O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)
Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):
No presente texto, Nepô nos apresenta uma reflexão sobre os aprendizados fundamentais da bimodalização proposta por Joel Moraes. Ele destaca a constante dinâmica na sociedade humana entre disruptores e incrementadores, sugerindo que, na Civilização 2.0, essa relação essencial não se altera significativamente. O que muda é a necessidade de um aumento tanto na capacidade disruptiva quanto na incrementalidade de cada indivíduo. Nepô discute também a importância das escolhas individuais, categorizando-as entre sobreviventes, instagramantes, missionários incrementais e disruptivos, destacando a necessidade de encontrar um equilíbrio entre generalizações e particularidades. Ele critica algumas abordagens de Joel Moraes, especialmente quanto ao conceito de sucesso e ao uso do termo “Vuca”, argumentando que o Mundo 2.0 não se define por volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade, mas sim por uma evolução civilizacional sofisticada. Nepô propõe, em vez de buscar apenas enriquecimento, o desenvolvimento de liberdade financeira para maior autonomia nas escolhas pessoais.
Frases de Divulgação do Artigo:
- Sugiro ao invés de dizer que devemos procurar ficar ricos, de que é fundamental desenvolver uma liberdade financeira para que possamos escolher cada vez mais e melhor nossos caminhos.
- O Mundo 2.0 não é Vuca e nem Bani. Marca a chegada de uma civilização mais sofisticada, gerando sensações de ansiedade, devido a sua rapidez, disrupção e desconhecimento das pessoas.
- Vuca é apenas uma sensação diante de uma mudança DRED – Disruptiva, Rápida, Estrutural e Desconhecida que não pode definir o atual cenário.
- Quanto mais disruptiva é uma mudança, mais ela precisará de um movimento de dentro para fora do que de fora para dentro da pessoa, sendo mais adequado o marketing de atração e menos o de convencimento.
- A relação entre incrementadores e disruptores não muda no Mundo 2.0. O que ocorre é que cada um terá que fazer um upgrade na sua disruptividade e na sua incrementalidade.
- O Sapiens 2.0 terá que ser muito mais proativo, empreendedor, autônomo, responsável, singularizado, inovador, dinâmico, filtrador, sensitivista e aprendiz do que o 1.0.
- Digamos que a vida do Sapiens funciona assim: 20% de disruptores nascem para chutar o pau da barraca e 80% de incrementadores remontam as barracas e as mantém em pé.
- Haverá sempre na sociedade humana um equilíbrio entre a taxa de disruptores e de incrementadores.
Os Mapas Mentais do Artigo:
Vamos ao Artigo:
“Eu tentei tanto ser o Gustavo Borges, não consegui e acabei sendo o Joel Moraes.” – Joel Moraes.
Chegou o último artigo da semana e é hora de avaliar quais foram os GRANDES APRENDIZADOS, a partir da Bimodalização do livro do Joel Moraes.
Um primeiro ponto é a percepção de que:
Haverá sempre na sociedade humana um equilíbrio entre a taxa de disruptores e de incrementadores.
Digamos que a vida do Sapiens funciona assim: 20% de disruptores nascem para chutar o pau da barraca e 80% de incrementadores remontam as barracas e as mantém em pé.
Isso, a meu ver, não vai mudar na Civilização 2.0.
O que teremos é o seguinte neste novo Mundo 2.0:
- O que era considerado uma normalidade entre os Incrementadores em termos de taxa de inovação não é mais, o percentual subiu;
- E o mesmo vale para os disruptores: o que era considerado uma normalidade entre os Incrementadores em termos de taxa de inovação não é mais, o percentual subiu.
De maneira geral, conforme a tabela que apresentamos na semana, podemos dizer o seguinte:
O Sapiens 2.0 terá que ser muito mais proativo, empreendedor, autônomo, responsável, singularizado, inovador, dinâmico, filtrador, sensitivista e aprendiz do que o 1.0.
Porém, podemos dizer que:
A relação entre incrementadores e disruptores não muda no Mundo 2.0. O que ocorre é que cada um terá que fazer um upgrade na sua disruptividade e na sua incrementalidade.
Melhoramos também a nossa visão sobre as Escolhas Individuais, que se dividem em:
- Sobreviventes – deixa a vida me levar;
- Instagrantes – preocupados mais com coisas do que em sensações e transcendências subjetivas;
- Missionários Incrementais – que tem um Ikigai incremental;
- Missionários Disruptivos – que se dividem em dois Mais Operacionais (bens mais tangíveis) e Conceituais (bens mais intangíveis).
Voltamos a falar de mudanças e destacamos a seguinte regra:
Quanto mais disruptiva é uma mudança, mais ela precisará de um movimento de dentro para fora do que de fora para dentro da pessoa, sendo mais adequado o marketing de atração e menos o de convencimento.
Criamos um conceito que ficou meio com problema, mas que agora vamos ajustar.
Diante de propostas existenciais há duas tendências das pessoas:
- A Particularizadora Radical – que acredita que qualquer guia para uma vida melhor não serve para ninguém, pois cada pessoa é uma pessoa e nada pode ser geral;
- A Geralizadora Radical – que acredita que tudo pode ser geral e não tem nada particular em um determinado guia.
O ideal é operar no meio termo.
- Temos sugestões de vida que servem para todos, com cada um adaptando-o para o seu contexto;
- E outros que são particulares de cada pessoa, tal como o seu Ikigai.
Criticamos Joel Moraes e nos ajuda a entender determinados contextos.
Em alguns trechos, nem todos, ele usa o conceito de sucesso como um lugar, um sonho e não como um processo. Não é geral, mas dá uma derrapada.
Usa o termo “Vuca” e nós voltamos a criticar, mostrando que:
Vuca é apenas uma sensação diante de uma mudança DRED – Disruptiva, Rápida, Estrutural e Desconhecida que não pode definir o atual cenário.
O Mundo 2.0 não é Vuca e nem Bani. Marca a chegada de uma civilização mais sofisticada, gerando sensações de ansiedade, devido a sua rapidez, disrupção e desconhecimento das pessoas.
Ele usa a expressão “riqueza” e “ficar rico” o que confunde muito a cabeça das pessoas.
Sugiro ao invés de dizer que devemos procurar ficar ricos, de que é fundamental desenvolver uma liberdade financeira para que possamos escolher cada vez mais e melhor nossos caminhos.
Fizemos uma melhoria nas leituras, procurando comparar o status quo e o que propõe de novo cada autor.
E temos talvez o diamante da semana.
De que mudanças mais estruturais são mais fáceis de serem atingidas quando:
- Criamos uma auto-persona futura, que nos permite enxergar de forma mais fácil as recompensas de longo prazo;
- E a visão da auto-persona que pode ser projetada apenas dentro de nós ou criada do lado de fora, até com o uso do Digital, nos permite dizer não para as tentações de curto prazo.
Ainda aprendemos com o Joel sobre o conceito de decisão que é fazer a cisão entre duas coisas, tal como o sim e o não.
Chegamos a algo interessante, outro diamante, que é o Abismo Inovador, um espaço que separa uma inovação dos disruptivos dos incrementais.
É isso, que dizes?
“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.
“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.
Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.
Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.
Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.
Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)
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Mais dúvidas?
Veja a descrição da Bimodais:
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Se ainda tiver questões, me pergunta….
Abraços,
Nepô.