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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado: https://bit.ly/3NVk1WD

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#Richard_Carlson – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A melhor forma de lidar com os problemas não é esquecer, mas refletir sobre eles para que eles possam não mais nos incomodar.
  2. Em resumo, você não esquece as “fechadas” que levou na vida se não tiver um trabalho reflexivo para poder lidar melhor com elas.
  3. Para que eu possa ter uma reação mais sábia diante dos problemas é preciso acionar a Mente Secundária e estabelecer um novo Paradigma para cada tipo de situação.
  4. Toda “tempestade” precisa ser reconhecida para que possamos saber que tipo de estratégia (que pode incluir novas tecnologias e metodologias) para melhor lidar com ela.
  5. Todas as novidades em nossas vidas demandam uma reflexão sobre elas para que possamos criar uma nova forma de lidar com elas.
  6. Quando temos “tempestades” na nossa rotina, temos a natural demanda de refletir sobre ela para que possamos automatizá-la.
  7. Quando nos deparamos com situações que exigem reflexão, é preciso sim gastar energia mental para criar novos automatismos.
  8. Situações diferentes demandam a necessidade de uso da Mente Secundária, gerando o aumento de gasto de energia mental.
  9. Quando temos algo nas nossas vidas, que nos tira da rotina, temos que ativar a mente secundária para que possamos agir de forma diferente.
  10. A Mente Primária é aquela que opera com os hábitos rotineiros com baixo gasto de energia mental.
  11. Quanto mais um problema afeta nossa sobrevivência, mais teremos que gastar energia mental para superá-lo.
  12. O livro se encaixa na Narrativa Bimodal dentro da Ciência da Sabedoria, com sugestões para que possamos lidar melhor com os problemas da vida.

Vamos ao Artigo:

É desnecessário dizer que o sentimento de paz é impossível para alguém com a mente repleta de preocupações e aborrecimentos.” – Carlson

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Comecemos o diálogo com o livro “Não faça tempestade em copo d’água” de Richard Carlson.

O livro visa ajudar as pessoas a ter uma vida mais sábia, procurando superar os problemas com as intempéries da vida.

O livro se encaixa na Narrativa Bimodal dentro da Ciência da Sabedoria, com sugestões para que possamos lidar melhor com os problemas da vida.

Comecemos pelo longo título e subtítulo:

“Não faça tempestade em copo d’água e tudo na vida são copos d’água…: Maneiras simples de impedir que coisas insignificantes dominem sua vida.”

Há uma contradição no título que vale conversar.

Nem todos os problemas da vida são insignificantes. 

Quanto mais um problema afeta nossa sobrevivência, mais teremos que gastar energia mental para superá-lo.

Assim, não podemos dizer que “tudo na vida são copos d’água”.

Nossa mente, como temos dito repetidamente, opera em duas camadas:

  • Mente Primária – mais automática;
  • Mente Secundária – mais reflexiva.

A Mente Primária é aquela que opera com os hábitos rotineiros com baixo gasto de energia mental.

Quando temos algo nas nossas vidas, que nos tira da rotina, temos que ativar a mente secundária para que possamos agir de forma diferente.

Situações diferentes demandam a necessidade de uso da Mente Secundária, gerando o aumento de gasto de energia mental.

Assim, discordo de Carlson quando ele diz que “tudo na vida são copos d’água.”.

Quando nos deparamos com situações que exigem reflexão, é preciso sim gastar energia mental para criar novos automatismos.

Quando temos “tempestades” na nossa rotina, temos a natural demanda de refletir sobre ela para que possamos automatizá-la.

Todas as novidades em nossas vidas demandam uma reflexão sobre elas para que possamos criar uma nova forma de lidar com elas.

Toda “tempestade” precisa ser reconhecida para que possamos saber que tipo de estratégia (que pode incluir novas tecnologias e metodologias) para melhor lidar com ela.

Assim, é falso dizer que tudo na vida são copos d’água, pois quanto mais:

  • Nova for uma determinada tempestade;
  • E quanto mais ela afetar a nossa sobrevivência, mais teremos que gastar energia mental.

A ideia de que eu levo uma fechada no trânsito e simplesmente tenho que esquecê-la é falsa!

Vejamos o que diz o autor:

“Um estranho, por exemplo, pode nos dar uma fechada no trânsito. Em vez de esquecer o, e continuarmos em frente, tocando o dia, nos convencemos que este é o motivo mais do que suficiente para nossa raiva. Nós imaginamos O confronto em nossas mentes muitos de nós inclusive, podem vir narrar para outras pessoas o incidente, em vez de simplesmente esquecê-lo.”

Quando eu levo uma fechada, vou acionar imediatamente a Mente Primária.

Para que eu possa ter uma reação mais sábia diante dos problemas é preciso acionar a Mente Secundária e estabelecer um novo Paradigma para cada tipo de situação.

A ideia de que “levar uma fechada”, que pode ter várias implicações, deve ser esquecida é pouco adequada.

Não se vai esquecer ou lidar melhor com “fechadas” na vida, se não houver um sistemático trabalho de:

  • Colocar aquele tipo de “fechada” na “bancada” da Mente Secundária;
  • Analisar como a Mente Primária reage aquele tipo de “fechada”;
  • Compreender de forma mais reflexiva o impacto daquilo no nosso bem viver;
  • E criar regras para que em “fechadas” similares possamos lidar de forma mais sábia com elas.

Quando, no popular, se diz “esquentar a cabeça” ou “não esquenta a cabeça com isso”, o que temos é o seguinte:

  • Sim, é preciso gastar energia mental, acionando a Mente Secundária para estabelecer normas de conduta diante de uma determinada situação;
  • E com essa norma de conduta podemos automatizar as reações e, aí sim, lidar com as “tempestades” e não “ignorar as tempestades”.

Em resumo, você não esquece as “fechadas” que levou na vida se não tiver um trabalho reflexivo para poder lidar melhor com elas.

A melhor forma de lidar com os problemas não é esquecer, mas refletir sobre eles para que eles possam não mais nos incomodar.

Mais ainda.

Existem dois tipos distintos de “Tempestades”:

  • Aquela com baixa taxa de influência para nossa sobrevivência;
  • Aquela com alta taxa de influência para nossa sobrevivência.

O uso da expressão “Tempestade em Copo d’água” é mais adequada quando:

  • Temos situações na nossa vida com baixa influência na nossa sobrevivência;
  • Que nos tiram do sério, de forma repetida, e não aprendemos AINDA a lidar melhor com ela.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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