Quer se aproximar mais dos Bimodais, diga-me quem você é para que eu possa te conhecer.
O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponível na rede.)
Resumo feito por Tio Chatinho (ChatGPT):
No presente texto, Nepô nos apresenta a importância de se estabelecer a Ciência da Inovação como um campo autônomo para compreender de forma mais ampla as mudanças promovidas pelo Sapiens em diferentes níveis: civilizacional, organizacional e pessoal. Ele diferencia inovação de empreendedorismo, destacando que inovar não é apenas criar produtos, mas transformar maneiras de agir no mundo. Nepô enfatiza a relevância de entender as inovações disruptivas e incrementais, observando como a resistência às mudanças pode ser um indicador do seu impacto. Por fim, propõe que a Ciência da Inovação Bimodal seja uma abordagem competitiva dentro desse novo campo.
Frases de Divulgação do Artigo:
- Fala-se muito de inovação, mas muito pouco sobre Ciência da Inovação.
- Precisamos de um campo que reflita sobre a inovação de forma mais ampla e que faça conexões entre os diversos tipos de inovação da sociedade.
- A Ciência da Inovação visa nos ajudar a entender e lidar melhor com o fenômeno da Inovação.
- Inovar não significa criar novos produtos necessariamente, mas modificar algo na maneira que agimos no mundo.
- O objetivo da Ciência da Inovação é estudar de forma mais ampla as mudanças que o Sapiens promove no mundo.
- Hoje, a Inovação virou uma palavra mágica: todo mundo diz que é inovador na sala, mas detesta mudança na cozinha.
- Quanto mais determinada mudança ou empreendimento gera resistência, mais disruptiva ela é.
- O empreendedorismo/inovação pode ser individual, grupal ou civilizacional, dependendo do impacto e alcance das mudanças realizadas.
Os Mapas Mentais do Artigo:
Vamos ao Artigo:
“Criatividade é pensar em novas ideias. Inovação é fazer essas ideias acontecerem.” – Theodore Levitt.
Fala-se muito de inovação, mas muito pouco sobre Ciência da Inovação.
Por que precisamos de uma Ciência da Inovação?
Precisamos de um campo que reflita sobre a inovação de forma mais ampla e que faça conexões entre os diversos tipos de inovação da sociedade.
A Ciência da Inovação é, assim, algo que visa nos ajudar melhor a entender e lidar melhor com o fenômeno da Inovação.
Pergunto ao Tio Chatinho (Chatgpt) o que ele entende por inovação:
“Inovação pode ser definida como o processo de introduzir algo novo que gera valor ou melhora significativamente um produto, serviço, processo, modelo de negócio ou ideia. Não é apenas invenção, mas a implementação prática e bem-sucedida de novidades que causam impacto.”
E qual é a sua etimologia:
“No latim, innovatio se referia ao ato ou efeito de renovar ou introduzir algo novo. O termo era usado inicialmente em contextos religiosos, jurídicos ou filosóficos, indicando mudanças ou restaurações em ideias, práticas ou estruturas.”
Inovar, assim, de forma mais ampla, não significa criar novos produtos necessariamente, mas modificar algo na maneira que agimos no mundo.
O objetivo da Ciência da Inovação é, assim, estudar de forma mais ampla as mudanças que o Sapiens promove no mundo.
Quando criamos um campo novo, necessariamente, criamos escolas diferentes, que podem ser divididas de várias maneiras.
O que defendemos aqui é:
Primeiro, a necessidade de se criar o novo campo da Ciência da Inovação, que pode ter diferentes abordagens;
Segundo, a defesa de uma abordagem específica, que vai competir com várias outras, da Ciência da Inovação Bimodal.
É papel de uma Ciência Mais Forte conseguir organizar o estudo do fenômeno para que possamos aprender e lidar da melhor forma possível com ele.
Dessa maneira, depois de longa e motivadora pesquisa, chegamos a três camadas que interagem e influenciam uma as outras:
Inovação Civilizacional – os movimentos inovadores que alteram o Ambiente de Sobrevivência geral do Sapiens, como, por exemplo, nossas atitudes diante de uma pandemia (de forma conjuntural) ou uma Revolução Midiática Civilizacional (de forma estrutural);
Inovação Grupal/Organizacional – os movimentos inovadores que alteram o Ambiente de Sobrevivência específicos, com a criação de novos produtos, serviços, formas de gerenciamento social, político e econômico;
Inovação Pessoal – os movimentos inovadores que alteram a vida de cada pessoa, a partir de Paradigmas pessoas Mais Fortes (forma de sentir, pensar e agir).
Perguntas que não podem ser deixadas de lado no papo sobre Inovação:
É possível falarmos de Inovação Organizacional sem que tenhamos uma visão geral das mudanças civilizacionais – que nos permite pensar no longo prazo?
É possível falarmos de Inovação Organizacional sem que tenhamos uma visão geral das mudanças pessoais?
Como uma empresa vai ser inovadora se as pessoas que nela trabalham não inovam na sua vida pessoal?
Se analisarmos a camada da Inovação Civilizacional, por exemplo, identificamos que vivemos a maior Revolução dos Ambientes de Sobrevivência do Sapiens.
É possível pensar em Inovação Organizacional e ignorar este cenário disruptivo que vivemos – que tem se mostrado cada vez mais visível?
Hoje a Inovação virou uma palavra mágica.
Todo mundo diz que é inovador na sala, mas detesta mudança na cozinha.
Confunde-se também inovação com empreendedorismo.
Diz o Tio Chatinho sobre isso:
“Empreendedorismo é o processo de identificar, criar e aproveitar oportunidades para desenvolver e implementar soluções inovadoras que gerem valor, seja econômico, social ou cultural. Ele envolve assumir riscos, alocar recursos e liderar iniciativas que podem resultar em novos negócios, produtos, serviços ou melhorias significativas em contextos existentes.”
E a etimologia:
“A palavra empreendedorismo tem origem no verbo empreender, que deriva do latim imprehendere ou prehendere, significando “tomar, agarrar, capturar”. O termo evoluiu através do francês entreprendre, que surgiu na Idade Média com o significado de “empreender” ou “assumir algo”.
Empreender tem como sinônimo fazer.
Eu posso pensar e não fazer ou posso pensar e fazer.
Quando eu faço eu empreendo.
Vou fazer uma faxina na casa é igual a vou empreender uma faxina na casa.
O empreendedorismo, assim, é sinônimo de inovação.
Empreender é inovar e inovar é empreender com diferentes tipos de mudança. Eis a regra:
Quanto mais determinada mudança ou empreendimento se distancia do considerado mainstream ou senso comum, mais disruptiva ela é;
Quanto mais determinada mudança ou empreendimento se aproxima do considerado mainstream ou senso comum, mais incremental ela é.
Uma boa métrica para saber o quanto ela se distancia ou se aproxima do senso comum é a resistência:
Quanto mais determinada mudança ou empreendimento gera resistência, mais disruptiva ela é;
Quanto mais determinada mudança ou empreendimento não gera resistência, mais incremental ela é.
Sim, existem inovações disruptivas que não se tornam realidade, geraram resistência, mas não ajudaram o Sapiens a viver melhor e foram descartadas.
Assim, tanto o empreendedorismo quanto a inovação, precisam destes adjetivos e, por causa disso, temos:
O empreendedorismo/inovação individual – que eu mudo algo e inovo na minha vida;
O empreendedorismo/inovação grupal – que eu junto com outras pessoas, modifico algo, como é o caso dos grupos de mútuo ajuda do AA ou a criação de uma startup;
O empreendedorismo/inovação civilizacional – mudanças gerais da civilização.
É isso, que dizes?
“Na Bimodais, eu entendi que a mente primária é algo espontâneo e automático, onde tem um “cofre” e o Nepo nos ajuda a abri-lo.” – Fernanda Pompeu – Escritora.
“O Nepô e os Bimodais me ofereceram uma luz nesse caos da economia da atenção que vivemos atualmente.” – Carla Ponce de León Braga.
“Nepô tem um talento único para nos guiar em um processo de autodescoberta, ajudando-nos a enxergar o mundo sob novas perspectivas.” – Aline Staford – Advogada.
“A Bimodais me ajudou a consolidar uma ideia sobre o futuro da educação.” – Suzan Costa – Professora de Biologia/Geoquímica Ambiental.
“A Bimodais agregou muito na minha vida, pois entendi que ser quem a gente é o melhor caminho e existe lugar no mundo para isso.” – Anna Karenina Vieira – participante da Bimodais.
“Os conceitos da Bimodais são fundamentais para eu conseguir orientar outros pais e educadores sobre o Mundo Digital.” – Thereza Rodrigues – Educadora/Diretora Executiva do Projeto Mãe Pixel.
“Na Bimodais, você não recebe aquela velha opinião formada sobre tudo.” – Empresário especializado em inteligência de mercado.
“Você vai conseguir pensar muito fora da caixa o seu nível de ideia, a sua visão de mundo em termos de digital principalmente, inovação no geral, você vai estar com outro chip, você tem até que dosar para não assustar as pessoas do seu ambiente de trabalho. “ – David Bruno – Fundador da Crypto.
“O que gosto bastante é que os assuntos vão variando e agente tem uma informação diária, pílulas diárias de provocações. São assuntos novos que vão entrando e provocando a gente todos os dias, de uma leitura de livro a uma análise de coisas principais, ideias que a gente vai pensando e discutindo ao longo do caminho de forma variada.” – Wagner Fonseca – Engenheiro Mecânico, especializado hoje em melhoria de desempenho de pessoas e equipes.
Bem vindo aos Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.
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