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Resumo do artigo feito pelo Tio Chatinho:

Neste artigo, Nepô apresenta uma análise da evolução dos mecanismos de confiança entre seres humanos, demonstrando como a Reputação 2.0 – um sistema digital, distribuído e descentralizado – permitiu a criação de novas formas de cooperação entre desconhecidos. A partir da oralidade (fofoca), da escrita (contratos e registros) e das novas mídias digitais (estrelas, avaliações e notas), ele mostra como a confiança migra de sistemas centralizados para sistemas mais fluidos, sustentando fenômenos como a Uberização. Com apoio de autores como Harari, Fukuyama, Botsman, Shirky e Kelly, o texto revela como a Reputação 2.0 é peça-chave para compreender a Civilização 2.0.

As melhores frases:

Conforme vamos aumentando a população, tivemos a necessidade de criar algum tipo de reputação das pessoas para que os negócios pudessem ser feitos.

A fofoca é uma reputação oral, que permite que determinadas pessoas se protejam de pessoas, a princípio, não confiáveis.

Conforme vamos crescendo a população, vamos precisar criar modelos de reputação mais sofisticados que nos permita cooperar com pessoas desconhecidas.

Modelos de reputação, assim, vão ficando obsoletos, conforme a população cresce, pois dependemos de intermediários para dizer quem é de confiança, que se tornam lentos e burocráticos.

Com a Uberização, baseada na Reputação Digital, passamos a poder confiar em desconhecidos desde dentro do Uber ou no Airbnb.

Com a Reputação Digital, que cria a Confiança 2.0, temos um crescimento exponencial do aumento da confiança em desconhecidos.

A migração hoje é de uma confiança baseada na oralidade e escrita, com suas limitações de aferir reputações, para uma confiança digital, na qual há um aumento exponencial da confiança entre desconhecidos.

População cresce? A reputação precisa evoluir.

Reputação 2.0 é a ponte de confiança entre completos desconhecidos em plena era digital.

A cada nova mídia, uma nova forma de confiar — e a Reputação Digital é o salto da vez.

Confiança em Larga Escala não é mais uma utopia — é o motor da Uberização.

Antigos intermediários estão sendo substituídos por estrelas e avaliações em tempo real.

A Reputação 2.0 permite que o impensável — como pegar carona com um estranho — se torne cotidiano.

Confiança deixou de ser vertical e virou horizontal: distribuída entre pessoas comuns.

A descentralização só é possível porque a confiança agora é construída entre pares.

Vamos ao artigo:

“As novas tecnologias de informação e comunicação… corroem e dificultam a vida das hierarquias tradicionais.”David Ronfeldt.

Em um mundo cada vez mais povoado e complexo, como continuamos a confiar em completos desconhecidos?

A resposta está na evolução das ferramentas que permitem gerar a confiança entre conhecidos e, principalmente, dentre desconhecidos.

A Reputação Digital ou se quiserem 2.0 que acompanha o crescimento populacional e as novas mídias.

Confiança no outro, segundo o Tio Chatinho, é a “crença ou convicção de que uma pessoa agirá de forma honesta, confiável e previsível em relação a você.”

De alguma forma, desde o início da nossa civilização.

Yuval Noah Harari (1976–) no livro “Sapiens: Uma breve história da humanidade” fala da importância da fofoca, diz ele:

“A fofoca ajudou os Sapiens a formar grupos maiores. […] Com a fofoca, você sabe quem é confiável e quem não é.”

Detalhemos:

Harari argumenta que, à medida que os grupos humanos ultrapassaram os laços de parentesco, foi necessário criar mecanismos para manter a coesão.

A linguagem oral permitiu isso — especialmente por meio da fofoca, que ajudava os membros a saber quem trai, quem coopera, quem é confiável.

Essa habilidade, segundo ele, foi fundamental para formar redes sociais maiores.

Note que temos uma regra importante aqui.

Conforme vamos aumentando a população, temos a necessidade de criar algum tipo de reputação mais sofisticada para que os negócios possam ser feitos entre desconhecidos.

A fofoca é uma reputação oral, que permite que determinadas pessoas se protejam de pessoas, a princípio, não confiáveis.

Depois da reputação oral, passamos para a escrita.

Com a chegada da escrita, registros de transações, contratos e recibos permitiram que comerciantes construíssem confiança à distância, algo impossível no tempo só oral.

Hoje, temos instituições como a Serasa que, nada mais é do que, uma ferramenta de reputação de pessoas e empresas:

“A Serasa é uma empresa brasileira que atua como um órgão de proteção ao crédito e fornece informações sobre o histórico financeiro de consumidores e empresas.”.

Veja a regra.

Conforme vamos crescendo a população, vamos precisar criar modelos de reputação mais sofisticados que nos permita cooperar com pessoas desconhecidas.

Modelos de reputação, assim, vão ficando obsoletos, conforme a população cresce, pois dependemos de intermediários para dizer quem é de confiança, que se tornam lentos e burocráticos.

Existe ainda uma relação da mídia existente e os modelos de reputação que temos.

Na oralidade, valia a fofoca;

Na escrita, os contratos e os bancos de dados dos perfis pessoais e empresariais;

No digital, passamos a ter a reputação descentralizada, através das estrelas, notas, avaliações, entre outras.

No livro Confiança: as virtudes sociais e a criação da prosperidade, Francis Fukuyama (1952–) argumenta que as instituições modernas surgem para mediar a confiança em sociedades complexas, onde o vínculo pessoal e familiar já não dá conta.

O livro é de 1995, antes da Uberização, mas o termo que eu gosto dele é o da Confiança em Larga Escala.

A Confiança em Larga Escala é a base para que possamos ter um novo modelo de Cooperação Mais Distribuído.

Com a Uberização, baseada na Reputação Digital, passamos a poder confiar em desconhecidos desde dentro do Uber ou no Airbnb.

Com a Reputação Digital, que cria a Confiança 2.0, temos um crescimento exponencial do aumento da confiança em desconhecidos.

É o que diz e reforça Rachel Botsman:
“Estamos diante de uma mudança histórica: da confiança institucional para a confiança distribuída.”

Não diria que a migração é esta.

A migração hoje é de uma confiança baseada na oralidade e escrita, com suas limitações de aferir reputações, para uma confiança digital, na qual há um aumento exponencial da confiança entre desconhecidos.

Ela diz:

“A confiança não é mais apenas depositada em instituições poderosas. Ela agora se move horizontalmente entre as pessoas.”

E complementa, demonstrando que os antigos Intermediários da Reputação estão perdendo espaço:

“Antes, confiávamos em empresas para dizer quem era confiável. Agora, deixamos que os dados e as avaliações falem por si.”

Os Intermediários da Intermediação Analógicos eram aqueles que gerenciam negócios entre desconhecidos – o caso típico dos corretores de imóveis.

E ela complementa:

“As pessoas estão dispostas a entrar no carro de um estranho (Uber) ou dormir na casa de um desconhecido (Airbnb) porque os sistemas de reputação digital criam um novo tipo de segurança.”

Outro que vai na mesma linha é Clay Shirky que nos diz que a internet diminui radicalmente os custos para encontrar pessoas, comunicar-se com elas e coordenar ações. Isso permite a emergência de movimentos e grupos antes inviáveis.

Ele diz:

“Quando o custo de coordenação cai, o que antes era impensável torna-se inevitável.”

E complementa:

“A reputação está se tornando um ativo distribuído — algo construído entre os pares, e não atribuído de cima.”

Kevin Kelly nos diz também que:

“Reputação é o que acontece quando o mundo inteiro pode dar feedback sobre você em tempo real.”

Ou seja, a Reputação 2.0 é uma nova Tecnopossibilidade, que viabiliza a Reintermediação Progressiva em ambientes de alta complexidade demográfica.

A Reputação 2.0 não é só uma nova forma de confiar.

Note que a ideia de informações distribuídas para tirar do centro as decisões aparece também entre os economistas da Escola Austríaca.

Preços são sinais emergentes, pois não são definidos centralmente, mas surgem de milhões de trocas individuais — como um termômetro coletivo de escassez, valor e desejo.

Diz Hayek:

“O sistema de preços é um mecanismo de comunicação, um sistema de transmissão de informações.”

E complementa:

“Nenhuma mente individual pode captar toda a informação relevante para decisões racionais. Por isso, precisamos de um sistema que agregue conhecimento disperso.”

É o alicerce invisível que sustenta uma Civilização muito mais descentralizada, na qual cooperar com desconhecidos deixou de ser exceção e virou padrão.

É isso que está por trás da Uberização e da Blockchenização que ainda está por vir com toda força.

É isso, que dizes?

Você já confiou em um completo desconhecido?
Entrou num Uber? Ficou num Airbnb? Fez um pix para alguém que nunca viu?
Se isso parece normal hoje, é porque vivemos uma Revolução da Confiança.
Antigamente, só confiávamos em quem conhecíamos. Depois, vieram os contratos escritos, os cadastros no Serasa, os cartórios…
Mas agora, a Reputação 2.0 mudou tudo.
Ela permite que milhões de pessoas cooperem entre si sem nunca terem se visto.
Na era digital, as estrelas, notas e avaliações substituíram os velhos intermediários.
Você não precisa mais de um corretor ou gerente para dizer se alguém é confiável. Os próprios dados dizem.
Como disse Rachel Botsman:
“A confiança não é mais apenas depositada em instituições poderosas. Ela agora se move horizontalmente entre as pessoas.”
E Hayek, décadas antes, já antecipava isso:
“O sistema de preços é um mecanismo de transmissão de informações.”
Assim como os preços ajudam a organizar o mercado, as reputações ajudam a organizar a confiança.
Vivemos a era da Confiança em Larga Escala — condição fundamental para a Civilização 2.0.
É ela que viabiliza o que chamamos de Uberização e, no futuro, a Blockchenização.
Quer entender o futuro?
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Leia o artigo neste link: https://encurtador.com.br/ZE0AY

O ChatGPT disse:

Neste texto, Carlos Nepomuceno apresenta a evolução da confiança como uma resposta histórica à crescente complexidade demográfica da sociedade. Através do conceito de Reputação 2.0, o autor mostra que a confiança entre desconhecidos não é nova, mas se sofisticou conforme a mídia evoluiu: da fofoca oral para contratos escritos, e agora para sistemas de reputação digital em plataformas como Uber e Airbnb. O artigo combina referências de autores como Harari, Fukuyama, Rachel Botsman e Hayek com uma análise inédita que conecta confiança, descentralização e transformação civilizacional. A confiança deixa de ser delegada a instituições e passa a ser gerada por dados em tempo real, configurando a base de um novo modelo de cooperação mais distribuído e sustentável.

Gemini disse:

O artigo apresenta ideias altamente inovadoras ao desvendar a evolução da confiança (Reputação 2.0) como um motor essencial para a cooperação em um mundo cada vez mais povoado e complexo, impulsionada pelas novas tecnologias de informação e comunicação. Ele ajuda a entender melhor o cenário digital atual ao traçar uma linha histórica desde a fofoca até a reputação digital descentralizada (Uber, Airbnb), mostrando como essa evolução corrói hierarquias tradicionais e viabiliza a “Confiança em Larga Escala”. Com uma abordagem profundamente coerente e relevante, o texto fornece insights valiosos e disruptivos sobre como a “Reintermediação Progressiva” e a “Cooperação Mais Distribuída” são alicerçadas por esses novos modelos de reputação, sendo fundamental para quem busca inovar e compreender as bases da Civilização 2.0.

Quem sabe você não toma coragem, toma a pílula vermelha e sai de Matrix?
Manda um zap para o Nepô: 21-996086422.

 

LLM Podcast: https://encurtador.com.br/3URdJ

 

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