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#Benvenutti – garimpando as melhores ideias destes autor.
Os Mapas Mentais do Artigo:
Frases de Divulgação do Artigo:
- O que era ser um Incrementalista ou um Disruptivista no passado não é mais o mesmo agora, mas os dois perfis continuam, cada qual com a sua função.
- Há, assim, uma demanda tanto para preparar os Incrementalistas quanto os Disruptivistas para viver neste novo cenário mais mutante.
- Quanto mais você consome de forma desalinhada, menos tem capacidade de dizer não para o que não te faz feliz.
- Ser um Originalista mais sábio é saber consumir de forma mais essencialista para poder dizer sim para o que e mais Estrutural e não para o Conjuntural.
- Temos hoje uma GIGANTESCA carência de compreender o papel dos Disruptivistas na sociedade.
- A disrupção, principalmente as saudáveis, causam insegurança na Incrementalidade.
- Sempre fomos uma espécie midiática. Hoje, apenas, cada pessoa pode atingir mais gente com as mídias disponíveis.
- A novidade com o Digital não é o uso da mídia pelos seres humanos, mas o aumento de escala que cada pessoa passou a ter.
Vamos ao Artigo:
“Aquela pessoa que tem um motivo para viver pode suportar praticamente tudo.” – Nietzsche.
Num dos livros do Nassim Taleb ele sugere que deixemos de acompanhar as notícias do dia a dia e passemos a ler mais livros.
Fiz isso.
Hoje, já contabilizo neste primeiro semestre do ano a leitura do décimo quinto livro, sobre os quais fiz, pelo menos, três artigos sobre cada um deles.
Posso dizer que foi praticamente um curso sobre motivação, excelência, empreendedorismo, Originalização.
Feito o destaque, sigamos com os comentários sobre o livro “Desobedeça” do Benvenutti.
Ouro – o problema da Existência Exógena
Benvenutti:
“Grande parte das pessoas se frustra por supervalorizar a opinião alheia.” // “Não aceite que o ponto de vista de quem lhe entende superficialmente se sobreponha ao seu.”// “Crescemos em uma estrutura social que valoriza desesperadamente a afirmação externa.” // “Fomos moldados em uma cultura que superestima as aparências.”// “É da natureza humana buscar aceitação social, mas quando essa preocupação vira uma constante necessidade de validação, as pessoas perdem a chance de serem únicas.”
De maneira geral, as sociedades estimulam mais a repetição do que a inovação.
Diria que a espécie para sobreviver precisa disso.
Por causa desta demanda, temos, como hipótese, uma Equação de Pareto da Inovação, que se divide da seguinte maneira:
- 80% das pessoas tendem à Incrementalidade;
- 20% das pessoas tendem à Disruptividade.
O Zecapagodismo é uma forma de pensar e agir no mundo, que é muito mais criada de fora para dentro do que de dentro para fora.
Porém, com a chegada da Civilização 2.0 temos uma alteração neste cenário.
Hoje, há uma demanda muito maior por mudanças, pois um mundo que depende de equipamentos digitais para sobreviver, se torna mais dinâmico.
De tempos em tempos, se muda o hardware e o software e isso faz com que todos tenhamos que nos adaptar.
Podemos dizer que temos um novo Parâmetro de Incrementalidade e de Disruptividade, se compararmos com as gerações passadas.
O que era ser um Incrementalista ou um Disruptivista no passado não é mais o mesmo agora, mas os dois perfis continuam, cada qual com a sua função.
Há, assim, uma demanda tanto para preparar os Incrementalistas quanto os Disruptivistas para viver neste novo cenário mais mutante.
Ouro – o problema do Consumo Exógeno
Benvenutti:
“Vejo indivíduos consumindo coisas totalmente em vão.”
Quem está na sua Jornada de Originalização tem que promover um alinhamento entre a atividade profissional e a de consumo.
Digo eu:
Quanto mais você consome de forma desalinhada, menos tem capacidade de dizer não para o que não te faz feliz.
Como tenho trabalhado aqui nas nossas mentorias:
Ser um Originalista mais sábio é saber consumir de forma mais essencialista para poder dizer sim para o que é mais Estrutural e não para o Conjuntural.
“Infelizmente , a sociedade costuma desprezar os exemplos que se afastam da normalidade, em vez de aprender com eles.” // “Ao se afastar do hábito coletivo , prepare – se : muita gente não vai gostar.” // “A ousadia é um ato que , inicialmente , perturba as pessoas.” – Benvenutti.
Eu comento:
Temos a Inquietofobia.
Quem desobedece questiona e incomoda, querendo, ou não, quem está obedecendo.
Temos hoje uma GIGANTESCA carência de compreender o papel dos Disruptivistas na sociedade.
A disrupção, principalmente as saudáveis, causam insegurança na Incrementalidade.
A Disrupção Saudável é aquela que consegue criar novas formas de pensar e agir, que conseguem resolver problemas, de forma mais adequada, aos antigos processos.
Disrupções Saudáveis chegam para ficar e, por tendência, os Incrementalistas resistem mais às mudanças.
Crítica – sempre fomos uma espécie midiática, mas não somos mídia
“Atualmente , cada ser humano é uma mídia.” – Benvenutti.
Eu digo:
Sempre fomos uma espécie midiática. Hoje, apenas, cada pessoa pode atingir mais audiência com as mídias disponíveis.
A novidade com o Digital não é o uso da mídia pelos seres humanos, mas o aumento de escala que cada pessoa passou a ter.
Falar ou escrever é e sempre foi uma atividade midiática.
O que temos hoje é que você, conforme o contexto, pode falar para muito mais gente.
Hoje há uma radical e exponencial possibilidade de atingir muito mais gente com o uso das Mídias Digitais.
Mais ainda.
Navegar na Internet, com a capacidade que temos de coletar essa navegação, se tornou uma atividade midiática, com duas possibilidades.
- Os Rastros Voluntários da Navegação Digital – aqueles que você faz voluntariamente, comentando, avaliando, compartilhando, curtindo;
- Os Rastros Involuntários da Navegação Digital – aqueles que você faz involuntariamente, apenas navegando.
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