O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)
O que aprendi com este artigo?
Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):
No presente texto, Nepô nos apresenta o conceito de “Papo de Radar Emocional”, explorando como desenvolvemos diferentes “Radares Emocionais” para nos adaptarmos aos ambientes e perfis variados com os quais interagimos. Ao mudar de um ambiente urbano mais inseguro para um mais acolhedor, ele descreve a transformação de seu Radar Emocional, passando do foco na segurança para a necessidade de empatia, especialmente em locais onde o contato social é constante. Nepô distingue três perfis empáticos – alegres, neutros e rabugentos –, com uma análise particular sobre os rabugentos: pessoas que tendem a evitar contato extrovertido e preferem uma postura mais séria e reservada. Ele destaca a importância de calibrar o Radar da Empatia para respeitar esses limites, ajustando o tom e a frequência das interações conforme o perfil de cada pessoa, especialmente com os mais introvertidos.
Frases de Divulgação do Artigo:
- Quando temos determinadas situações de risco no nosso ambiente, naturalmente, vamos desenvolvendo Radares Emocionais para nos proteger.
- É preciso colocar o Radar Emocional da Empatia para rodar para saber com quem você pode brincar, com quem pode só cumprimentar e com quem nem isso.
- Rabugentos são pessoas que não gostam muito de brincar.
- Rabugentos se brincam, têm limites mais estreitos e mais difíceis de serem previstos.
- Rabugentos não veem com bons olhos pessoas mais alegres, pois isso os incomoda.
- Rabugentos, assim, tendem a se relacionar menos que as demais pessoas.
- Quando os Rabugentos se relacionam, tendem a ser ou com pessoas menos extrovertidas ou com outros Rabugentos.
- Pessoas mal humoradas que levam a vida de forma mais pesada tendem a viver menos e pior.
Os Mapas Mentais do Artigo:
Vamos ao Artigo:
“As pessoas rabugentas acreditam que o mundo é muito sério e se esquecem de rir.” — Ralph Waldo Emerson.
Papo de Radar Emocional
Comecemos falando de Radares Emocionais.
Quando temos determinadas situações de risco no nosso ambiente, naturalmente, vamos desenvolvendo Radares Emocionais para nos proteger.
Quando eu morava no Rio de Janeiro, desenvolvi o Radar Emocional da Segurança, que era ficar ligado o tempo todo para não ser assaltado.
O Radar Emocional da Segurança me permitia me antecipar a determinadas situações de risco, que alguém de fora do Rio talvez não percebesse.
Quando vim para Teresópolis, uma cidade muito mais segura, fui desativando gradualmente o meu Radar Emocional da Segurança.
Porém, fui descobrindo aos poucos a necessidade de outros radares.
Uma cidade pequena, diferente das metrópoles, faz com que você tenha que se relacionar com muito mais gente.
Radar Emocional da Empatia
E pessoas com o Perfil da Extroversão, que é o meu caso, em uma lugar que todos se cumprimentam, precisam desenvolver o Radar Emocional da Empatia.
Podemos dizer que temos na sociedade três tipos de Perfis Empáticos:
Os Mais Alegres e Bem Humorados – que sempre estão com o astral mais para cima e costumam cumprimentar e brincar com mais gente;
Os Mais Neutros – que são mais comedidos nas brincadeiras e nos cumprimentos;
Os Rabugentos – que não gostam muito de contato com outras pessoas.
O que ocorre quando queremos nos relacionar com as pessoas em um lugar em que se cumprimenta e se fala muita gente?
É preciso colocar o Radar Emocional da Empatia para rodar para saber com quem você pode brincar, com quem pode só cumprimentar e com quem nem isso.
O Sindicato dos Rabugentos
Depois de seis cases que vivi aqui com Rabugentos, aprendi bastante sobre este perfil.
Rabugentos são:
pessoas que não gostam muito de brincar;
se brincam, têm limites mais estreitos e mais difíceis de serem previstos;
não veem com bons olhos pessoas mais alegres, pois isso os incomoda.
O que aprendi na minha relação com os Rabugentos?
É preciso, antes de tudo, identificar os rabugentos;
A partir da identificação, evitar brincar e apenas cumprimentar, quando possível.
Tio Chatinho Plus complementa:
Motivações Subjacentes: Muitas vezes, rabugentos têm experiências que os levam a adotar uma postura de distanciamento como proteção. Esse perfil pode surgir de um histórico de frustrações ou desilusões que tornam a seriedade uma “ferramenta” de interação.
A Relação com o Humor: A seriedade dos rabugentos pode ser uma forma de evitarem o que consideram superficialidade. Para eles, o humor excessivo ou constante parece trivializar a vida e as interações humanas, o que contrasta com sua percepção mais “sólida” da existência.
Os Desafios de Interação: Rabugentos exigem uma calibragem no Radar Emocional da Empatia. Como têm uma tolerância reduzida para brincadeiras e informalidades, eles obrigam quem interage com eles a manter certa distância e respeito, ajustando o tom e o conteúdo.
A Influência na Dinâmica Social: Rabugentos acabam influenciando o ambiente, tornando-o mais contido e, para alguns, mais desconfortável, pois podem parecer estar sempre à procura de algo para criticar.
O Potencial de Evolução: É interessante propor o conceito de que até o “rabugento” pode se beneficiar de uma nova calibragem de seu radar emocional. Com uma abordagem gradual e respeitosa, esse perfil pode abrir espaço para interações mais leves.
Rabugentos, assim, tendem a se relacionar menos que as demais pessoas.
Quando os Rabugentos se relacionam, tendem a ser ou com pessoas menos extrovertidas ou com outros Rabugentos.
Pessoas mal humoradas que levam a vida de forma mais pesada tendem a viver menos e pior.
Minhas recomendações:
Quanto mais você aumenta a frequência da interação com mais pessoas, mais você precisará desenvolver o seu Radar Emocional da Empatia;
Dentro do Radar Emocional da Empatia um dos pontos principais, ainda mais se você é mais extrovertido, é desenvolver a capacidade de reconhecer e limitar a relação com os rabugentos.
É isso, que dizes?
“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” -Léo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” -Fernanda Pompeu.
Bem vindo aos Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.
Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.
NOVIDADE: