Inteligência Artificial assume rapidamente tarefas que antes considerávamos exclusivamente humanas, surge uma questão fundamental: que tipo de pensamento permanecerá como nossa vantagem competitiva? Este artigo apresenta uma reformulação conceitual revolucionária da clássica dicotomia de Daniel Pink entre tarefas algorítmicas e heurísticas, propondo os conceitos de Pensamento Replicativo vs Pensamento Inventivo. Através dos princípios do Conceitualismo Forte, analisamos por que nossa capacidade de inventar padrões inéditos, estabelecer relações originais e criar soluções que ainda não existem se torna cada vez mais valiosa, enquanto nossas habilidades replicativas são progressivamente delegadas às máquinas. Uma leitura essencial para profissionais, educadores e qualquer pessoa que deseja compreender como se posicionar estrategicamente na Civilização 2.0, onde o futuro pertence àqueles que sabem inventar, não apenas replicar.

Quem sabe você não toma coragem, toma a pílula vermelha e sai de Matrix?
Manda um zap para o Nepô: 21-996086422.

 

LLM Podcast: https://encurtador.com.br/7BVYv

Leia o artigo neste link:https://encurtador.com.br/H0zUe

 

 

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