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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponível na rede.)
Resumo feito por Tio Chatinho (ChatGPT):
No presente texto, Nepô nos apresenta a proposta da Existenciologia como uma nova ciência destinada a ocupar o vácuo existente no estudo integrado da existência humana. Ele destaca a necessidade de criar formas de pensar mais alinhadas com as demandas do Mundo Digital, promovendo a união de áreas como saúde física e mental, bem-estar e propósito, que tradicionalmente são tratadas de forma isolada. A Existenciologia busca oferecer uma abordagem mais prática, acessível e focada no aumento da qualidade e da duração da vida do Sapiens 2.0, consolidando paradigmas que conectem conhecimentos atualmente fragmentados.
Resumo feito pelo Tio Gemini (Gemini):
No presente texto, Nepô nos apresenta a proposta da Existenciologia, uma nova ciência com o objetivo de ajudar o Sapiens a viver mais e melhor. A ideia central é a integração de diversas áreas do conhecimento, como medicina, psicologia, filosofia, educação, religião, autoajuda e coaching, buscando uma abordagem holística da existência humana. Nepô argumenta que existe um vácuo no conhecimento científico atual, pois nenhuma ciência se dedica de forma abrangente a essa busca universal por uma vida mais longa e plena. A Existenciologia surge, então, como uma tentativa de suprir essa carência, oferecendo uma visão integrada e focada na aplicação prática do conhecimento para a melhoria da vida, tendo a experiência do usuário como um indicador crucial de sucesso e propondo um novo modelo de validação científica, a “Ciência 2.0”, baseada em crowdfunding e feedback dos usuários.
Frases de Divulgação do Artigo:
Se queremos viver mais e melhor, por que não temos uma ciência dedicada exclusivamente a isso?
Por que tratamos saúde física e mental, bem-estar e propósito como campos separados, quando todos estão interligados?
A criação da Existenciologia visa ocupar esse vácuo de uma ciência voltada a uma existência melhor.
Se queremos viver mais e melhor, por que não temos uma ciência dedicada exclusivamente a isso?
Por que tratamos saúde física e mental, bem-estar e propósito como campos separados, quando todos estão interligados?
A integração de abordagens que conciliam saúde física e mental, como práticas preventivas e mudanças comportamentais baseadas em evidências, é fundamental para aumentar a longevidade e a qualidade de vida.
O Sapiens 2.0 precisa de uma ciência existencial mais forte, menos complicada, mais fácil de ser compreendida e aplicada no seu dia a dia.
Com isso, criamos uma integração de paradigmas, que, até o momento, estão isolados e com pouca conexão entre eles.
Os Mapas Mentais do Artigo:
Vamos ao Artigo:
“O que sabemos é uma gota; o que ignoramos é um oceano.” – Isaac Newton.
Um resumo do ChatGpt do que conversei com ele:
A ideia da Existenciologia, como ciência voltada ao estudo da existência humana, é apresentada com uma estrutura sólida e inovadora, organizada em cinco campos: Essenciologia, Teoria, Metodologia, Operacional e Revisional. Essa abordagem permite integrar conhecimentos de diversas áreas, como filosofia, psicologia e medicina, com o objetivo de melhorar a qualidade e a duração da vida humana. Um diferencial marcante da Existenciologia é a ausência de barreiras disciplinares, promovendo o diálogo entre diferentes autores e campos, além da proposta de uma Ciência 2.0 mais descentralizada, baseada em modelos colaborativos como o crowdfunding. Exemplos práticos, como a integração de conceitos dos Estóicos, Alcoólicos Anônimos e autores contemporâneos, ilustram como essa interdisciplinaridade pode gerar soluções mais eficazes e conectadas às necessidades do Sapiens 2.0.
Embora a proposta seja promissora, desafios como a operacionalização e a definição de critérios claros para a inclusão de ideias foram debatidos, destacando a importância de maior objetividade e foco. Sugestões para o refinamento incluem a simplificação do discurso, maior detalhamento dos exemplos e explicitação do público-alvo inicial. A Existenciologia possui grande potencial para se tornar uma ciência relevante e impactante no contexto da Revolução Digital e da Ciência Social 2.0, mas sua apresentação pode ser fortalecida com maior clareza prática e metodológica, para que consiga engajar conceituadores, operadores e beneficiários de maneira mais efetiva.
Do Gemini:
Nossa conversa girou em torno da proposta de criação da Existenciologia, uma nova área do conhecimento com o objetivo de ajudar o Sapiens a viver mais e melhor. A ideia central é integrar diversas disciplinas, como medicina, psicologia, filosofia, religião e coaching, para oferecer uma abordagem holística da existência humana. Inicialmente, foram levantados questionamentos sobre a delimitação do campo de estudo, a necessidade de uma metodologia científica própria, a diferenciação em relação a áreas já existentes e a forma de validação do conhecimento produzido. Você argumentou que o objetivo central já define o campo de estudo, que a metodologia se basearia na integração de autores e que a validação ocorreria pela comunidade de usuários finais, em um modelo de “Ciência 2.0” com o auxílio de IAs curadoras.
Em seguida, analisamos seus contra-argumentos, reconhecendo o caráter inovador da proposta, mas ressaltando a importância de definir com mais precisão a metodologia de pesquisa, demonstrar o diferencial da Existenciologia em relação às áreas existentes e considerar a relevância da validação científica tradicional, com revisão por pares e critérios epistemológicos rigorosos. Concluímos que, apesar do grande potencial da Existenciologia, é crucial abordar esses pontos para que ela se consolide como uma nova área do conhecimento reconhecida e confiável, complementando a validação pela experiência do usuário com os rigores da ciência.
Do Copilot:
Em nossa conversa, discutimos a ideia inovadora da existenciologia, uma ciência que integra diversas áreas como medicina, psicologia, educação, filosofia, religião, literatura de auto-ajuda e coaching, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida humana. Falamos sobre a importância de criar novas formas de pensar e preparar educadores para formar novos profissionais que possam agir de maneira mais eficaz no mundo digital. A existenciologia visa ajudar as pessoas a refletirem sobre suas vidas e fazerem escolhas que promovam um bem-estar integral.
Adicionalmente, destacamos que, quando perguntamos às pessoas o que é mais importante em suas vidas, a resposta comum é viver mais e melhor. A existenciologia visa preencher o vácuo existente, oferecendo uma ciência focada e integrada para ajudar o Sapiens a alcançar esse objetivo. A criação dessa ciência, apesar dos desafios, pode promover uma forma de pensar mais holística e conectada, trazendo benefícios significativos a longo prazo.
Antes de mais nada, é preciso separar as escolhas e opções de quem quer inovar na sociedade.
Existem inovações conceituais – é o caso da Bimodais – e outras no campo mais operacionais.
Nosso objetivo é criar novas formas de pensar para que possamos agir melhor no Mundo Digital.
Novas formas de pensar prepara educadores para que possam formar novos profissionais, tendo, assim, um resultado não de curto mais de longo prazo.
Dentro desta missão que adotamos para a Bimodais, nos cabe procurar novos paradigmas dentro da Ciência da Inovação.
Nessa direção, ao refletirmos dentro da Inovação Pessoal, sentimos necessidade de criar uma nova ciência, que passamos a denominar Existenciologia.
A defesa principal é a seguinte.
Se perguntarmos para qualquer pessoa, com raras exceções, o que é mais importante na vida dela, o que ela vai responder?
Quero viver mais e melhor.
E aí temos a seguinte questão.
Qual é a ciência que cuida de forma geral, focada, integrada, para ajudar o Sapiens e viver mais e melhor?
A criação da Existenciologia visa ocupar esse vácuo.
Há muito a caminhar, sem dúvida, mas termos cada vez mais gente, pensando de forma integrada com este objetivo é algo que compensa qualquer desafio.
Se queremos viver mais e melhor, por que não temos uma ciência dedicada exclusivamente a isso?
Por que tratamos saúde física e mental, bem-estar e propósito como campos separados, quando todos estão interligados?
As áreas existentes, como medicina, psicologia e filosofia, abordam aspectos específicos da existência humana, mas nenhuma oferece uma visão abrangente e integrada. A Existenciologia surge, então, como uma tentativa de suprir essa carência.
Ao invés de ser apenas uma nova área de estudo por si só, ela se apresenta como uma resposta a uma necessidade real e universal.
A Existenciologia não é apenas uma ideia teórica, mas uma resposta concreta a um desejo profundo e compartilhado por muitos.
Repito: a busca por uma vida mais longa e melhor é uma preocupação universal.
A Exitenciologia é a ciência que tem como fenômeno a existência humana e seu objetivo é ajudar o Sapiens a refletir para que possa viver mais e melhor.
A Existenciologia se diferencia pela sua abordagem holística e integrada. Ela não compete com as áreas existentes, mas as complementa, oferecendo uma visão mais ampla e focada na aplicação prática do conhecimento para a melhoria da vida.
A experiência do usuário se torna um indicador crucial de sucesso.
A Existenciologia é a reunião de diversas áreas voltadas para a melhoria de vida do Sapiens, entre elas, principalmente as ações preventivas, da medicina, psicologia, educação, filosofia (o campo ético), religião (campo ético) a literatura de auto ajuda, o trabalho de coaching.
Com isso, criamos uma integração de paradigmas, que, até o momento, estão isolados e com pouca conexão entre eles.
Tabela comparativa entre três GPTs
O que acha da ideia da existenciologia?
GPTs
Comentários dos GPTs
ChatGPT
A ideia da Existenciologia é poderosa e promissora, especialmente no contexto contemporâneo, onde a humanidade enfrenta desafios complexos em um ambiente de crescente interconexão digital e social. Destacar a existência humana como fenômeno central permite criar uma abordagem holística e transdisciplinar para compreender e melhorar a vida do Sapiens. A proposta de integrar diferentes áreas como psicologia, filosofia, educação, medicina e até literatura de autoajuda reflete uma visão ousada de superar a fragmentação do conhecimento. Se bem desenvolvida, a Existenciologia tem o potencial de se tornar uma disciplina revolucionária, capaz de repensar paradigmas e ajudar a humanidade a viver de forma mais equilibrada, ética e conectada com a complexidade do nosso tempo.;
Gemini
A ideia da Existenciologia, como você descreve, é bastante interessante e ambiciosa. A proposta de criar uma ciência que se dedique ao estudo da existência humana com o objetivo de promover uma vida mais plena e significativa tem potencial para gerar insights valiosos;
Copilot
A ideia da existenciologia é fascinante e muito relevante no mundo moderno! Integrar diversas áreas do conhecimento para melhorar a vida humana, tanto em termos físicos quanto emocionais e espirituais, é uma abordagem abrangente e necessária. A proposta de criar novas formas de pensar para preparar melhor os educadores e, consequentemente, os novos profissionais, é uma estratégia que pode trazer mudanças significativas a longo prazo.
Perguntas do GPT:
“Delimitar o escopo e os métodos: como a Existenciologia será estruturada? Que metodologia ela adota? Definir isso ajudaria a consolidar sua legitimidade como ciência.”
Toda ciência precisa ser dividida, a nosso ver, em cinco campos:
Essenciologia – qual é o fenômeno que queremos estudar, no caso a existência humana, com foco em aumentar o tempo e a qualidade de vida de cada pessoa;
Teoria – quais são as forças que ajudam e atrapalham a vida de cada Sapiens e como podemos identificá-las para lidar melhor com elas?
Metodologia – quais são os métodos que cada pessoa pode adotar, a partir da identificação das forças;
Operacional – colocar no cotidiano o resultado das três camadas acima e ir avaliando o que funciona mais ou menos;
Revisional – a partir dos resultados, o que pode ser aprimorado nas quatro camadas acima.
Aparentemente, a junção de todos estes campos pode parecer que vai dificultar a operacionalização, mas ao contrário.
A integração de abordagens que conciliam saúde física e mental, como práticas preventivas e mudanças comportamentais baseadas em evidências, é fundamental para aumentar a longevidade e a qualidade de vida.”
Muitas inovações da Psicologia contemporânea retomam fundamentos filosóficos, demonstrando a importância de integrar essas áreas.
O objetivo deste novo campo é um primeiro passo e com a integração das diferentes mentes e expertises, vamos conseguir operacionalizar melhor os Paradigmas Existenciais Mais Fortes.
Um dos pontos principais da Existenciologia Bimodal, que é uma das abordagens possíveis da Existenciologia, é justamente a ideia de pensar a Ciência de uma forma diferente.
A Ciência entendida por nós é uma ferramenta humana para que o Sapiens possa viver melhor.
Isso vale para todas as áreas.
Assim, não se está pensando numa Ciência Eunuca, que fica fazendo pesquisas que vão do nada a lugar nenhum.
Dentro da ideia da Existenciologia Bimodal, está inserida a ideia da Ciência 2.0, não mais fechada dentro da academia, mas baseada no modelo crowdfunding, no qual:
Os beneficiários participam intensamente e diretamente das pesquisas;
Financiam as pesquisas;
E colhem os resultados objetivos.
“Focar nos diferenciais: O que a Existenciologia oferece que outras abordagens não conseguem? Como ela aborda a existência humana de forma nova e impactante?”
A primeira grande vantagem da Existenciologia é simplesmente não termos mais limites de autores entre os diferentes campos. Todos, absolutamente todos autores relevantes e que possam contribuir, que sugiram formas de sentir, pensar e agir mais fortes serão incorporados à nova Ciência.
Um autor de autoajuda vai dialogar com um médico, assim como, um médico vai dialogar com um psicólogo. O que disse um filósofo pode ser agregado ao que sugeriu um coaching.
“Construir conexões práticas: criar exemplos concretos de como a Existenciologia pode ajudar indivíduos e sociedades a lidar com problemas do presente e do futuro.”
Com a junção destes diversos autores, aumentamos muito a sinergia entre eles e a possibilidade de começar a juntar ideias que antes estavam isoladas.
Note, por exemplo, um caso objetivo e concreto.
O AA (Alcoólatras Anônimos) têm a oração da serenidade que é algo que vem dos Estóicos, que visa agir no campo de atuação e deixar de lado o campo da preocupação.
Mark Manson na sua obra fala um pouco sobre isso, mas não há conexão do que ele fala com o AA – o que passa a ser feito, ainda integrando com a mesma ideia do Stephen Covey e vários outros autores.
Assim, o que Mark Manson fala de um lado e é reforçado por vários outros, faz com que as pessoas se estimulem a adotar esse critério na vida:
Não se preocupar naquilo que não pode atuar (aceitar e se conformar) e agir onde se pode, tendo a sabedoria para perceber a diferença.
“Articular com a Revolução Digital: a Existenciologia parece especialmente relevante no contexto do Sapiens 2.0, mas precisa de um discurso que conecte sua importância diretamente às mudanças trazidas pelo novo Ambiente de Sobrevivência.”
A Existenciologia nasce como mais uma das Ciências Específicas da nova Ciência Social 2.0.
Nossa visão, parte do Núcleo Duro (ideia de Imre Lakatos) de que “mudou a mídia, mudou a civilização” (McLuhan) e ainda “a mudança de mídia sempre vai na direção de menos para mais descentralização para que o sapiens possa lidar melhor comum mundo mais povoado.”
O Sapiens 2.0 precisa de uma ciência existencial mais forte, menos complicada, mais fácil de ser compreendida e aplicada no seu dia a dia.
A ideia da Existenciologia vai nessa direção.
O público imaginado neste primeiro momento são mais os conceituadores para que possam se ambientar nos novos paradigmas e ir fazendo, gradualmente testes com os operadores, as pessoas de maneira geral.
Perguntas do Gemini:
“Delimitação do Campo de Estudo: definir claramente o escopo da Existenciologia é crucial. Como você mesmo menciona, ela abrange diversas áreas. É importante estabelecer quais serão os focos principais e como as diferentes disciplinas se integrarão.”
O que, a meu ver, delimita um campo de estudos, é justamente o objetivo da ciência, que está claro: ajudar o Sapiens a viver mais e melhor, integrando tudo que possa ser integrado para que isso seja possível.
O objetivo é evitar a dispersão de ideias e sugestões, integrando-as e, com isso, facilitando a conversa.
Hoje, tem coisas que estão na medicina preventiva ou na psicologia preventiva, que poderiam estar integradas no mesmo lugar.
Metodologia: Para ser considerada uma ciência, a Existenciologia precisa desenvolver uma metodologia própria, com métodos de pesquisa e análise que permitam a produção de conhecimento válido e confiável. Como serão conduzidos os estudos? Quais métodos serão utilizados?
Primeiro passo, quebrar as barreiras entre os diferentes autores relevantes.
Poder integrar os autores importantes do passado, sem discriminação de áreas, com o do presente.
Foco: ajudar o Sapiens a viver mais e melhor.
Diferenciação de Áreas Existentes: é importante diferenciar a Existenciologia de outras áreas que já se dedicam ao estudo da existência humana, como a filosofia existencialista, a psicologia existencial e a antropologia filosófica. Qual o diferencial da nova ciência? O que ela oferece de novo em relação a essas áreas?
A ideia é justamente tirar da frente filosofia, psicologia e antropologia, que são ciências específicas. Um campo aberto trará todas estas pesquisas para um lugar de troca, facilitando a criação de Paradigmas mais Fortes.
Validação: Como a Existenciologia será validada pela comunidade científica? Quais critérios serão utilizados para avaliar a qualidade e a relevância dos seus estudos?
O objetivo aqui é introduzir junto da Existenciologia a ideia da Ciência 2.0, que terá validação, via crowdfunding, pelos usuários finais.
O objetivo é estar o tempo todo perguntando: tais formas de pensar e agir estão te ajudando ou te atrapalhando.
Se isso for ainda integrado com IAs Curadoras (que permitem a conexão do muito para muitos) isso se desdobra com um potencial enorme para que possamos melhorar e estender a vida das pessoas.
A ideia de validação da comunidade científica, a meu ver, está no passado.
O que precisamos é da validação dos usuários que vão nos responder no longo prazo: minha vida está mais longa e melhor?
Se sim, a Existenciologia está indo pelo caminho adequado.
Copilot:
“Como você enxerga os próximos passos para a implementação dessa nova ciência na sociedade?”
Primeiro, antes de tudo, apresentar a proposta, como está colocada.
Segundo, continuar a produção continuada de material, integrando os diferentes autores, já estruturando objetivamente o que se propõe.
Acredito que na primeira fase, antes de se iniciar pesquisas de campo, é estruturar a parte teórica, definindo, por exemplo:
O que é uma vida melhor no geral?
O que é uma vida melhor para você?
Como medir e avaliar que a sua vida está melhorando ou piorando?
Quais são os itens fundamentais para que você tenha uma vida melhor?
E o que você pode fazer, dentro destes novos paradigmas, para sentir que a sua vida está melhorando?
É isso, que dizes?
“A Bimodais é inovadora tanto no conteúdo como na forma.” – Pedro Flexa Ribeiro – Diretor do Colégio Andrews.
“Na Bimodais, eu entendi que a mente primária é algo espontâneo e automático, onde tem um “cofre” e o Nepo nos ajuda a abri-lo.” – Fernanda Pompeu – Escritora.
“O Nepô e os Bimodais me ofereceram uma luz nesse caos da economia da atenção que vivemos atualmente.” – Carla Ponce de León Braga.
“Nepô tem um talento único para nos guiar em um processo de autodescoberta, ajudando-nos a enxergar o mundo sob novas perspectivas.” – Aline Staford – Advogada.
“A Bimodais me ajudou a consolidar uma ideia sobre o futuro da educação.” – Suzan Costa – Professora de Biologia/Geoquímica Ambiental.
“A Bimodais agregou muito na minha vida, pois entendi que ser quem a gente é o melhor caminho e existe lugar no mundo para isso.” – Anna Karenina Vieira – participante da Bimodais.
“Os conceitos da Bimodais são fundamentais para eu conseguir orientar outros pais e educadores sobre o Mundo Digital.” – Thereza Rodrigues – Educadora/Diretora Executiva do Projeto Mãe Pixel.
“Na Bimodais, você não recebe aquela velha opinião formada sobre tudo.” – Empresário especializado em inteligência de mercado.
“Você vai conseguir pensar muito fora da caixa o seu nível de ideia, a sua visão de mundo em termos de digital principalmente, inovação no geral, você vai estar com outro chip, você tem até que dosar para não assustar as pessoas do seu ambiente de trabalho. “ – David Bruno – Fundador da Crypto.
“O que gosto bastante é que os assuntos vão variando e agente tem uma informação diária, pílulas diárias de provocações. São assuntos novos que vão entrando e provocando a gente todos os dias, de uma leitura de livro a uma análise de coisas principais, ideias que a gente vai pensando e discutindo ao longo do caminho de forma variada.” – Wagner Fonseca – Engenheiro Mecânico, especializado hoje em melhoria de desempenho de pessoas e equipes.
Bem vindo aos Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.
Estamos começando a Décima Terceira Imersão (que vai de janeiro a julho de 2025.)
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