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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho:

O texto do Nepô discute as ideias apresentadas por Mlodinow em seu livro “Elástico: como o pensamento flexível pode mudar nossas vidas”. Nepô destaca a convergência de algumas premissas de Mlodinow com os conceitos da Bimodais, como a necessidade de criatividade diante das mudanças atuais e a distinção entre incrementadores e disruptores no processo de inovação. No entanto, ele aponta diferenças, como a falta de preocupação de Mlodinow com alguns conceitos e a crença na possibilidade de pensamentos desprovidos de emoção. Nepô adapta os conceitos de Mlodinow à Bimodais, relacionando o pensamento elástico ao Eu Criativo e o pensamento analítico ao Eu Organizativo. Ele destaca a importância da conscientização dos pensamentos e propõe a prática de um “Diário de Bordo” para melhorar o Piloto Automático e alcançar uma vida mais saudável. Nepô discute também a necessidade de revisão constante dos automatismos da Mente Primária e aborda a diferença entre os usos da mente, destacando a importância de automatizar o simples para lidar melhor com o complexo. Ele enfatiza a capacidade humana de repensar e a importância do desenvolvimento da Mente Secundária para uma vida mais plena. O texto aborda ainda questões como atenção plena e mudanças de paradigma.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Repenso, logo sou Sapiens!
  2. A nossa grande diferença em relação às outras espécies está justamente na nossa capacidade de repensar.
  3. Se temos uma Mente Secundária para melhorar nossas vidas e não a usamos, estamos reduzimos nossa Sapiencidade.
  4. Uma vida mais saudável é aquela que estamos o tempo todo revendo e aprimorando o nosso Piloto Automático.
  5. Procure todos os dias no seu cotidiano algo que pode ser facilitado, sempre procurando automatizar o simples e se preocupar cada vez mais com o mais complexo.
  6. Uma pessoa com um controle maior sobre a sua vida consegue separar melhor o que deve ir para o Piloto Automático e o que deve estar no Piloto Manual.
  7. Controle maior sobre as emoções não significa desprovido de emoções.
  8. Emoção é algo químico e nós somos uma espécie química, que está o tempo todo sob seus efeitos.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

O mundo hoje é um alvo em movimento.” – Mlodinow.

Parênteses 1:

O interessante quando pensamos no caso da Bimodais é o seguinte.

Do ponto de vista da Inovação Conceitual, quando basicamente estamos apenas falando de conceitos, de abstração, é algo que pode ser produzido a baixo custo, uma pessoa só pode fazer a diferença.

Algo bem diferente da Inovação Operacional, na qual o trabalho de equipe é fundamental.

A Inovação Conceitual, em geral, quando é muito disruptiva, vem de fora do sistema, como nos ensina Thomas Kuhn.

E isso é algo estranho para o mainstream, pois determinados novos Paradigmas podem vir totalmente de fora dos meios produtores de conceitos tradicionais.

O trabalho fora dos muros é mais desburocratizado, independente e sem as amarras que os meios tradicionais acabam tendo.

O que temos feito na Bimodais vai nessa direção.

Tenho aproveitado o potencial do meu Eu Criativo para desenvolver a Ciência da Inovação e isso pode ser feito de forma isolada e um tanto solitária – o que não implica em perda de qualidade.

Pelo contrário, a Inovação Conceitual Disruptiva, por tradição e recorrência, em geral, parte de Conceituadores mais isolados e sozinhos, que tiveram mais liberdade para romper determinados Paradigmas.

Dito isso, voltemos à Bimodalização do livro “Elástico: como o pensamento flexível pode mudar nossas vidas” de Leonard Mlodinow.

Este é o terceiro artigo.

Mlodinow se aproxima muito de algumas premissas da Bimodais:

Percebe que vivemos hoje diante das atuais mudanças uma forte demanda por criatividade;
Que é necessário ativar outras áreas da mente para lidar com este novo cenário;
Reforça a ideia de que temos na sociedade incrementadores e disruptores, que exercem uma função diferente no processo de inovação;
Traz Thomas Kuhn, como nós, para refletir sobre o processo de inovação.

Temos, entretanto, algumas diferenças com Mlodinow, tais como:

Não é muito preocupado com os conceitos que cria, cometendo alguns Vícios Dialógicos;
Acredita, por exemplo, na possibilidade de pensamentos desprovidos de emoção, que é algo que não apostamos.

Tivemos que fazer algumas adaptações nos conceitos dele com a Bimodais:

O que ele chama de Pensamento Elástico ou Flexível – nós chamamos na Bimodais do Eu Criativo, um dos personagens presentes na Mente Secundária;
O que ele chama de Pensamento Analítico – nós chamamos na Bimodais de Eu Organizativo, um dos personagens presentes na Mente Secundária;
O que ele chama de Pensamento Rotineiro – nós chamamos na Bimodais de Piloto Automático – o epicentro da Mente Primária.

Feita essa síntese comparativa, vamos seguir com a Bimodalização.

Ele defende a ideia da conscientização de nossos pensamentos:

“De maneira mais genérica, o primeiro passo para melhorar tanto o pensamento analítico quanto o flexível é aperfeiçoar o pensamento – tornar-se mais consciente de quando utilizamos roteiros automáticos e descartá-los quando eles não forem os mais adequados.”

Reforça a ideia de se ter um Diário de Bordo.

E mais.

Uma vida mais saudável é aquela que estamos o tempo todo revendo e aprimorando o nosso Piloto Automático.

Há um certo preconceito quando falamos em Piloto Automático, pois parece que podemos viver sem ele – o que não é verdade.

Precisamos numa vida mais saudável criar automatismos para resolver problemas mais simples para liberar as áreas nobres da mente para lidar com problemas mais complexos.

Vejamos a diferença entre os usos da mente:

Uma pessoa que está usando melhor a sua mente é aquela que consegue automatizar o mais simples e se preocupar e ter melhores decisões sobre o mais complexo;
Uma pessoa que está usando pior a sua mente é aquela que NÃO consegue automatizar o mais simples e NÃO consegue se preocupar e ter melhores decisões sobre o mais complexo.

A mente, apesar de ocupar 2% do nosso corpo, é a que mais consome energia, cerca de 20% – saber usar essa energia é fundamental para uma vida melhor.

Uma boa sugestão é colocar todo dia na agenda um novo Ritual Rivotril “O que pode melhorar no seu Piloto Automático hoje?”.

Procure todos os dias no seu cotidiano algo que pode ser facilitado, sempre procurando automatizar o simples e se preocupar cada vez mais com o mais complexo.

Ele diz:

“Somente alguém autoconsciente pode interromper um roteiro automático que não seja apropriado.”

O termo autoconsciente é engraçado, pois se alguém está consciente de alguém, quem está consciente?

É uma confusão de quem tem ainda a visão Unimental e não a Bimental, que temos usado.

O Sapiens tem duas mentes o que cria uma revisão de René Descartes (1596 – 1650), quando diz:

“Penso, logo existo.”

A realidade do Sapiens, entretanto, na visão Bimental, é diferente:

Repenso, logo sou Sapiens!

A nossa grande diferença em relação às outras espécies está justamente:

Na nossa capacidade de repensar;
No desenvolvimento, ao longo do tempo, de uma Mente Secundária, responsável pela revisão da Mente Primária;
As outras espécies só têm uma Mente Primária e, por isso, só seguem os instintos.

Se temos uma Mente Secundária para melhorar nossas vidas e não a usamos, estamos reduzimos nossa Sapiencidade.

Mlodinow, na sequência aborda um conceito fraco da “atenção plena”.

Diz Mlodinow:

“Num estado de atenção plena, você está totalmente consciente de todas as suas percepções, sensações, de seus sentimentos e dos processos de pensamentos correntes e aceita tudo com calma, como se vistos à distância.”

Aqui ele comete mais um Vício Dialógico do Absolutismo, ou seja, denominar algo sem que se sugira graduações e taxas – ou é preeto ou é branco.

Não podemos afirmar que alguém tem “Atenção Plena”.

O que podemos dizer é que a pessoa tem conseguido aumentar a sua Taxa de Atenção sobre seus sentimentos, pensamentos e atos.

Taxas maiores ou menores, pois é impossível ter a plenitude da atenção ou da desatenção total.

Vícios Dialógicos reduzem o didatismo da Narrativa Conceitual, provocando, assim, o aumento da confusão na nossa forma de entender e lidar melhor com os fenômenos.

Não diria, assim, que é possível ter uma atenção totalmente plena, mas podemos estar mais atentos, olhando para nossos automatismos e vendo aqueles que podem ser melhorados.
Note que a Mente Primária tem algumas funções importantes:

Ser a armazenadora dos Paradigmas Estruturais da nossa Formatação Básica Obrigatória, que vão sendo revistos nas nossas vidas ao longo do tempo;
Se responsabilizar pelos automatismos que vamos criando.

Porém, na Mente Primária, temos coisas diferentes:

O Sistema Operacional – que guia mais automaticamente nossas decisões;
Os Traumas – resultado dos problemas emocionais da nossa Formatação Básica Obrigatória;
As verdades – que foram sendo herdadas e construídas ao longo do tempo.

Há uma certa mistura entre as três áreas, mas são elementos diferentes.

O Sistema Operacional, por exemplo, se expressa, quando você repete um hábito que seu avô e seu pai tinham e que você, sem pensar se é o melhor para você, faz também.

Não há trauma envolvido, apenas uma tradição de na situação “a” vou agir da maneira “a” – como aprendi em casa.

Nos traumas temos algo diferente. Você se sentiu pouco amado em casa e agora na vida, quando vai namorar alguém, se sente da mesma maneira.

As verdades são conceitos, conhecimentos, que você foi ganhando com o tempo que formam a sua maneira de pensar sobre o mundo.

Tudo isso está embolado e vai aparecer quando você começar a querer melhorar a sua vida, pois terá que questionar cada um destes pontos de forma junta ou separada.

O problema é que muitas vezes o Piloto Automático, que segue um Sistema Operacional criado muitas vezes na nossa Formatação Básica Obrigatória, nos atrapalha.

O que precisamos fazer para reduzir os erros que cometemos na vida?

Estar o tempo todo atualizando tudo que está armazenado na Mente Primária para que possamos passar a ter um controle maior sobre nossa forma de sentir, pensar e agir.

Uma pessoa com um controle maior sobre a sua vida consegue separar melhor o que deve ir para o Piloto Automático e o que deve estar no Piloto Manual.

Rituais Rivotril ajudam nesse aumento constante e progressivo da revisão dos nossos Pilotos Automáticos:

O que eu posso jogar fora hoje?
Como eu posso facilitar algo na minha vida hoje?
O que devo me perdoar e agradecer hoje?
A quem devo perdoar e agradecer hoje?

Estes exercícios são uma espécie de musculação da Mente Secundária sobre a Mente Primária, reduzindo o controle sobre o Piloto Automático Tóxico nas nossas vidas.

Sim, podemos chamar de Pilotos Automáticos:

Pilotos Automáticos Mais Saudáveis – aquelas atividades automáticas que fazem bem, como acordar, colocar o tênis e sair para dar a caminhada;
Pilotos Automáticos Mais Tóxicos – aquelas atividades automáticas que fazem mal, como sentar para ver televisão e começar a comer salgadinhos, que acabam nos engordando.

Mlodinow chama William James para a conversa:

“Comparados ao que deveríamos ser, nós estamos apenas parcialmente acordados.”

Diz ele:

“Tendemos a valorizar o pensamento analítico por ser objetivo, isento das distorções dos sentimentos humanos, e portanto propenso à exatidão. Mas ainda que muitos valorizem o pensamento analítico por seu distanciamento das emoções, pode-se também criticá-lo por não ser inspirado pelas emoções, como o pensamento flexível.” .

Aqui vou discordar radicalmente de Mlodinow.

Vamos entender o seguinte.

O Sapiens NUNCA em nenhuma circunstância vai agir sem que tenha algum tipo de emoção envolvida.

O que podemos fazer é ao tomar determinadas decisões é termos as emoções mais equilibradas, mas nunca algo sem emoção.

Emoção é algo químico e nós somos uma espécie química, que está o tempo todo sob seus efeitos.

Quando falamos em um “pensamento analítico” ou melhor “pensamento MAIS analítico” – ele se baseia em um trabalho de reconhecimento e controle maior sobre as emoções.

Controle maior sobre as emoções não significa desprovido de emoções.

Aqui, temos o clássico erro da falsa dicotomia razão versus emoção, como se alguém pudesse ter um pensamento totalmente puro de emoções – o que é falso.

Ele diz:

“Pode-se também criticá-lo por não ser inspirado pelas emoções, como o pensamento flexível.”.

Não chamaria os insights que tenho nas minhas atividades criativas de “inspirado pelas emoções” e outros pensamentos inspirados na razão.

Isso é bem ruim.

Existem Pensamentos Mais Conscientes, mais tradicionais e Pensamentos Menos Conscientes, que fogem à regra.

Ambos são gerados pelas emoções.

O que podemos dizer é que:

Insights criativos vêm de áreas menos conscientes da nossa mente e podem vir mais ou menos, conforme abrimos espaço para que eles ocorram.

Eles são diferentes, pois entram num campo criativo da mente, que não é guiado nem pela Mente Primária e nem pelo Eu Organizativo da Mente Secundária.

A criatividade humana vem do Eu Criativo da Mente Secundária, que é muito mais inconsciente do que consciente.

Por isso, que esta mágica humana de ter insights criativos, que vem de áreas mais inconscientes, não podem ser imitadas pelos computadores:

“O problema de produzir pensamento flexível em computadores é que, apesar de os computadores evoluírem para fazer cálculos cada vez mais depressa, isso não se traduziu em um processamento cada vez mais flexível.”

Complementa ele:

“O processamento de baixo para cima tem origem na complexa e relativamente “não supervisada” interação de milhões de neurônios e pode produzir insights superoriginais. Em comparação, o processamento de cima para baixo é administrado pelas regiões executivas do cérebro e produz o passo a passo do pensamento analítico.”

São quase como duas fábricas distintas, uma produz carros (Eu Organizativo) e outra aviões (Eu Criativo) e não se pode querer que uma faça o que a outra faz.

Ele reforça o problema que também identificamos do aumento exponencial de opções do Sapiens 2.0:

“As pesquisas sugerem que, quando diante de escolhas ou decisões demais, vivenciamos uma “sobrecarga de opções”, semelhante à “sobrecarga de informações”, tão famosa na era atual. Ambos os tipos de sobrecarga estimulam as partes primitivas do nosso cérebro, que responde ao medo em situações de vida ou morte, esgotando nossos recursos mentais, causando estresse e minando nosso autocontrole.”

Por isso, a importância dos Guias de Felicidade para poder ajudar nesse processo.

E aqui temos uma pérola, que reforça algo que temos dito há bastante tempo sobre os dois perfis da inovação: incrementais e disruptores.

Finalmente, achamos alguém que aborda este tema.

Mlodinow nos apresenta a ele:

“O teórico Michael Kirton, que se dedica à pesquisa ocupacional , estava à frente de seu tempo quando, nos anos 1970, captou essa mesma diferença em sua teoria de estilos cognitivos “adaptadores e inovadores.”

E detalha:

“Kirton definiu os “adaptadores” como indivíduos focados porém rígidos, que “preferem fazer as coisas melhor com tentativas ordenadas e métodos comprovados”. Tendem a ser prudentes e cautelosos e parecem imunes ao tédio. Parecem “ enfadonhos e pouco empreendedores, arraigados a regras e sistemas”, escreveu Kirton. Os “ inovadores ” , por outro lado , são pensadores elásticos que gostam de procurar novas abordagens aos problemas. Em geral são mais distraídos e administram mal o tempo, criando soluções menos comuns e às vezes menos aceitáveis, que costumam encontrar resistência no mundo corporativo. Podem também parecer ríspidos, inclusive entre si, escreveu Kirton.”

Não necessariamente.

Os Inovadores, segundo Kirton, que chamamos de Disruptores para poderem se dar bem na vida, precisam também de disciplina.

Pode ser uma Rotina Criativa em Espiral, mas precisam dela.

A administração boa ou ruim das emoções destes pede, com em todos os casos, uma ação maior da Mente Secundária para evitar problemas.

E aí entramos em outro aspecto, que é algo que aparece principalmente inspirado em Mihaly, que é a sensação que temos quando encontramos nossa estrada, diz Mlodinow:

“Há o ditado que diz que o que vale é o caminho, não o ponto de chegada. Na verdade, normalmente não sabemos quanto o ponto de chegada será valorizado pela sociedade até bem depois do nosso ato de criação. Pense em Vincent van Gogh, que vendeu pouquíssimos quadros em vida.”

E aí temos uma bifurcação que vai aparecer na nova versão do GFM 2.0, que tem como Essenciologia Estrutural a Singularização..

Não podemos pensar em Projetos de Felicidade Singularizados únicos, pois temos uma grande divisão, concordando com Kirton:

A Singularização para Incrementadores – que procura deixar Legados Mais Restritos, sem o interesse de Legados com o uso do seu Potencial Criativo Único;
A Singularização para Disruptores – que procura deixar Legados Mais Amplos, com o interesse de Legados com o uso intenso do seu Potencial Criativo Único.

Uma pessoa mais quieta, incremental, não sente necessidade de deixar Legados usando o seu Potencial Criativo Único.

Se basear a sua vida na métrica do BOMTRC vai se sentir bem e realizada.

Já uma pessoa mais inquieta, disruptiva, tenderá a querer deixar projetos de Legados Mais Transcendentes.

Vai precisar da métrica do BOMTRC, mas vai agregar a ela a Lecu (Legados Criativos Únicos).

Pessoas mais disruptivas tendem a querer transpor a sua finitude, percebem um potencial maior e diferenciado e querem saber até onde vão com aquilo.

Vai na linha do que Mlodinow apresenta do poeta Friedrich Rückert:

“Cada homem está diante de uma imagem do que merece se tornar. Enquanto não corresponder a essa imagem. Não conseguirá alcançar toda a completude da paz.”

Quanto mais disruptiva for a alma de alguém, mais esta frase fará sentido e vice-versa.

Por isso, um Guia de Felicidade precisa deixar claro que:

Existe uma parte dele que é comum a todos;
E uma que tende a ser mais simpática apenas aos mais Disruptivos.

Mlodinow fala do nosso padrinho Thomas Kuhn, eis o trecho completo:

“No clássico A estrutura das revoluções científicas , Thomas Kuhn escreveu sobre o que chamou de “mudanças de paradigma ” na ciência. Trata – se de alterações no pensamento científico que representam mais que avanços cotidianos.” // “Resolver problemas e tirar conclusões dentro de uma estrutura existente requer uma mistura de pensamento analítico e flexível. Mas o ato de imaginar uma nova estrutura de pensamento depende muito do componente elástico – com características como a imaginação e o pensamento integrativo.” // Mudanças de paradigma são peculiares quando deixam para trás muitas pessoas até então bem – sucedidas, pessoas cuja rigidez de pensamento faz com que se atenham a velhas estruturas às quais estão acostumadas, apesar das superlativas evidências da validade da mudança de paradigma. Ou , às vezes , os que não conseguem aceitar uma mudança compõem a vasta maioria , e sua implantação é bloqueada ou atrasada.” // “Em A estrutura das revoluções científicas, Kuhn escreveu que os cientistas se apegam a convicções cotidianas institucionalizadas, que ocasionalmente podem ser alteradas por uma descoberta transformadora.”

E ele concluir sobre isso:

“Todos nós desenvolvemos nosso ponto de vista a respeito de temas comuns durante as primeiras décadas de vida ou nos primeiros anos de um novo emprego. Elaboramos uma estrutura para aplicar essas ideias e a utilizamos quando somos chamados a tirar conclusões nessas áreas. Para alguns, tais paradigmas nunca evoluem, mas mudam para os mais afortunados, em geral com passos kuhnianos . Os que se mostram abertos a essas mudanças de paradigmas – para alterar suas atitudes e convicções – contam sempre com uma vantagem na vida , pois estão mais aptos a se adaptar à mudança das circunstâncias. Na sociedade atual , isso é especialmente importante.” // “Na era atual , questões que exigem a alteração de nossa estrutura de pensamento são mais comuns que nunca.”

Em resumo, o uso das duas partes da Mente Secundária (o Eu Organizativo e o Eu Criativo).

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na décima primeira imersão batizada de Felicidade 2.0. O valor é de R$ 500,00, ficando até o final de junho de 2024.

Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver melhor em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação nas lives mensais lives.

Basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para mantê-lo vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com

Quem depositar qualquer valor, poderá fazer os cursos avulsos que faremos ao longo do semestre.

Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

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