Quer se aproximar mais dos Bimodais, diga-me quem você é para que eu possa te conhecer.
O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponível na rede.)
O que aprendi com este artigo?
Resumo feito por Tio Chatinho (ChatGPT):
Frases de Divulgação do Artigo:
Os Mapas Mentais do Artigo:
Vamos ao Artigo:
“A essência da ação humana é melhorar sua situação, substituir um estado menos satisfatório por um mais satisfatório.” – Ludwig von Mises.
Coloquei na Amazon a nova versão do livro “Sapiens 2.0: como viver mais e melhor em um mundo mais descentralizado, dinâmico e inovador (Versão Light)”
Pedi para o Tio Chatinho um resumo do que coloquei neste novo livro e ele me retornou o seguinte:
O livro aborda as transformações do Sapiens diante da transição para a Civilização 2.0, caracterizada por mudanças profundas na forma como nos organizamos, comunicamos e cooperamos, possibilitadas pelas novas tecnologias digitais. Esse cenário exige uma adaptação existencial e estrutural, com foco em maior autonomia, responsabilidade e singularização.
O Novo Sapiens 2.0
O conceito de Sapiens 2.0 é introduzido como uma evolução necessária para lidar com a crescente complexidade demográfica e social. Enquanto o Sapiens 1.0 operava com modelos centralizados de gestão, o Sapiens 2.0 adota a descentralização e a curadoria, inspirada nos rastros digitais e em comportamentos como o das formigas. Exemplos práticos incluem plataformas como Waze e Uber, que utilizam dados compartilhados para promover colaboração eficiente e descentralizada.
A adaptação ao modelo de sobrevivência baseado na curadoria requer novas habilidades, como maior filtragem de informações, singularização e proatividade. A singularização, em especial, é destacada como um diferencial no mundo dinâmico e personalizado, permitindo que indivíduos explorem seus talentos únicos e contribuam de maneira mais autêntica para a sociedade.
Desafios e Adaptações Necessárias
A transição para o Sapiens 2.0 traz desafios como:
- Autonomia e Responsabilidade: cada indivíduo precisa assumir maior controle sobre sua vida e decisões, participando mais ativamente na sociedade e na economia;
- Filtragem de Informações: com o aumento exponencial de dados, saber discernir o que é relevante é essencial;
- Espírito Empreendedor e Singularização: em um mercado voltado para nichos, destaca-se quem oferece soluções personalizadas baseadas em seus talentos únicos;
- Preparação para a Velhice: com a longevidade aumentando, é necessário planejar e cultivar atividades que promovam propósito e bem-estar no longo prazo.
Essas mudanças demandam um aprendizado contínuo e uma postura ativa na construção de Projetos Existenciais Mais Fortes, que priorizem valores, propósito e autodesenvolvimento.
O livro oferece práticas atemporais e adaptadas ao novo cenário para viver de forma mais plena:
- Foco no Essencial: priorizar saúde, relações significativas e propósito;
- Zona de Atuação: concentrar-se no que é possível controlar, reduzindo ansiedade e distrações;
- Autocontrole: desenvolver a habilidade de responder de forma ponderada às adversidades;
- Coerência: alinhar discurso e ações para construir confiança e fortalecer relações;
- Aproveitamento do Potencial Singular: descobrir e explorar talentos únicos para contribuir de forma relevante e satisfatória.
O Papel da Inovação Pessoal
O texto destaca a importância da inovação pessoal como um imperativo na Civilização 2.0. A singularização, apoiada pela descentralização, promove a criação de uma sociedade mais dinâmica e participativa. O foco não está apenas na sobrevivência, mas na construção de uma vida significativa e sustentável.
Por fim, o livro integra reflexões teóricas e operacionais voltadas para ajudar o leitor a navegar e prosperar no ambiente descentralizado, dinâmico e inovador da Civilização 2.0.
Pedi para o Tio Chatinho uma tabela comparativa do livro com o mainstream e ele me respondeu:
Segue uma tabela comparativa destacando as diferenças entre a visão apresentada no livro e a visão mainstream (senso comum):
PARTE I | ||
Aspecto | Visão Mainstream (Senso Comum) |
Visão do Livro |
Mudança Civilizacional | A humanidade está apenas vivendo mudanças incrementais, como avanços tecnológicos; | Vivemos uma revolução estrutural que transforma profundamente a forma de sentir, pensar e agir do Sapiens 2.0; |
Adaptação Humana | As mudanças exigem apenas novas habilidades técnicas; | As mudanças são existenciais e estruturais, exigindo um novo paradigma de singularização, autonomia e responsabilidade; |
Modelo de Cooperação | Cooperação ocorre de forma hierárquica, liderada por autoridades ou intermediários centralizados; | Cooperação descentralizada baseada em curadoria e rastros digitais, semelhante ao modelo das formigas; |
Sobrevivência | Sobrevivência é gerida por instituições tradicionais, como empresas, governos e sistemas centralizados; | Cada indivíduo assume maior protagonismo, participando ativamente da gestão da sua vida e colaborando de forma coletiva; |
Tecnologia e Sociedade | Tecnologia é apenas uma ferramenta, acessória à vida humana; | Tecnologia redefine a sociedade, transformando os modelos de comunicação, cooperação e sobrevivência. |
PARTE II | ||
Aspecto | Visão Mainstream (Senso Comum) |
Visão do Livro |
Papel do Indivíduo | O foco está na adequação do indivíduo a sistemas existentes; | O foco está na singularização e no desenvolvimento do Potencial Singular de cada indivíduo; |
Informação e Conhecimento | Excesso de informações deve ser gerido pelas instituições ou por soluções externas; | Cada indivíduo deve desenvolver filtros de sabedoria e aprender a lidar com o excesso de informações de forma autônoma; |
Empreendedorismo | Empreendedorismo é voltado principalmente para grandes negócios ou startups de alto crescimento; | Cada pessoa deve se ver como uma “startup de si mesma”, desenvolvendo projetos alinhados aos seus talentos e singularidades; |
Sustentabilidade | Sustentabilidade é responsabilidade de grandes organizações e governos; | Sustentabilidade começa na responsabilidade individual e no impacto que cada um gera em seu ambiente; |
Educação | Educação deve ser formal, estruturada e estática; | Educação deve ser contínua, adaptativa e centrada no aprendizado ativo e no desenvolvimento da Mente Secundária. |
Esta tabela evidencia como o livro oferece uma visão disruptiva e inovadora sobre a Civilização 2.0, destacando a autonomia, descentralização e singularização como pilares fundamentais para o futuro.
Perguntei ao Tio Chatinho que críticas faria ao livro, do ponto de vista de pessoas que querem realmente entender o novo cenário.
Diz ele:
Segue uma lista de críticas que poderiam ser feitas ao livro por leitores interessados em uma compreensão mais profunda e objetiva do novo cenário e meus comentários:
1. Falta de Dados Empíricos
Embora o livro apresente conceitos instigantes, ele carece de dados quantitativos e estudos empíricos que fundamentem as afirmações, como estatísticas ou referências acadêmicas sólidas. Isso pode limitar sua credibilidade para leitores que buscam uma abordagem mais científica.
Comento:
Quando iniciamos o questionamento de questões essenciológicas, não precisamos, neste primeiro momento, de dados quantitativos – o que pode vir depois.
O livro procura criar novos padrões da forma de pensar o Sapiens.
A Ciência é feita em camadas, a primeira é a essenciológica – que define as questões gerais do fenômeno e depois – com isso consolidado – pode-se pensar em quantidade.
A abordagem é essenciologicamente científica, pois se baseia em padrões recorrentes do passado.
2. Uso Excessivo de Analogias
O uso frequente de analogias, como a comparação entre humanos, formigas e lobos, embora ilustrativo, pode parecer simplista para quem busca análises mais robustas sobre as dinâmicas sociais e tecnológicas.
Comento:
A comparação com outras espécies é um dos diferenciais do livro. E a passagem de um modelo de sobrevivência de espécies menores para maiores é bem ilustrativo.
A simplicidade não pode ser chamada de não robusta.
3. Generalizações
Algumas afirmações, como a obrigatoriedade da singularização ou a inevitabilidade da descentralização, podem ser vistas como generalizações que não consideram contextos culturais, políticos e econômicos distintos.
Comento:
Isso vem depois. O livro aborda o contexto civilizacional, para onde toda a espécie se direciona, ficando para depois os aspectos particulares.
Isso é abordado talvez não no livro, posso incluir, nas Zonas de Atração e Abandono.
A tendência é tudo que vai na direção da curadoria virar Zona de Atração e o que não for para lá, vai se tornando Zona de Abandono.
4. Complexidade Conceitual
A introdução de termos novos, como “Espiral Civilizacional Progressivo” e “Cadernismo”, sem explicações suficientemente claras ou exemplos práticos detalhados, pode dificultar o entendimento para quem não está familiarizado com o vocabulário do autor.
Comento:
Por isso, a ideia do glossário e as notas de rodapé.
5. Viés Idealista
O livro apresenta um otimismo marcante em relação à tecnologia e à descentralização, ignorando desafios práticos, como desigualdade de acesso, regulação tecnológica e a resistência cultural a mudanças estruturais.
Comento:
As resistências fazem parte, talvez falar mais sobre elas. Isso faz um certo sentido.
6. Insuficiência de Exemplos Práticos
Embora mencione plataformas como Waze e Uber, o livro poderia incluir mais exemplos concretos de como os conceitos apresentados já estão sendo aplicados na prática ou podem ser aplicados no futuro.
Comento:
É algo a ser pensado para as próximas versões.
7. Ausência de Contrapontos
O texto foca na visão disruptiva do autor, mas carece de contrapontos ou reflexões críticas sobre os riscos e limitações das propostas, como os efeitos colaterais da descentralização ou da autonomia radical.
Comento:
A ideia de que novas soluções trarão novos problemas faz parte da trajetória humana.
Os efeitos colaterais fazem parte da caminhada, porém não é algo que podemos escolher, pois se torna obrigatório para melhorar a qualidade de vida.
8. Público-Alvo Pouco Delimitado
A obra parece dialogar tanto com especialistas quanto com o público geral, mas não estabelece claramente seu público-alvo. Isso pode gerar confusão sobre o nível de profundidade e a abordagem do texto.
Comento:
Isso faz parte deste momento, no qual o ambiente acadêmico está em crise e se procura um espaço de pesquisa aberta.
Quando formos ter palestras, por exemplo, usamos algo mais aberto e fácil e nos cursos mais demorados conceitos mais específicos.
9. Limitações no Escopo Histórico
Apesar de abordar o progresso civilizacional, o livro não explora suficientemente as lições de transições históricas semelhantes, como as Revoluções Industriais, que poderiam enriquecer os argumentos.
Revoluções Industriais não dialogam com a ideia do livro, que foca bastante na ideias das mídias, a parte I que não enviei para você talvez agregue bastante neste aspecto.
10. Carência de Estratégias Práticas
Embora incentive a adaptação e a singularização, o livro poderia incluir mais ferramentas práticas ou passos concretos que ajudem o leitor a aplicar os conceitos apresentados em suas vidas.
Sim, isso é algo para as novas versões e para novos livros.
E o resultado final, a partir do nosso diálogo:
O livro adota uma abordagem essenciológica, que foca em identificar padrões fundamentais antes de aplicar métodos quantitativos. Essa etapa inicial é crucial para construir um arcabouço teórico que guiará futuras investigações empíricas. Os padrões apresentados são baseados em recorrências históricas e na análise do comportamento humano ao longo de transições civilizacionais.
As analogias utilizadas, como a comparação com formigas e lobos, são ferramentas didáticas para tornar conceitos complexos mais acessíveis. Elas não comprometem a robustez das ideias, mas complementam a argumentação ao conectar padrões naturais com dinâmicas humanas. A simplicidade é intencional para garantir clareza e engajamento.
O foco do livro está nas tendências civilizacionais amplas, como a singularização e descentralização, que impactam toda a espécie. As nuances culturais e contextuais podem ser aprofundadas em outros momentos, mas aqui o objetivo é traçar um panorama macro, com explicações adicionais sobre Zonas de Atração e Abandono para esclarecer essas dinâmicas.
A inclusão de um glossário e notas de rodapé busca facilitar a compreensão de termos novos e conceitos mais técnicos. A complexidade dos temas é inevitável, mas a estrutura do livro permite que leitores menos familiarizados acompanhem a narrativa, enquanto se aprofundam gradualmente.
O otimismo em relação à tecnologia e descentralização reconhece que resistências e desafios sempre acompanham mudanças estruturais. Essas resistências poderiam ser exploradas com mais detalhes, e essa crítica será incorporada em versões futuras para equilibrar a narrativa.
O uso de cases como Waze e Uber já ilustra os princípios fundamentais do modelo de curadoria, estabelecendo uma base sólida para expandir com mais casos.
A inevitabilidade de novos problemas decorrentes de soluções disruptivas é reconhecida no livro como parte da evolução humana. No entanto, explorar mais detalhadamente os riscos e limitações das propostas será um aprimoramento relevante para próximas edições.
A indefinição do público-alvo reflete a natureza híbrida do momento atual, onde o diálogo entre especialistas e o público geral é necessário. A separação entre materiais introdutórios e aprofundados será feita em outras instâncias, como cursos e palestras.
A abordagem histórica do livro se concentra em revoluções midiáticas, que são o foco central do argumento. A inclusão de outros eventos históricos, como Revoluções Industriais, poderia desviar do núcleo temático. A parte introdutória que aborda essas transições podem esclarecer melhor essa questão.
Livros subsequentes podem focar mais em guias práticos para implementação dos conceitos abordados.
“Na Bimodais, eu entendi que a mente primária é algo espontâneo e automático, onde tem um “cofre” e o Nepo nos ajuda a abri-lo.” – Fernanda Pompeu – Escritora.
“O Nepô e os Bimodais me ofereceram uma luz nesse caos da economia da atenção que vivemos atualmente.” – Carla Ponce de León Braga.
“Nepô tem um talento único para nos guiar em um processo de autodescoberta, ajudando-nos a enxergar o mundo sob novas perspectivas.” – Aline Staford – Advogada.
“A Bimodais me ajudou a consolidar uma ideia sobre o futuro da educação.” – Suzan Costa – Professora de Biologia/Geoquímica Ambiental.
“A Bimodais agregou muito na minha vida, pois entendi que ser quem a gente é o melhor caminho e existe lugar no mundo para isso.” – Anna Karenina Vieira – participante da Bimodais.
“Os conceitos da Bimodais são fundamentais para eu conseguir orientar outros pais e educadores sobre o Mundo Digital.” – Thereza Rodrigues – Educadora/Diretora Executiva do Projeto Mãe Pixel.
“Na Bimodais, você não recebe aquela velha opinião formada sobre tudo.” – Empresário especializado em inteligência de mercado.
“Você vai conseguir pensar muito fora da caixa o seu nível de ideia, a sua visão de mundo em termos de digital principalmente, inovação no geral, você vai estar com outro chip, você tem até que dosar para não assustar as pessoas do seu ambiente de trabalho. “ – David Bruno – Fundador da Crypto.
“O que gosto bastante é que os assuntos vão variando e agente tem uma informação diária, pílulas diárias de provocações. São assuntos novos que vão entrando e provocando a gente todos os dias, de uma leitura de livro a uma análise de coisas principais, ideias que a gente vai pensando e discutindo ao longo do caminho de forma variada.” – Wagner Fonseca – Engenheiro Mecânico, especializado hoje em melhoria de desempenho de pessoas e equipes.
“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” -Léo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” -Fernanda Pompeu.
Bem vindo aos Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.
Estamos começando a Décima Terceira Imersão (que vai de janeiro a julho de 2025.)
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