O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)
Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal210723
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#Richard_Carlson – dialogando com este autor.
Frases de Divulgação do Artigo:
- Incrementadores têm uma demanda por desafios menores do que os Disruptores.
- Quando falamos em felicidade, é bom deixar claro, que estamos falando da sensação de um bem estar continuado no médio e longo prazo.
- Um Disruptor se não tiver desafios o tempo todo na sua vida não terá tranquilidade.
- Um Incrementador terá menos demanda por desafios para ter uma vida mais tranquila.
- Cada pessoa herda determinadas demandas por desafios, seja por questões genéticas ou culturais.
- Importante frisar que eu tenho um controle maior sobre as minhas ações, mas um controle bem menor, ou quase nenhum, sobre as minhas reações.
- Se eu começo um novo emprego, eu tive a ação de consegui-lo, mas não sei bem qual será a minha reação depois de seis meses por lá.
- Quem tem uma demanda por desafio maior para se sentir motivado, estará sempre procurando novos desafios.
- O livro de Carlson estimula bastante a felicidade mais passiva, com menos desafios, que se encaixaria melhor para os incrementadores.
Vamos ao Artigo:
“As pessoas que você encontra existem para ensinar alguma coisa. – Carlson.
(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)
Este é o segundo artigo sobre o livro do Carlson “Não faça tempestade em copo d’água”.
Demorei para chegar a uma conclusão sobre o que estava me incomodando no livro.
Cheguei.
Diria que o livro de Carlson se encaixaria na seguinte prateleira da minha estante: Felicidade para Incrementadores.
Quando eu for “gente grande” meu sonho será me dedicar exclusivamente a conceituar e procurar dar sugestões da Felicidade para Disruptores.
Incrementadores têm uma demanda por desafios menores do que os Disruptores.
Acredito que, dentro da Essenciologia da Felicidade, temos duas sensações básicas, que servem de métrica interna para saber se estamos tendo uma vida mais feliz:
- Tranquilidade;
- e Motivação.
E aqui é bom separar o que é ação do que é métrica quando falamos em felicidade:
- Ação é aquilo que eu faço para me sentir bem, seja criar desafios, fazer escolhas, optar por determinadas reações diante de uma série de problemas;
- Métrica é como eu me sinto diante das ações que eu tomei.
Importante frisar que eu tenho um controle maior sobre as minhas ações, mas um controle bem menor, ou quase nenhum, sobre as minhas reações.
Se eu começo um novo emprego, eu tive a ação de consegui-lo, mas não sei bem qual será a minha reação depois de seis meses por lá.
Como posso aferir se a minha felicidade (o meu bem estar continuado de médio e longo prazo) aumentou ou diminuiu?
- Depois de um tempo no meu novo emprego eu estou mais tranquilo?
- Depois de um tempo no meu novo emprego eu estou mais motivado?
Quando falamos em felicidade, é bom deixar claro, que estamos falando da sensação de um bem estar continuado no médio e longo prazo.
E quando falamos em felicidade é preciso, pelo menos, separar as demandas de disruptores e incrementadores.
Podemos separar o Sapiens em dois grandes grupos:
- Os Incrementadores – que têm um apetite por desafios menor;
- Os Disruptores – que têm um apetite por desafios maior.
Um Disruptor se não tiver desafios o tempo todo na sua vida não terá tranquilidade.
Um Incrementador terá menos demanda por desafios para ter uma vida mais tranquila.
Não podemos, assim, estabelecer um critério de felicidade se não definirmos o macro perfil de cada pessoa.
Carlson, por exemplo, escreveu um livro que poderia se chamar “Felicidade para Incrementadores”.
Carlson está muito mais preocupado em tranquilidade do que em motivação – o que é bem diferente de vários outros livros do mercado, que já analisamos.
Cada pessoa herda determinadas demandas por desafios, seja por questões genéticas ou culturais.
Quem tem uma demanda por desafio maior para se sentir motivado, estará sempre procurando novos desafios.
O livro de Carlson estimula bastante a felicidade mais passiva, com menos desafios, que se encaixaria melhor para os incrementadores.
Eu, por exemplo, tenho a demanda, por me considerar um disruptor, de me ajudar e, na sequência, apoiar disruptores a serem mais felizes.
Isso não quer dizer que não possamos aproveitar algumas dicas importantes nas sugestões de Carlson.
Diz ele:
“Quando você obter o que realmente quer a paz interior é menos distraído.”
A tranquilidade é um dos pólos da felicidade, mas junto com ela temos a motivação.
É isso, que dizes?
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“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
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