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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma reflexão sobre os dois tipos de diálogos: exógenos, realizados com outras pessoas, e endógenos, feitos com nossos Eus Internos. Ele destaca que um diálogo saudável depende da abertura das partes para aprender e ensinar, diferenciando-o de um debate ou uma ordem de comando. Nepô propõe a técnica do “palito de fósforo” para testar a disposição para o diálogo antes de investir na conversa. Além disso, ele aborda a importância de um diálogo interno eficiente, sugerindo o uso de um “Caderno de Crises” para registrar e analisar emoções, facilitando o autoconhecimento e a gestão dos próprios Eus Internos.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Não existe um diálogo perfeito, mas a busca do diálogo mais perfeito possível.
  2. Antes de tudo, é preciso conhecer a abertura das pessoas para o diálogo, querendo sair dali aprendendo algo e ensinando algo.
  3. Quando você tem uma pessoa que não quer aprender e ensinar, não estamos falando de Diálogo Saudável.
  4. Jogue uma ideia “palito de fósforo” antes de se animar para aferir se há “gasolina” para a conversa que você imagina que vai se levar. Se não houver, mude de assunto ou vá embora.
  5. Nós somos gerente de uma equipe que habita dentro de nós, que precisamos assumi-la e gerenciá-la da melhor forma possível.
  6. A escrita é uma mídia mais reflexiva – uma espécie de aparelho de musculação da Mente Secundária.
  7. A escrita é mais reflexiva e a oralidade mais emocional. Por isso, é importante criar um hábito de escrever sobre a relação com nossos Eus Internos.
  8. Com o caderninho, criamos o hábito continuado de conversar com nossos Eus Internos e, com isso, poder gerenciá-los cada vez melhor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“A capacidade de expressar uma ideia é quase tão importante quanto a própria ideia.”Bernard Baruch.

Os dois tipos de Diálogos

Antes de mais nada, o perfeito no título é uma brincadeira, pois:

Não existe um diálogo perfeito, mais a busca do diálogo mais perfeito possível.

Podemos falar em dois tipos de Diálogos:

Diálogos Exógenos – com outras pessoas;
Diálogo Endógenos – com nossos Eus Internos.

Melhorando os Diálogo Exógenos
Quando refletimos sobre os Diálogos Exógenos, podemos desenvolver uma determinada metodologia, que é a seguinte:

Antes de tudo, é preciso conhecer a abertura das pessoas para o diálogo, querendo sair dali aprendendo algo e ensinando algo.

Vejamos a diferença entre Diálogo Saudável e Tóxico:

Um diálogo saudável é aquele que os participantes estão abertos a aprender e a ensinar;
Um diálogo tóxico é aquele que os participantes NÃO estão abertos a aprender e a ensinar.

Quando você tem uma pessoa que não quer aprender e ensinar, não estamos falando de Diálogo Saudável.

Antes de sair desenvolvendo o diálogo, recomenda-se a técnica do palito de fósforo.

Jogue uma ideia “palito de fósforo” antes de se animar para aferir se há “gasolina” para a conversa que você imagina que vai se levar. Se não houver, mude de assunto ou vá embora.

Passada a fase inicial, começamos a desenvolver as outras etapas de um Diálogo Mais Saudável:

Apresentação das ideias iniciais por alguém;
Aferição se todos compreenderam claramente o que quis se dizer, esclarecendo possíveis dúvidas e modificando, caso precise, a forma de se expressar para tornar o que quer se dizer mais claro;
Procura das concordâncias e discordâncias para aprofundamento e possível modificação;
Ajustes nas discordâncias para compreender bem os diferentes pontos de vista, caso não seja possível concordar;
Aprendizado que todos tiveram com o diálogo.

Note que estamos falando de diálogo e não de debate.

Debate é quando as pessoas vão cientes de que há discordâncias. O objetivo é mostrar exatamente quais são.

E também não estamos falando de ordem de comando, quando alguém superior em uma hierarquia determinada algo para um subordinado.

Em ambos os casos, há metodologias melhores para que se possa ter uma qualidade melhor tanto no debate quanto no entendimento das ordens.

Diálogo, assim, é uma comunicação interativa, visando o aprendizado das partes, na qual todos estão interessados em aprender e ensinar.

Melhorando os Diálogo Endógenos

O outro lado da moeda é a nossa capacidade de, antes de tudo, entender que:

Nós somos gerente de uma equipe que habita dentro de nós, que precisamos assumi-la e gerenciá-la da melhor forma possível.

Aqui temos uma grande bifurcação em como vemos a nós mesmos com duas visões:

A Monolista – eu mando em tudo, não existem Eus Internos – o que torna impossível qualquer diálogo ou aprendizado com os meus diversos personagens;
A Polilista – eu NÃO mando em tudo, existem Eus Internos, que precisam ser conhecidos tornando viável o diálogo ou aprendizado com os meus diversos personagens.

Falamos bastante por aqui sobre a importância do Caderno de Crises, que pode ser chamado também de Ferramenta de Diálogo Endógeno.

A importância de sentar e escrever está no papel da escrita na história do Sapiens.

A escrita é uma mídia mais reflexiva – uma espécie de aparelho de musculação da Mente Secundária.

A escrita é mais reflexiva e a oralidade mais emocional. Por isso, é importante criar um hábito de escrever sobre a relação com nossos Eus Internos.

Algumas dicas:

Escreva nomeando as emoções que aparecem ao longo da vida para aprender sobre os gatilhos que elas geram;
A escrita continuada nos permite entender os padrões Gatilho “A” nos leva a Emoções “A, B e C¨ e o Gatilho “B” nos leva a Emoções “D, E e F.¨

Com o caderninho, criamos o hábito continuado de conversar com nossos Eus Internos e, com isso, poder gerenciá-los cada vez melhor.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” -Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo aos Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.) Valor: R$ 610,00, no pix.
Mais dúvidas?
Me zapa: 21-996086422
Abraços, Nepô.

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