O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)
Link encurtado: https://encurtador.com.br/abmpG
Os Mapas Mentais do Artigo:
Síntese do Artigo:
Resumo feito pelo Tio Bard:
O texto defende que a ciência é a busca por padrões em qualquer fenômeno, incluindo os sociais. O autor argumenta que os padrões são importantes para entender o mundo ao nosso redor e para tomar decisões mais acertadas.
Exemplos são dados da investigação de serial killers pelo FBI e da pesquisa sobre a inovação. No primeiro caso, os padrões permitiram que o FBI antecipasse os crimes.
No segundo caso, os padrões ajudaram a entender por que a inovação é tão importante no mundo digital. O autor conclui que é preciso investir na busca por padrões para promover a inovação e o desenvolvimento.
Frases de Divulgação do Artigo:
- Fatos e opiniões pouco valem na vida, se não são articulados a partir de padrões.
- Sem padrão, temos uma chance muito menor de solução.
- Diante do Digital, estamos operando muito mais no Oceano Vermelho da Mente Primária e pouco no Oceano Azul da Mente Secundária.
- De maneira geral, hoje, diante do Digital, as pessoas estão operando muito mais na base dos fatos e das opiniões e muito pouco baseadas em padrões mais consistentes.
- Os inovadores, que querem fazer diferença neste novo cenário, precisam de Padrões Mais Fortes para que possam tomar decisões de curto, médio e longo prazo mais consistentes.
- Quando alguém me sugere incentivar a inovação seja em uma pessoa ou num coletivo, sempre digo o seguinte: é preciso dotar as pessoas de Padrões Mais Fortes.
- Note que temos um padrão muito mais detalhado diante de um fenômeno recorrente o Fator Causante, o Detonante e o Consequente, que nos permite chegar ao Atuante.
- Ao querermos padrões cada vez mais detalhados, começamos a nos perguntar, se a mudança de mídia sempre ocorre – é um fenômeno recorrente – por que acontece?
- São os padrões que permitem que diagnósticos, prognósticos e tratamentos mais adequados sejam feitos.
- Para se chegar aos padrões, é preciso procurar, cada vez mais, os porquês dos fenômenos.
- De maneira geral, as pessoas operam, a partir dos fatos e das opiniões, que valem pouco se não temos padrões.
- Quando falamos em “fazer ciência” ou cienciar estamos procurando descobrir os padrões dos fenômenos para poder lidar melhor com eles.
- Fazer ciência é procurar padrões em qualquer fenômeno, incluindo os sociais, além dos da natureza.
- A Mente Primária opera mais no Oceano Vermelho das opiniões e dos fatos e a Mente Secundária procura o Oceano Azul dos padrões.
O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?
Vamos ao Artigo:
“A única constante na vida é a mudança.” – Heraclitus.
(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)
Basicamente, quando falamos em “fazer ciência” ou cienciar estamos procurando descobrir os padrões dos fenômenos para poder lidar melhor com eles.
De maneira geral, as pessoas operam, a partir dos fatos e das opiniões, que valem pouco se não temos padrões.
Lembro de um vídeo que vi há muito tempo, não vou recordar exatamente o nome, mas era um caso contado por um pesquisador brasileiro que foi fazer uma pesquisa na Alemanha.
Um professor, que havia ganho um Nobel, pediu a ele um trabalho qualquer à procura de padrões.
O pesquisador, que tinha um aquário em casa, resolveu procurar padrões na conduta dos peixes, depois de dias de observação, percebeu que ao apagar e acender as luzes os peixes perfilavam.
Ele escreveu um trabalho simples e levou dez.
O que o Nobel quis passar para ele: fazer ciência é procurar padrões.
O que é reforçado pela frase “A ciência é a busca por padrões na natureza.” – Stephen Hawking, em uma “Uma Breve História do Tempo”, segundo o Tio Bard.
Porém, eu diria mais.
Fazer ciência é procurar padrões em qualquer fenômeno, incluindo os sociais, além dos da natureza.
Podemos até dizer que:
A Mente Primária opera mais no Oceano Vermelho das opiniões e dos fatos e a Mente Secundária procura o Oceano Azul dos padrões.
Para se chegar aos padrões, é preciso procurar, cada vez mais, os porquês dos fenômenos.
São os padrões que permitem que diagnósticos, prognósticos e tratamentos mais adequados sejam feitos.
Um bom exemplo da procura de padrões pode ser vista na série “Mindhunter” criada por Joe Penhall, e baseada no livro “Mind Hunter: Inside the FBI’s Elite Serial Crime Unit” escrito por John E. Douglas e Mark Olshaker.
Na série, vemos o início da jornada do FBI pela procura de padrões no operacional dos Serial Killers americanos.
Há muita resistência quando o personagem principal, à procura de padrões, começa a entrevistar nas penitenciárias Serial Killers que foram presos.
Mas logo na sequência, quando começam a se antecipar aos policiais e descobrem Serial Killers, a partir dos padrões descobertos, o projeto decola.
É a regra: Sem padrão, sem solução.
Ou se quiserem algo mais extenso.
Sem padrão, temos uma chance muito menor de solução.
Quando comecei a estudar o digital, a partir da premissa (“mudou a mídia, mudou a sociedade”) comecei com Marshall McLuhan (1911-80).
Note que McLuhan (apelidado aqui na escola de Tio Lucão) foi o meu padrinho no estudo do digital, pois, de forma intuitiva, na época, percebi que ali havia a possibilidade de descobrir um Padrão Mais Forte.
Um Padrão Mais Forte é obtido quando temos:
- A caracterização precisa de um fenômeno, que nos permite identificar se ele se repete no tempo;
- A identificação das recorrências para analisar os Fatores Causante, Detonante, Consequente para chegarmos nos Fatores Atuantes;
- E isso só se consegue quando vamos nos perguntando, via Mente Secundária, cada vez mais, o porquê das coisas.
Recordemos a jornada do nosso primeiro grande desafio intelectual do Nepô e da Bimodais, no estudo do Digital.
Quando McLuhan define que “Mudou a mídia, mudou a sociedade” resolvemos ir mais fundo nos padrões.
A pergunta que a Mente Secundária nos ajudou a fazer foi:
Por que ao longo da Macro História humana temos a necessidade repetida de, de quando em quando, mudar a mídia?
Note que os canadenses perceberam um primeiro padrão: de quando em vez as mídias se alteram e quando isso ocorre a sociedade muda.
Muda a mídia, muda a sociedade! Ok, isso ocorre realmente na história de forma comprovada.
Ok, mais por que isso ocorre, como podemos tornar este Padrão ainda mais forte?
Se a mudança de mídia e da sociedade sempre ocorrem – é um fenômeno recorrente – e cabe a pergunta: por que acontecem de forma recorrente?
Foi a procura de uma Padrão cada vez mais Forte, que nos levou ao livro “Civilização 2.0”, no qual apresento o seguinte padrão, dando um upgrade na visão canadense:
- Mais gente no mundo;
- Novas mídias são necessárias;
- Para criar ambientes de sobrevivência mais descentralizados, que nos permitam gerenciar melhor a complexidade, através do aumento da participação das pessoas nos processos e nas decisões.
Note que chegamos a um padrão muito mais detalhado diante de um fenômeno recorrente da chegada de novas mídias, apontando:
- Fator Causante (aumento populacional);
- Fator Detonante (nova mídia);
- Fator Consequente (mais descentralização);
- Que nos permitiu chegar ao Fator Atuante (metodologias de adaptação a uma nova civilização).
Quando alguém me sugere incentivar a inovação seja em uma pessoa ou num coletivo, diante do Mundo Digital, sempre digo o seguinte:
É preciso dotar as pessoas de um Padrão Forte, diante do Digital, pois sem essa visão, sempre estaremos atuando no curto e, quase nunca, de forma consistente, no médio e no longo prazo.
Os inovadores, que querem fazer diferença neste novo cenário, precisam de Padrões Mais Fortes para que possam tomar decisões de curto, médio e longo prazo mais consistentes.
De maneira geral, hoje, diante do Digital, as pessoas estão operando muito mais na base dos fatos e das opiniões e muito pouco baseadas em padrões mais consistentes.
Diante do Digital, estamos operando muito mais no Oceano Vermelho da Mente Primária e pouco no Oceano Azul da Mente Secundária.
Fatos e opiniões pouco valem na vida, se não são articulados a partir de padrões.
Quando passamos para o nosso segundo desafio intelectual, procurar os padrões do fenômeno da inovação, o processo de procura de Padrões Mais Forte se repete.
As perguntas que estão abertas na procura de padrões sobre a inovação são as seguintes:
- Por que a inovação passou a ser muito mais badalada agora do que antes?
- Por que algumas pessoas têm mais facilidade do que outras para inovar e, principalmente, disruptar?
- Por que as pessoas, de maneira geral, resistem às mudanças?
- Como acelerar, de forma mais rápida e eficaz, processos inovadores em pessoas ou grupos?
Respostas sintéticas às perguntas acima sobre o processo de inovação:
- Por que a inovação passou a ser muito mais badalada agora do que antes? Por que vivemos uma Revolução Civilizacional, com a chegada de uma nova mídia, que cria um processo recorrente de Renascença Civilizacional, quando passamos de uma civilização menos para uma mais descentralizada, gerando uma exponencial demanda por modificações em todos os setores da sociedade.
- Por que algumas pessoas têm mais facilidade do que outras para inovar e, principalmente, disruptar? Há Disruptores, ou Inquietos, se preferirem, pessoas que têm mais facilidade de operar com a Mente Secundária, que passam a ser fundamentais nos processos inovadores, principalmente os disruptivos.
- Por que as pessoas, de maneira geral, resistem às mudanças? O Sapiens opera na maior parte do tempo, dentro da normalidade, com a sua Mente Primária, de forma mais automática, onde estão armazenados os Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir), com pouca capacidade de revê-los pela falta de musculação da Mente Secundária. De maneira geral, resistimos a mudar o que é mais automático, ainda mais quando as mudanças que estão vindo alteram a forma de sobrevivência, o status ou a pseudo-personalidade da pessoa. Quanto mais isso ocorrer, mais a pessoa tenderá a resistir, ainda mais se tiver Potencial Inovador mais baixo.
- Como acelerar, de forma mais rápida e eficaz, processos inovadores em pessoas ou grupos? Eles precisam ser identificados, reunidos, apoiados e dotados de Padrões Mais Fortes para que possam iniciar os processos inovadores no curto, médio e longo prazo, envolvendo posteriormente pessoas com Potencial Inovador menor.
É isso, que dizes?
“Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.
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