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Frases de Divulgação do Artigo:
- Revoluções Midiáticas são exterminadoras de Intermediadores Obsoletos.
- Muito do pessimismo que existe diante do futuro não é pessimismo, mas resistência ao novo modelo de intermediação mais descentralizado.
- Vivemos uma Revolução Civilizacional, que tem como Fator Detonante a chegada e massificação de uma nova Mídia Mais Completa.
- Logo após a chegada de Revoluções Midiáticas Civilizacionais, o Sapiens passa por um Ciclo de Renascença, conseguindo resolver problemas que antes eram insolúveis.
- Um diagnóstico mais adequado é aquele que fazemos baseado em padrões e dados e não naquilo que queremos.
- Revoluções Midiáticas são Reintermediadoras de processos.
- Quando alguém se diz otimista ou pessimista diante de algum fenômeno, é preciso analisar se está se baseando em sensações ou em padrões.
- O pessimismo ou o otimismo são filhos de algum diagnóstico.
Vamos ao Artigo:
“Não confunda pessimismo com profundidade.” – Steven Pinker.
(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)
Dr. Google define assim pessimismo:
Pessimismo – tendência para ver e julgar as coisas pelo lado mais desfavorável; disposição de quem sempre espera pelo pior.
Note, entretanto, que pessimismo é uma análise que fazemos sobre a projeção de algum fenômeno.
- O médico está pessimista quanto a uma cura daquele paciente.
- O técnico está pessimista quanto ao resultado do jogo do seu time.
O pessimismo ou o otimismo são filhos de algum diagnóstico.
E podemos dividir os diagnósticos em dois tipos:
- Diagnóstico Mais Percepcionista – baseado muito mais em sensações do que em padrões;
- Diagnóstico Mais Padronista – baseado muito mais em padrões do que em sensações.
Quando alguém se diz otimista ou pessimista diante de algum fenômeno, é preciso analisar se está se baseando em sensações ou em padrões.
Diagnósticos baseado Mais em Padrões do que em Percepções precisam das seguintes comparações:
- das manifestações do mesmo fenômeno atual com os do passado;
- do que é conjuntural com o que é estrutural;
- e dos aspectos positivos (o que haverá de melhora) dos negativos (o que haverá de piora).
Quando queremos uma análise mais adequada sobre qualquer fenômeno, devemos sempre procurar as Mais Padronistas do que as Mais Percepcionistas.
Falemos agora do Mundo Digital e o Pessimismo.
As mudanças que estamos assistindo, desde a chegada dos computadores e depois da Internet com cada vez mais dispositivos de acesso, provocou diversas alterações na sociedade.
É natural que Conceituadores procurassem uma explicação do que está ocorrendo e projetasse algo para o futuro.
E neste momento passamos a ter dois tipos de Diagnóstico: os Mais Percepcionistas e os Mais Padronistas.
Quando se afirma que vivemos a chegada da Sociedade do Conhecimento, da Informação ou mais uma Revolução Industrial, estamos diante de um Diagnóstico Mais Percepcionista.
Note que o fato de termos mais conhecimento ou mais informação não caracteriza uma sociedade.
Mesmo que o conhecimento ou a informação ganhe relevância maior, isso não quer dizer que isso possa caracterizar a nova sociedade.
Todas as sociedades humanas foram e serão do conhecimento e da informação, pois são ferramentas estruturais do Sapiens.
Sim, fato é que temos TAMBÉM uma nova Revolução Industrial, mas também temos várias outras Revoluções Setoriais. Elas não são o epicentro, apenas as consequências de uma Revolução Civilizacional.
Assim, ao se analisar o passado, conseguimos, via padrões, identificar que:
Vivemos uma Revolução Civilizacional, que tem como Fator Detonante a chegada e massificação de uma nova Mídia Mais Completa.
Revoluções Midiáticas Civilizacionais têm como missão permitir que o Sapiens possa criar novas formas de sobreviver mais adequadas ao novo Patamar Demográfico.
Revoluções Midiáticas Civilizacionais são obrigatórias, pois o antigo modelo de sobrevivência se torna obsoleto, pois esbarrava nos limites das antigas mídias.
Logo após a chegada de Revoluções Midiáticas Civilizacionais, o Sapiens passa por um Ciclo de Renascença, conseguindo resolver problemas que antes eram insolúveis.
Um dos principais problemas que temos diante da análise de qualquer fenômeno, é a dificuldade de abandonar os nossos desejos.
Temos dentro de nós determinadas vontades de como queremos que as coisas sejam e isso é um problema quando fazemos diagnósticos.
Revoluções Midiáticas são Reintermediadoras de processos.
Quando diagnosticamos que teremos uma Civilização mais sofisticada, a partir do Digital, estamos falando em “matar” antigos intermediadores.
Revoluções Midiáticas são exterminadoras de Intermediadores Obsoletos.
Muito do pessimismo que existe diante do futuro não é pessimismo, mas resistência ao novo modelo de intermediação mais descentralizado.
As pessoas não são pessimistas, mas resistentes.
Além disso, é natural que as pessoas criem uma fantasia na sua cabeça do que é uma sociedade melhor.
Quando os fatos e seus desdobramentos apontam para algo diferente das fantasias, a pessoa fica pessimista.
Na verdade, o pessimista não quer rever seus paradigmas e, por causa disso, acredita que tudo será pior.
Diagnósticos precisam ser baseados mais em reflexões do que em emoções.
Temos, assim, o que podemos chamar de Pessimismo Tóxico.
Pessimismo Tóxico – análise de futuro baseado não em padrões (mais reflexiva), mas em percepções (mais emocional), com fortes pitadas de resistência a um mundo mais reintermediado.
Os Pessimistas Tóxicos tendem a ver os aspectos negativos como se fossem uma fotografia parada e não um filme.
Fato é que NUNCA teremos uma sociedade perfeita.
O Sapiens, ao aumentar a população de forma progressiva, cria uma série de novos problemas, que geram novas soluções, que nos levam a novos problemas.
O que os Pessimistas Tóxicos, em geral, ignoram é as consequências do aumento da Complexidade Demográfica.
Uma Civilização Humana com oito bilhões de Sapiens gera problemas que precisam ser resolvidos.
O Sapiens não é estático.
Os problemas novos precisam de novas soluções e isso só vai ocorrer com novos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir).
Se compararmos o Youtube com a TV Globo, sim, temos uma centralização, por um lado e uma descentralização por outro.
Porém, o que devemos nos perguntar:
O modelo da Curadoria do Youtube é a palavra final em termos de produção de vídeo ou podemos ter algo ainda mais descentralizado, via Blockchenização?
É isso, que dizes?
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GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.
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