O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)
Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):
No presente texto, Nepô nos apresenta uma reflexão sobre como as mídias moldam a mente humana e influenciam aspectos culturais e educacionais. Ele explica que a interatividade dos brasileiros em comparação com os europeus está ligada à cultura oral, destacando que países mais orais são mais interativos, enquanto os mais escritos tendem a ser menos. Baseando-se em McLuhan, Nepô argumenta que as mídias atuam como próteses estruturais, definindo como aprendemos, interagimos e cooperamos, especialmente em um contexto de crescente população global. Ele ressalta a crise na Educação 1.0, baseada em oralidade e escrita, e defende a necessidade de uma Educação 2.0, mais curadora e adaptada ao digital, para formar um Sapiens 2.0 mais lógico, singular e autônomo, capaz de lidar com a complexidade de um mundo descentralizado e inovador.
Frases de Divulgação do Artigo:
- Por que os brasileiros são mais interativos do que os europeus? Resposta: por causa da cultura do analfabetismo.
- Países mais orais tendem a ser mais interativos.
- As mídias afetam involuntariamente nossa mente, assim como todas as tecnologias.
- Acredito que se tivermos os equipamentos adequados, é possível diferenciar uma mente que usa o celular todos os dias de uma que nunca usou.
- Quanto mais aumentamos a população, mais precisamos de mídias que nos permitam pensar de forma mais lógica.
- Quanto mais aumentamos a população, mais precisamos de mídias que nos permitam cooperar de forma mais autônoma e horizontal.
Os Mapas Mentais do Artigo:
Vamos ao Artigo:
“Não importa o canal de televisão que você assiste, a tevê está mudando a sua cabeça.” – McLuhan.
Por que os brasileiros são mais interativos do que os europeus? Resposta: por causa da cultura do analfabetismo.
Explico.
Quando um europeu vai para uma estação de trem não precisa perguntar para ninguém onde é a plataforma, pois ele sabe ler;
Quando um brasileiro que não sabe ler vai a plataforma, ele precisa perguntar para alguém onde é a plataforma, pois ele não sabe ler.
Uma pessoa letrada não tem a obrigação de interagir para se informar, uma pessoa analfabeta precisa.
Mesmo que um brasileiro já saiba ler, a cultura da escrita não entrou fundo no modus operandi do país, como na Europa.
Vejamos a regra:
Países mais orais tendem a ser mais interativos;
Países mais escritos tendem a ser menos interativos.
Isso é um desdobramento das primeiras sacadas de Marshall McLuhan (1911-80) sobre o tema.
Ele percebeu que:
As mídias afetam involuntariamente nossa mente, assim como todas as tecnologias.
Se eu uso o celular, minha mente está sendo, sem eu saber, influenciada por ele.
Há uma plástica cerebral do cérebro que vai moldando a mídia que eu estou usando.
Por isso, os jovens de hoje tem tanta dificuldade de se encaixar no mundo.
Temos hoje uma mente mais digital num mundo mais analógico.
O mundo analógico é mais centralizado, vertical e mais inflexível que o Digital.
Acredito que se tivermos os equipamentos adequados, é possível diferenciar uma mente que usa o celular todos os dias de uma que nunca usou.
As mídias, assim, são uma espécie de Prótese Estrutural da nossa espécie, pois eles definem a forma:
Como aprendemos;
Como produzimos conhecimento;
Como interagimos;
Como cooperamos.
Digo mais.
Há uma relação entre as mídias e o tamanho da população mundial.
Quanto mais aumentamos a população, mais precisamos de mídias que nos permitam:
Pensar de forma mais lógica;
Cooperar de forma mais autônoma e horizontal.
Uma das principais crises que temos hoje na educação é justamente pela incapacidade de entender a relação das mídias com a nossa mente.
Vejamos o impacto na Educação:
A Educação 1.0 era baseada nas mídias oral e escrita – muito mais gestora, fornecedora de conteúdo inacessível;
A Educação 2.0 precisa ser baseada no Digital (onde a oralidade e a escrita estão inseridas), mas precisa passar a ser mais curadora, pois o conteúdo está acessível e precisa ser filtrado de forma adequada.
A grande demanda do Sapiens 2.0 é por uma formação que lhe permita lidar com um mundo mais descentralizado, dinâmico e inovador.
O Sapiens 2.0 será muito mais lógico, singular e autônomo do que foi o 1.0, mas para isso precisa de apoio educacional para que isso seja mais fácil do que tem sido.
Existe, assim, o seguinte fosso:
A mente dos jovens já é mais dinâmica, descentralizada, horizontalizada, mas toda a formação que tem da família à escola não os prepara para desenvolvê-la de forma mais adequada;
O mundo em que vivemos foi todo criado pelas Mídias e a Mente 1.0 e não é compatível com as Mídias e a Mente 2.0;
O que precisamos fazer, urgente, é um alinhamento entre as duas.
É isso, que dizes?
“O Nepô e a Bimodais me ofereceram uma luz nesse caos da economia da atenção que vivemos atualmente.” – Carla Ponce de Leon Braga.
“Você vai conseguir pensar muito fora da caixa o seu nível de ideia, a sua visão de mundo em termos de digital principalmente, inovação no geral, você vai estar com outro chip, você tem até que dosar para não assustar as pessoas do seu ambiente de trabalho. “ – David Bruno – Founder of Crypto.
“O que gosto bastante é que o os assuntos vão variando e agente tem uma informação diária, pílulas diárias de provocações. São assuntos novos que vão entrando e provocando a gente todos os dias, de uma leitura de livro a uma análise de coisas principais, ideias que a gente vai pensando e discutindo ao longo do caminho de forma variada.” – Wagner Fonseca – Engenheiro Mecânico, especializado hoje em melhoria de desempenho de pessoas e equipes.
“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.
Bem vindo aos Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.
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