O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)
O que aprendi com este artigo?
Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):
No presente texto, Nepô nos apresenta uma reflexão sobre a necessidade de revisão dos paradigmas existenciais para que o Sapiens possa lidar com as mudanças da Civilização 2.0. Ele argumenta que nossa mente é formatada por Paradigmas Existenciais desde cedo e que estes influenciam nossa qualidade de vida. Paradigmas Existenciais Mais Fortes, que promovem maior longevidade e bem-estar, tendem a emergir em contextos de descentralização de poder. O autor destaca a importância de distinguir entre Paradigmas Gerais, que se aplicam a todos, e Específicos, que são adaptados a cada pessoa, propondo uma abordagem em quatro etapas: visão, atitudes, métricas e revisão.
Frases de Divulgação do Artigo:
- O Sapiens para virar Sapiens precisa ser formatado – isso é algo que não costuma ser lembrado quando pensamos em vidas melhores.
- Nossa Formatação Básica Obrigatória fica armazenada na nossa Mente Primária, à espera, conforme cada pessoa, a ser revisada pela Mente Secundária.
- Temos, assim, circulando na sociedade Paradigmas Existenciais de todos os tipos, alguns mais fortes e outros mais fracos.
- Os Paradigmas Existenciais estão por aí a serem escolhidos e é dessa escolha que será definida a qualidade de vida de cada um.
- O Sapiens 2.0 precisa resgatar os Paradigmas Existenciais Mais Fortes do passado e adaptá-los para um mundo mais dinâmico, inovador e com maior exigência de responsabilidade individual.
- A Civilização 2.0 é marcada pela necessidade de adotar novos Paradigmas Existenciais para lidar com o aumento da complexidade demográfica e a crescente descentralização da sociedade.
- Quando temos centralização de poder, a tendência é a disseminação de Paradigmas Existenciais Mais Fracos, que fortalecem o centro e não as pontas.
- Temos sempre Paradigmas Existenciais circulando pela sociedade, disputando as mentes das pessoas.
Os Mapas Mentais do Artigo:
Vamos ao Artigo:
“O maior perigo em tempos de turbulência não é a turbulência, mas agir com a lógica de ontem.” – Peter Drucker.
“O maior perigo em tempos de turbulência não é a turbulência, mas agir com a lógica de ontem.” – Peter Drucker.
Quem afinal é o Sapiens?
O Sapiens para virar Sapiens precisa ser formatado – isso é algo que não costuma ser lembrado quando pensamos em vidas melhores.
Nossa Formatação Básica Obrigatória fica armazenada na nossa Mente Primária, à espera, conforme cada pessoa, a ser revisada pela Mente Secundária.
Temos, assim, circulando na sociedade Paradigmas Existenciais de todos os tipos, alguns mais fortes e outros mais fracos.
O conceito de Paradigmas Existenciais refere-se a novas formas de sentir, pensar e agir
Quais os critérios para separar os Paradigmas Mais Fortes dos Mais Fracos?
Os Paradigmas Existenciais Mais Fortes tendem a:
Durar mais tempo ao longo da nossa história;
Pessoas que os abraçam vivem mais e melhor.
Na verdade, temos Paradigmas Existenciais circulando pela sociedade, disputando as mentes das pessoas.
Paradigmas Existenciais variam conforme:
O contexto midiático civilizacional existente (surgimento, consolidação ou crise);
O contexto regional existente (das cidades, países e regiões);
O contexto familiar existente (que afeta cada pessoa particularmente).
Regra interessante da variação dos Paradigmas Existenciais:
Quando temos centralização de poder, a tendência é a disseminação de Paradigmas Existenciais Mais Fracos, que fortalecem o centro e não as pontas;
Quando temos centralização de poder, a tendência é a disseminação de Paradigmas Existenciais Mais Fracos, que fortalecem o centro e não as pontas.
Os Paradigmas Existenciais estão por aí a serem escolhidos e é dessa escolha que será definida a qualidade de vida de cada um.
E calma, antes de criticar.
Os dois tipos de Paradigmas Existenciais
Temos dois tipos de Paradigmas Existenciais:
Os Paradigmas Existenciais Gerais – aqueles que valem para todos os Sapiens;
Os Paradigmas Existenciais Específicos – aqueles que são particulares de cada pessoa.
Fiz aqui uma lista de condutas que nos parecem ser mais adequadas para os Paradigmas Existenciais Gerais:
Cuidar com carinho do corpo e da mente;
Pensar mais no longo do que no curto prazo;
Desenvolver os nossos Potenciais Singulares dentro das trocas voluntárias;
Se concentrar mais na Zona de Atuação e não na da Preocupação;
Criar métricas de felicidade mais endógenas do que exógenas.
Fiz ainda uma lista de condutas que nos parecem ser mais adequadas para os Paradigmas Existenciais Específicos, tal como conhecer cada vez mais para aprender gradualmente e, de forma progressiva, a lidar melhor com eles:
O seu perfil genético e ambiental;
Seu potencial singular;
E os transtornos.
Dentro destas opções de Paradigmas Existenciais Mais Fortes podemos defini-los em quatro etapas essenciais:
Visão (definir para onde se quer ir);
Atitudes (como agir para alcançar a visão);
Métricas (como avaliar o progresso);
Revisão (ajustar o percurso conforme necessário).
Paradigmas Existenciais e a Civilização 2.0
A Civilização 2.0 é marcada pela necessidade de adotar novos Paradigmas Existenciais para lidar com o aumento da complexidade demográfica e a crescente descentralização da sociedade.
O Sapiens 2.0 precisa, assim:
Resgatar os Paradigmas Existenciais Mais Fortes do passado;
E adaptá-los para este novo cenário de um mundo mundo mais dinâmico, inovador e com maior exigência de responsabilidade individual.
É isso, que dizes?
“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” -Léo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” -Fernanda Pompeu.
Bem vindo aos Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.
Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.