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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho:

Nepô resume o livro “Elástico: como o pensamento flexível pode mudar nossas vidas” de Leonard Mlodinow, destacando falhas na conceituação, como o uso de dicotomias inadequadas e absolutismos. Mlodinow discute a importância do pensamento flexível, o que na Bimodais, se faz a relação com a mente primária e secundária. Ele sugere que a sociedade atual demanda mais pensamento flexível e destaca a influência dos genes e do ambiente na capacidade de lidar com mudanças. Nepô também aborda o papel dos disruptores na inovação social.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Sim, quanto mais mudanças tivermos no ambiente, mais a nossa Mente Secundária precisará ser musculada!
  2. Fazer Pilates constantemente na Mente Secundária é, cada vez mais, uma questão de sobrevivência!
  3. Uma vida melhor e mais saudável é aquela em que há uma harmonia maior entre as Mentes Primária e Secundária, com modificações constantes e positivas.
  4. Quando não colocamos constantemente a Mente Secundária para funcionar, ficamos mais à mercê de sermos surpreendidos por mudanças de todos os tipos.
  5. Revoluções Midiáticas Civilizacionais popularizam o uso da Mente Secundária Mais Criativa, pois temos um aumento da quantidade de mudanças na sociedade.
  6. A Mente Secundária Mais Criativa precisa ser mais desenvolvida pelo Sapiens 2.0.
  7. Sociedades mais descentralizadas tendem a incentivar a Mente Secundária Mais Criativa, já que a inovação se horizontaliza.
  8. Disruptores e Incrementadores continuarão exercendo seu papel – o que muda é a taxa de criatividade de ambos que sobe com a Civilização 2.0.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Depender de uma doutrina fixa é um falso conforto, além de perigoso – se mudarem as condições e a doutrina não mudar, pode haver sérios desastres mudarem as condições e a doutrina não mudar, pode haver sérios desastres.” – Mlodinow.

Parênteses 1:

Na mentoria com a Fernanda Pompeu, me pareceu, vou validar isso na live desta semana com os Bimodais Endógenos, o seguinte:

Teremos um Guia da Felicidade muito simples, formado basicamente de tabelas, detalhando como uma pessoa pode dar um upgrade na sua vida em termos de qualidade. Vais ser algo simples, sintético, que facilita o trabalho tanto dos disseminadores quanto dos clientes, de fácil atualização;
E para complementar o Guia, não teremos um outro texto, mas os Escritos do Nepô para quem quiser se aprofundar.

Como justifico isso?

Basicamente, a capacidade que passamos a ter de atualização do material. O Guia fica extremamente fácil de ser melhorado, conforme vamos avançando nas reflexões e nos resultados objetivos.

E os Escritos que vão sendo feitos ao longo das imersões servem de base para as pessoas entenderem mais a fundo nossa forma de pensar.

Parênteses 2:
Penso em mudar o nome de Felicidade 2.0 para Guia de Felicidade 2.0. Vou validar isso na live.

Parênteses 3:

Atualizo o Guia no final do mês, na semana da live, mas não vou escrever artigo sobre a atualização, vou apresentar as mudanças na live, ganhando com isso mais um dia para detalhar o autor da semana.

Voltemos ao livro.

Continuemos a Bimodalização do livro “Elástico: como o pensamento flexível pode mudar nossas vidas” de Leonard Mlodinow.

Este é o segundo artigo.Diz ele sobre o objetivo do livro:

“Nas próximas páginas, vamos analisar os grandes passos percorridos recentemente pelos cientistas na compreensão de como nosso cérebro produz o pensamento flexível e a maneira de aperfeiçoá-lo.”

Note que quando falamos da excelência no ofício da Conceituação, precisamos criar Conceitos Fortes.

Conceitos Mais Fortes são aqueles que:

Se aproximam o máximo possível daquilo que está se referindo;
E reduzem, ao máximo, a margem de confusão ao serem disseminados.

Não é o caso de vários criados por Mlodinow.

Existem dois erros bem comuns no livro de Mlodinow no processo da conceituação que chamamos de Vícios Dialógicos.

Vício Dialógico é o uso de conceitos que mais atrapalha do que ajuda no entendimento e na ação diante dos fenômenos.

No caso do conceito “pensamento flexível” temos o Vício Dialógico das Dicotomias Inadequadas.

No Vício Dialógico das Dicotomias Inadequadas se cria um conceito, sem pensar muito, com mais lógica, no seu oposto. O exemplo mais bizarro é quando falamos em Ciência Pura versus Aplicada.

Se criamos o conceito “Pura” é óbvio que as pessoas vão entender, de forma mais ou menos consciente, de que o oposto a ela é uma Ciência ”Impura”.

Há embutido ali, querendo ou não, a intenção de crítica a uma Ciência Mais Aplicada, que reflete um viés do pensamento sobre a própria ciência.

O mesmo Vício Dialógico ocorre quando se cria o conceito da Psicologia Positiva, na verdade, está se dando a entender que existe, no outro extremo, a Psicologia Negativa.

Mlodinow usa o conceito pensamento flexível ou elástico, que, pela lógica, teria como oposto o inflexível ou inelástico.

Porém, não é isso que ele quer dizer, causando confusão.

Ele quer dizer que existem duas regiões no cérebro, uma que gera pensamentos mais conscientes ou voluntários menos criativa e outra que gera pensamentos mais inconscientes e involuntários – mais criativa.

Os pensamentos mais conscientes ou voluntários seriam menos criativos e seguem mais as normas do mainstream e os inconscientes e involuntários são mais criativos e rompem mais a lógica do mainstream.

Temos, assim, uma falsa dicotomia.

Ele não está querendo abordar o tipo de pensamento, mas a origem do dito cujo e, só então, detalhar a diferença entre ambos.

Outro problema de conceituação é o Vício Diálogo do Absolutismo (ou é preto ou é branco).

Não existe um pensamento flexível ou outro inflexível, mas um mais ou menos inflexível, que pode ser medido e colocado em uma planilha, a partir de alguns critérios.

Sempre que vou falar de algo, me esforço para colocar o MAIS ou MENOS na frente, pois tudo precisa ser passível de medição.
Não posso dizer que uma pessoa não é empática, mas é MENOS empática se comparada a outra que é MAIS empática.

Posso criar critérios para definir, a meu critério, o grau de empatia.

Na mesma linha, continua ele:

“O cérebro faz cálculos mentais da mesma forma que um computador, de cima para baixo, com as estruturas de alto nível do cérebro ditando a abordagem. Porém , pela sua arquitetura singular, o cérebro biológico também pode realizar cálculos de baixo para cima.”

Ele faz a falsa dicotomia “alto nível do cérebro” e “cérebro biológico”.

Mas o alto nível do cérebro também não é biológico?

Seria, a princípio, alto e baixo nível – o que gera confusão também.

Muitas vezes os autores criam conceitos mais fáceis de serem disseminados para atingir mais gente, mas criam confusão quando fazem isso.

Um Conceituador de Excelência procura:

Criar Conceitos de Sala, mais fáceis para um público mais leigo;
Mas se preocupa em não criar e não brigar com os Conceitos de Cozinha, mais sofisticados para um público mais nerd.

Lendo o livro com mais vagar, entendemos o que ele está se referindo a duas áreas da mente e não do cérebro, que são mais ou menos conscientes.

Não é debaixo para cima e nem de cima para baixo, mas mais ou menos consciente.

O pensamento menos consciente, mais espontâneo, que surge do nada, como se um anjo assoprasse no nosso ouvido, é o mais criativo e disruptivo, que ele chama de baixo para cima.

O pensamento MAIS elástico e MAIS flexível, na visão de Mlodinow, assim, é aquele menos consciente e mais intuitivo.

Podemos dizer que:

Nossa mente tem uma área mais utilizada para tocar os hábitos e rotinas (Primária), uma (Secundária) para revisá-las de forma mais criativa (Eu Criativo) ou mais organizativa (Eu Organizativo).

Diz ele sobre a área da rotina, onde consideramos que opera a Mente Primária:

“Embora o comportamento roteirizado seja apropriado em situações rotineiras, a resposta produzida é sempre a mesma, e por isso fracassa em circunstâncias novas ou de mudança.”

Diria, dentro da análise Bimodal, que ele está se referindo a três áreas da Mente:

A Mente Primária – (mais automática) que toca às rotinas sem muito refletir, na qual estão armazenados nossos Paradigmas Estruturais;
A Mente Secundária Mais Organizativa – responsável por criar as condições para que a Mais Criativa possa trabalhar, revisando as rotinas da Mente Primária;
A Mente Secundária Mais Criativa – responsável por criar coisas novas, principalmente em projetos novos, aquela que cria coisas novas com insights desconhecidos sobre um determinado campo operacional, de disseminação ou conceitual.

Na Mente Primária temos armazenados os Paradigmas Mais Estruturais, que são uma espécie de Sistema Operacional da nossa forma de sentir, pensar e agir.

Muitas vezes, precisamos rever estes Paradigmas Mais Estruturais para pensar e agir de forma diferente.

Quem não desenvolve contínua e progressivamente a sua Mente Secundária, muitas vezes, não consegue superar os Paradigmas Mais Estruturais que estão ali embutidos.

Quando não colocamos constantemente a Mente Secundária para funcionar, ficamos mais à mercê de sermos surpreendidos por mudanças de todos os tipos.

É o que Taleb chama de pouca anti-fragilidade, pois ficamos a mercê dos Cisnes Negros, pois somos mais levados pela Mente Automática (Primária) do que pela Revisora (Secundária), com suas duas partes.

Se formos colocar isso em um desenho, teríamos:

 

Mlodinow chama de:

“Pensamento racional/lógico/analítico, que, para simplificar, vou chamar simplesmente de pensamento analítico.”

É a parte da Mente Secundária Mais Organizadora, que se não tiver a parceria com a Mente Secundária Mais Criativa tende a só repetir as ações e não estar o tempo todo revisando-as.

Diz ele:

“Contudo, apesar de poderoso, o pensamento analítico, assim como o processamento roteirizado, se dá de forma linear.”

Diria de forma MAIS linear.

É um pensamento que tem origem mais consciente e menos inconsciente.

A Mente Secundária Mais Criativa é menos consciente, se baseia muito mais na intuição do que nas regras.

Diz ele:

“O processamento roteirizado costuma falhar ao enfrentar os desafios inerentes à mudança.”

Bimodalizaria isso.

As Mentes Secundárias, tanto a Mais Organizativa quanto a Criativa precisam estar o tempo todo sendo acionadas – tornando a pessoa mais resiliente às mudanças.

Pior.

Uma pessoa que usa mais a Mente Primária e pouco a Mente Secundária Mais Organizativa tende a ter uma vida caótica.

Muitas vezes os artistas se deixam levar pelo lado mais Criativo da Mente Secundária e pouco usam o lado mais organizativo.

Criam dentro do caos.

Uma vida melhor e mais saudável é aquela em que há uma harmonia maior entre as Mentes Primária e Secundária, com modificações constantes e positivas.

Por isso, é importante que a pessoa desenvolva algum projeto mais criativo para acionar também a Mente Secundária Mais Criativa, tornando-a ainda mais resiliente às mudanças.

Vejamos as possibilidades de diferentes perfis:

Mente Primária Mais Ativa – com a pessoa se deixando levar pelos Paradigmas Mais Estruturais criados na FBO (Formatação Básica Obrigatória). Os traumas tendem a governar a vida da pessoa, tendência ao vitimismo, baixa capacidade de revisão de paradigmas, adaptação e criatividade;
Mente Secundária Mais Organizativa Mais Ativa – capacidade de revisar mais os Paradigmas Mais Estruturais criados na FBO (Formatação Básica Obrigatória). Capacidade maior de revisão de traumas e do vitimismo, mais sem a Mente Criativa, tende também a ter uma capacidade menor de adaptação, principalmente para algo mais inesperado e pouca criatividade disruptiva;
Mente Secundária Mais Organizativa e Criativa Mais Ativa – capacidade de revisar ainda mais os Paradigmas Mais Estruturais criados na FBO (Formatação Básica Obrigatória). Capacidade maior de revisão de traumas e do vitimismo, com uma capacidade maior de adaptação e muito mais criatividade disruptiva.

Diz ele:

“Sem dúvida nossos ancestrais eram mais durões que nós, mas o que nos salvou da extinção foi o pensamento flexível, que nos proporcionou a habilidade de superar desafios por meio de cooperação social e inovação.”

Diria que:

O que nos salvou como espécie foi a nossa capacidade de:

Ter Vieses Genéticos Inovadores que vêm para a sociedade para questionar o status quo;
Que têm mais facilidade de operar com a sua Mente Secundária, tanto a Mais Organizativa quanto a Mais Criativa.

Uma pessoa com o Viés Genético Mais Disruptivo consegue ter uma capacidade abstrativa maior.

O que isso significa?

Vejamos a diferença básica e estrutural entre os dois Vieses Genéticos Inovadores:

Uma pessoa com o Viés Genético Mais Disruptivo acredita menos nos seus Paradigmas Mais Estruturais. Não compra a ideia de que eles são a sua identidade, por isso, conseguem questioná-la com mais facilidade;
Uma pessoa com o Viés Genético Mais Incremental acredita mais nos seus Paradigmas Mais Estruturais. Compra a ideia de que eles são a sua identidade, por isso, não conseguem questioná-la com mais facilidade.

E aqui temos algo interessante que bate bem com nossa análise de futuro:

“Embora o pensamento flexível não seja um talento recente na espécie humana, as exigências desse momento da história o trouxeram da retaguarda para a vanguarda, transformando – o numa aptidão importante mesmo em questões rotineiras da nossa vida pessoal e profissional.”

Ou seja, a Mente Secundária Mais Criativa precisa ser mais desenvolvida pelo Sapiens 2.0.

Vejamos algumas regras sobre Mente Secundária Mais Criativa e Topologia de Poder:

Sociedades mais centralizadas tendem a inibir a a Mente Secundária Mais Criativa, já que a inovação se verticaliza;
Sociedades mais descentralizadas tendem a incentivar a Mente Secundária Mais Criativa, já que a inovação se horizontaliza.

O Sapiens 2.0 terá que desenvolver mais a sua Mente Secundária Mais Criativa, mas na seguinte escala se compararmos ao passado:

Incrementadores terão que ser mais criativos;
Disruptores – que já são mais criativos – terão que ser ainda mais.

Revoluções Midiáticas Civilizacionais popularizam o uso da Mente Secundária Mais Criativa, pois temos um aumento da quantidade de mudanças na sociedade.

De tempos em tempos, o Sapiens precisa dar um upgrade popularizando em larga escala a Mente Secundária Mais Criativa.

Diz ele:

“Não mais uma ferramenta específica de gente que soluciona problemas científicos, inventores e artistas, agora o talento para o pensamento flexível é um importante fator no desenvolvimento de qualquer um.”

Nem tanto mar e nem tanto a terra.

Disruptores e Incrementadores continuarão exercendo seu papel – o que muda é a taxa de criatividade de ambos que sobe com a Civilização 2.0.

Ele volta a falar do novo cenário:

“(…) devemos nos adaptar, pois nossos ambientes físico, social e intelectual estão mudando num ritmo sem paralelo.”

Sim, quanto mais mudanças tivermos no ambiente, mais a nossa Mente Secundária precisará ser musculada, principalmente a Mais Criativa!

Detalha ainda assim o novo cenário:

“Mais que nunca a sociedade concede recompensas aos que se sentem confortáveis com a mudança, e castiga os que não se sentem, pois o que costumava ser um território seguro de estabilidade agora se torna um perigoso campo minado de estagnação.”

Fazer Pilates constantemente na Mente Secundária é, cada vez mais, uma questão de sobrevivência!

Aqui, temos uma explicação melhor sobre o Viés Genético dos Disruptores:

“O gene DRD4 vem em variantes chamadas DRD4 – 2R , DRD4 – 3R etc. Todo mundo tem alguma modalidade desse gene, mas assim como a altura e a cor dos olhos variam, também varia o grau de busca pelo novo atribuído a essas diferentes formas.” // “Algumas versões do gene , como a variante DRD4 – 7R , conferem às pessoas especificamente uma alta tendência a explorar.”

Isso explica o gosto por desafio dos Disruptores:

“Como resultado, elas (que têm um Viés Genético Mais Disruptor) exigem mais dopamina para se entusiasmar com a vida cotidiana do que as que têm outras variantes, e precisam de um nível mais alto de estímulo para chegar a um nível satisfatório.”

E quando vamos procurar detalhar o perfil de alguém é preciso, segundo ele:

“O componente genético é apenas um dos fatores numa equação que deve também incluir a história de vida da pessoa e as circunstâncias correntes.”

Dentro do ponto de vista Bimodal, diria que para traçar um perfil de alguém, visando apoio no uso do Guia, é preciso:

Situar o contexto civilizacional (renascente, consolidante ou de crise) e como a pessoa está situada neste contexto (local em que vive ou trabalha);
Identificar os fatores do ambiente que a pessoa vive ou viveu: região, país e, às vezes, o bairro, incluindo o Viés Genético Demográfico;
O tipo de Formatação Básica Obrigatória que a pessoa passou em casa e na escola;
O Viés Genético, conforme a demanda da pesquisa, no caso da inovação, o Viés Genético Inovador.

Entramos agora em um campo interessante que é a influência do Ambiente de Sobrevivência e os Genes:

“E uma notícia melhor ainda para nós e a nossa espécie é que não só nossos genes nos ajudam a lidar com a nova sociedade , mas a sociedade também nos ajuda a moldar nossos genes.”

Segundo Mlodinow, os tipos de genes produzidos variam conforme mudanças no Ambiente de Sobrevivência, na epigenética :

“Nossas características dependem também da “epigenética” – a maneira como as células modificam o nosso DNA genômico e as proteínas intimamente ligadas a esse DNA para ligar ou desligar genes em resposta a circunstâncias externas.” //”Estamos apenas começando a entender como isso funciona , mas as mudanças epigenéticas podem resultar de nossos hábitos ou comportamentos , e também ser transmitidas.”

Conforme ele sugere, a chegada da Civilização 2.0 nos permite produzir mais Viéses Genéticos, que favorecem a criatividade!

“Se isso for verdade, as transformações na sociedade que favorecem a maior aptidão para lidar com o novo talvez acabem causando mudanças adaptativas na nossa espécie.”

Mudanças na Epigenética, por exemplo, podem explicar a facilidade que crianças têm no uso dos equipamentos digitais, por exemplo, e tantas outras alterações de forma de ser das gerações mais novas.

Mlodinow fala do papel dos Disruptores na sociedade:

“Os psicólogos têm um termo para pessoas na ponta mais extrema do espectro dos que procuram o novo. Eles os chamam de “caçadores de sensações”. // “a chance de sobrevivência da população como um todo pode ser aumentada pela presença desses“ pioneiros”, pois o grupo se beneficia de novas descobertas e novos recursos feitos por eles.”

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na décima primeira imersão batizada de Felicidade 2.0. O valor é de R$ 500,00, ficando até o final de junho de 2024.

Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver melhor em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação nas lives mensais lives.

Basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para mantê-lo vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com

Quem depositar qualquer valor, poderá fazer os cursos avulsos que faremos ao longo do semestre.

Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

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