O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)
Link encurtado: https://encurtador.com.br/nFM57
Síntese do Artigo:
Resumo feito pelo Tio Bard:
A leitura didática é uma ferramenta poderosa que pode nos ajudar a melhorar nossas vidas. Ao ler livros didáticos com consciência, podemos desenvolver uma Narrativa Existencial mais rica e abrangente, que nos levará a tomar melhores decisões e a viver uma vida mais plena.
O livro de Mo Gawdat defende que a felicidade é uma escolha consciente e que podemos cultivá-la diariamente através de pequenas ações. Ele identifica seis ilusões que nos impedem de sermos felizes:
- A crença de que a felicidade é um destino a ser alcançado, em vez de uma condição presente;
- A crença de que a felicidade está “lá fora”, em vez de estar dentro de nós;
- A crença de que a felicidade depende de fatores externos, como sucesso, riqueza, poder ou fama.
Para superar essas ilusões, Gawdat sugere que devemos:
- Reconhecer que a voz que fala com a gente não é a gente;
- Entender que não somos nossos pensamentos;
- Aceitar que a vida é um jogo de soma zero.
Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:
Frases de Divulgação do Artigo:
- “A felicidade é uma escolha consciente.” – Mo Gawdat
- “A voz que fala com você não é você.” – Mo Gawdat.
- Tudo que temos na vida é apenas alugado, pois um dia vamos morrer e ter que sair para outro inquilino entrar
- Repenso, portanto sou Sapiens.
- Você não pode se deixar levar pela mente primária, que sugere uma série de formas de sentir, pensar e agir, que devem ser revisadas pela secundária.
- Quanto mais eu consigo repensar meus paradigmas e torno a minha vida mais feliz e mais significativa, mais eu potencializo minha humanidade.
- A passagem de um modus operandi para outro é facilitada se temos um roteiro, de passos ou de encruzilhadas para que se torne mais fácil.
- A felicidade são sensações que vêm mais ativas e continuadas quando não deixamos as ilusões nos levarem.
O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?
Vamos ao Artigo:
“A felicidade é uma escolha consciente.” – Mo Gawdat.
(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)
Antes falemos um pouco sobre leitura didática.
Síntese Tio Bardiana do trecho “A leitura didática visa melhorar nossa Narrativa Existencial” do E-book “Como ler livros didáticos com maior eficácia?”:
Passemos ao diálogo com o autor.
A Narrativa Existencial é a visão de mundo que desenvolvemos ao longo da vida. Ela é formada por nossas experiências, crenças, valores e expectativas. A Narrativa Existencial nos guia nas decisões que tomamos e nos ajuda a compreender o mundo ao nosso redor.
O objetivo da leitura didática é melhorar a nossa Narrativa Existencial. Ao ler livros didáticos, entramos em contato com novas ideias, conceitos e perspectivas. Isso nos ajuda a expandir nossa visão de mundo e a tornar nossas escolhas mais conscientes e bem informadas.
Síntese Tio Bardiana do trecho “Metodologia Recomendada para Leitura de Livros Didáticos” do E-book “Como ler livros didáticos com maior eficácia?”:
A leitura de livros didáticos é uma atividade importante para o aprendizado. No entanto, para que seja eficaz, é preciso adotar uma metodologia adequada.
O autor do texto propõe uma metodologia que se baseia na ideia de que a leitura de um livro didático é um diálogo com o autor. O leitor deve estar aberto a novas ideias e perspectivas, e deve refletir sobre o que lê, identificando o que é novo, o que reforça sua visão de mundo e o que a modifica.
Feita uma pequena melhoria no livro sobre leitura de livros didáticos, passemos agora a analisar o livro “A fórmula da felicidade” de Mo Gawdat.
O que me chama mais atenção no livro foi uma certa despreocupação com a forma.
Como estou desenvolvendo um livro metodológico sobre felicidade, acredito que é fundamental trabalharmos em etapas.
Veja, por exemplo, o modelo dos grupos de mútuo ajuda, como o AA (Alcóolicos Anônimos).
O que temos ali?
Há um modus operandi de quem não consegue largar uma determinada compulsão e é preciso promover uma sequência lógica de passagem.
A passagem de um modus operandi para outro é facilitada se temos um roteiro, de passos ou de encruzilhadas para que se torne mais fácil.
Um roteiro de passos de mudança permite que se possa realizar cursos, encontros e trabalhos individuais, a partir de um determinado guia.
Sempre acreditei que o estudo de qualquer fenômeno sempre tem que vir atrelado de uma metodologia para validação dos padrões encontrados.
O livro de Mo Gawdat é interessante, mas é um pouco disperso nesse sentido de ser um guia.
Gawdat me reforçou alguns aspectos da narrativa, mas lá pelo meio sinto que o leitor fica meio perdido entre as diferentes digressões.
Não seria um livro que eu indicaria para servir de base para os cursos futuros que imagino fazer sobre Felicidade 2.0.
Quais são os reforços que ele faz, que somam a visão da Inovação Pessoal Bimodal?
O autor defende que a felicidade não é um destino, mas um processo. É algo que devemos cultivar diariamente, através de pequenas ações.
Gawdat reforça nossa Quarta Encruzilhada que defende que Felicidade não é chuva, mas chuveiro e deve ser vista como um projeto.
Gawdat reforça ainda nossa Quinta Encruzilhada quando sugere que é preciso escolher um propósito na vida nos dá uma sensação de significado e direção.
Outro ponto de reforço de Gawdat para nossa Narrativa Bimodal é na Primeira Encruzilhada, quando ele diz que:
“A felicidade depende do modo como controlamos cada pensamento.”
Ele não chega a dividir a mente entre primária e secundária, mas cita o livro “Rápido e devagar: Duas formas de pensar” de Daniel Kahneman.
Não diria que temos duas formas de pensar, mas duas áreas que temos na mente, uma que armazena e automatiza processos e outra que reflete para que possamos aprimorá-los.
A Mente Secundária tem como papel de procurar pensamentos menos emocionais, o que vejo reforçado nesta frase de Gawdat:
“A felicidade é estar em harmonia com a vida exatamente como ela é.”
Faria uma modificação aqui.
A felicidade são sensações que nos veem, que são mais ativas e continuadas quando não deixamos as ilusões nos levarem.
Uma frase muito boa do livro, um dos pontos altos é esta:
“A voz que fala com você não é você.” // “Você não é aquilo que pensa.”
Você não pode se deixar levar pela mente primária, que sugere uma série de formas de sentir, pensar e agir, que devem ser revisadas pela secundária.
Expressa nesta frase:
“Para encontrar paz e alegria, rejeite todas as ilusões e sempre busque o que é real.”
Discordo da ideia que a Felicidade é natural, pois o Sapiens é uma espécie artificial.
A felicidade de um bebê ocorre, pois ele ainda não passou pela formatação básica obrigatória, que vai inundá-lo de paradigmas, que precisam ser revisados.
Gawdat sugere revisar Descartes, ele diz:
“Eu existo , portanto penso.”
Eu sugiro mudar.
Eu repenso, portanto sou Sapiens.
Ou melhor ainda:
Quanto mais eu consigo repensar meus paradigmas e torno a minha vida mais feliz e mais significativa, mais eu potencializo minha humanidade.
Por fim, ele diz:
“Aceitar que a vida é um jogo de soma zero.”
Chegamos com nada e partimos com nada, não é bom assim se apegar ao que é transitório.
Tudo que temos na vida é apenas alugado, pois tudo que nos pertence um dia vamos ter que sair para outro inquilino entrar.
Isso é interessante para nossa Segunda Encruzilhada, que fala da relevância de assumir a nossa finitude.
Frases em destaque:
- A crença de que a felicidade é um destino a ser alcançado, em vez de uma condição presente;
- A crença de que a felicidade está “lá fora”, em vez de estar dentro de nós;
- A crença de que a felicidade depende de fatores externos, como sucesso, riqueza, poder ou fama.
Gawdat argumenta que a felicidade é uma escolha consciente. Podemos escolher ser felizes, mesmo quando enfrentamos desafios ou adversidades. Para fazer essa escolha, precisamos:
- Reconhecer que a voz que fala com a gente não é a gente.
- Entender que não somos nossos pensamentos.
- Aceitar que a vida é um jogo de soma zero.
É isso, que dizes?
“Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.
Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).
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Forte abraço,
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