O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)
O que aprendi com este artigo?
Resumo feito por um Chatbox:
No presente texto, Nepô nos apresenta uma análise sobre o livro “Mindset: a nova psicologia do sucesso” de Carol Dweck, posicionando-o dentro do movimento global que promove Paradigmas Existenciais Mais Descentralizadores (PEMD), em oposição aos Paradigmas Existenciais Mais Centralizadores (PEMC). Ele discute a importância de desenvolver uma mentalidade mutante e proativa, favorecendo a singularização e responsabilidade individual em resposta à complexidade demográfica progressiva. Nepô argumenta que a evolução humana e a capacidade de lidar com o aumento exponencial de opções exigem uma descentralização progressiva e uma maior utilização da Mente Secundária para filtrar e fazer melhores escolhas, destacando a necessidade de novas tecnologias e metodologias filtradoras para navegar no mundo contemporâneo.
Frases de Divulgação do Artigo:
- O Sapiens 2.0, temos repetido, precisa ser muito mais autônomo e responsável sobre a sua vida do que foi o 1.0.
- Descentralizar é preciso, centralizar, não mais.
- Nossa Cabeça 1.0 foi preparada para um mundo com muito menos escolhas e quando temos um aumento exponencial de opções, simplesmente ficamos perdidos.
- O Sapiens 2.0 precisa aprender a lidar com um mundo, no qual as escolhas, informações e opções deram um salto quântico!
- Na Civilização 1.0, a demanda do uso da Mente Secundária era muito menor do que agora na vida do Sapiens 2.0.
- A Singularização e a Responsabilização do Sapiens 2.0 não é mais uma escolha, virou uma obrigação!
- Temos potenciais genéticos que nos influenciam, mas boa parte do que somos é algo que vem muito mais de fora para dentro do que de dentro para fora.
- Não é adequado dizer que vamos nos autoconhecendo, mas nos auto pesquisando, pois temos que deixar claro que a pesquisa nunca acaba.
Os Mapas Mentais do Artigo:
Vamos ao Artigo:
“Não temos um problema de excesso de informação, mas de filtros.” – Clay Shirky.
Continuamos esta semana a Bimodalização do livro “Mindset: a nova psicologia do sucesso” de Carol Dweck.
Este é o terceiro artigo.
As nova siglas PEMD e PEMC
Se eu tivesse que fazer uma síntese do livro da Dweck – e dos demais livros que temos lido na linha de sugestões vidas melhores, mais longas e significativas – diria o seguinte:
- Dweck faz parte do movimento global da defesa de Paradigmas Existenciais Mais Descentralizadores (PEMD), questionando os Paradigmas Existenciais Mais Centralizadores (PMEC);
- Dentro do campo específico da Psicologia este movimento ganhou o nome na Bimodais de Psicologia 2.0;
- O epicentro do movimento do PEMD vai na linha da defesa do Sapiens Mais Mutante contra o Sapiens Mais Fixo;
- Da necessidade do aumento da Taxa de Proatividade contra a da Reatividade;
- Da Singularização versus a Pasteurização do Sapiens;
- Do esforço continuado contra a fantasia do sucesso fácil, a partir de pseudos inteligências e talentos.
Tudo isso faz parte do recorrente movimento da Macro História das Renascenças Civilizacionais, que sempre visam criar, melhorar e difundir Paradigmas Existenciais Mais Descentralizadores.
A nova visão necessária para entender o Sapiens e a nossa Civilização
E precisamos compreender as seguintes regras sobre o Sapiens e a nossa Civilização:
- Com o tempo, o Sapiens foi se diferenciando das outras espécies pela capacidade de criar uma segunda mente: a primeira mais automática e a segunda mais reflexiva;
- A criatividade humana ao longo da Macro História pode ser explicada pela capacidade que temos de usar a Mente Secundária para repensar Paradigmas armazenados na Mente Primária;
- A Mente Secundária – mais criativa – nos permite ser a única espécie viva que cresce demograficamente de forma integrada (outros animais precisam se dividir quando passam de determinado tamanho);
- É a Complexidade Demográfica Progressiva que explica a necessidade do Sapiens estar sempre promovendo Revoluções da Sobrevivência, que se iniciam com Revoluções Midiáticas;
- Revoluções da Sobrevivência, como fazemos agora neste novo século, nos levam ao aumento exponencial da demanda por Singularização e por Responsabilização do Sapiens;
- Por que isso? A única forma sustentável que encontramos para lidar melhor com a Complexidade Demográfica Progressiva é descentralizando as decisões;
- É a Descentralização Progressiva que explica o forte movimento em vários setores na defesa dos Paradigmas Existenciais Mais Descentralizadores (PEMDs);
- Carol Dweck faz parte deste movimento em prol dos Paradigmas Existenciais Mais Descentralizadores (PEMDs).
A Síntese dos autores Renascentistas Descentralizadores
Autores defensores do Paradigmas Existenciais Mais Descentralizadores (PEMDs) vão basicamente defender:
- Uma visão do Sapiens muito mais em processo e mutante do que fixo e definido por heranças culturais e genéticas;
- A defesa do esforço e da disciplina para se conseguir aumentar a Taxa de Sapiencidade;
- A procura de propósitos de longo prazo para nos ajudar a lidar melhor com os problemas e atrações de curto prazo, que nos tiram a qualidade e a longevidade de vida.
Muda aqui e ali um ponto ou outro, na forma de abordar o tema, mas todos vão na mesma direção: descentralizar é preciso, centralizar, não mais.
O Sapiens 2.0, temos repetido, precisa ser muito mais autônomo e responsável sobre a sua vida do que foi o 1.0.
É essa demanda obrigatória e necessária pela Descentralização Progressiva que faz com que passemos a questionar de cabo a rabo os Paradigmas Existenciais Mais Centralizadores (PEMCs).
Qual é o problema que estamos tendo?
Nossa Cabeça 1.0 foi preparada para um mundo com muito menos escolhas e quando temos um aumento exponencial de opções, simplesmente ficamos perdidos.
Características do Sapiens 1.0
O Sapiens 1.0 tem pelos Paradigmas Existenciais Mais Centralizadores (PEMCs), que foi formatado, uma forte tendência a ser:
- Coisitivista – se preocupar mais a ter coisas do que sensações positivas de estar realizando a sua missão;
- Exogenista – se preocupar mais com a opinião dos outros do que com suas demandas internas;
- Reclamista – procurar problemas inatingíveis para reclamar, ao invés de pensar e agir sobre problemas na sua Zona de Atuação;
- Curto Prazista – se preocupar mais com o curto e não ter projetos existenciais de longo prazo;
- Pasteurizado – se preocupa mais em imitar os outros do que potencializar a sua Singularidade;
- Reativo – se tornar mais dependente dos fatores ambientais, ao invés de uma atitude mais proativa;
- Instagrantes – se preocupar mais em querer aparecer do que em aprender.
Tendências fortes para o Sapiens 2.0
Toda a batalha dos Renascentistas tem sido a de adotar Paradigmas Existenciais Mais Descentralizadores (PEMDs) para incentivar o Sapiens 2.0 na seguinte direção:
- Legadista – se preocupar mais em ter uma missão na vida do que se preocupa com coisas;
- Endogenista – se preocupar mais com suas demandas internas do que com o que vem dos outros;
- Proativo – pensar e agir sobre problemas na sua Zona de Atuação do que se preocupar com coisas da Zona de Preocupação;
- Longo Prazista – se preocupar mais com o longo do que com o curto prazo;
- Singularizado – se preocupar em potencializar a sua Singularidade;
- Aprendiz – se preocupar mais em querer aprender do que aparecer.
O Sapiens 2.0 precisa aprender a lidar com um mundo, no qual as escolhas, informações e opções deram um salto quântico!
Melhorando os filtros
Como diz Clay Shirky:
“Não temos um problema de excesso de informação, mas de filtros.”
Podemos dividir da seguinte maneira os filtros humanos para realizar melhores escolhas, quando se aumentam as opções:
- Tecnologias Filtradoras – que nos ajudam a filtrar, tais como os spams do e-mail ou aplicativos que impedem ligações de determinados números de celular ou mesmo o uso de IAs específicas;
- Metodologias Filtradoras – aquelas atitudes que passamos a ter para que possamo separar o joio do trigo;
- Essencilogia Filtradora – a mais importante de todas, que vai definir nossos objetivos mais relevantes e importantes para servir de referência para as nossas decisões.
Na Civilização 1.0, a demanda do uso da Mente Secundária era muito menor do que agora na vida do Sapiens 2.0.
A Singularização e a Responsabilização do Sapiens 2.0 não é mais uma escolha, virou uma obrigação!
Por isso, se questiona tanto hoje em dia as atitudes mais reativas e se defende as mais Proativas.
É isso, que dizes?
“Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.
Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.
Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.
Estamos entrando na Décima Primeira Imersão (de maio a junho de 2024.)
Valor: R$ 200,00, no pix.
Bora?
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Mais dúvidas?
Me pergunta….
Abraços,
Nepô.
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