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O áudio do artigo.

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal071221

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#Metaverso – qual a chance de funcionar?

Resumo do artigo em tabela:

Qual é o Tópico do artigo?

Saiba mais sobre a divisão acima, neste post.

Mapa Mental do Artigo:

Vamos ao artigo:

“O objetivo de uma startup é descobrir a coisa certa a criar – a coisa que os clientes querem e pela qual pagarão – o mais rápido possível.”  – Eric Ries.

Desenvolvemos na Parte I o início da tentativa de desenvolver uma Narrativa Mais Científica para poder analisar o tão badalado Projeto Metaverso.

Veremos na Parte III que tem tudo para ser um fracasso.

Estamos ainda analisando a narrativa que procura explicar e, de certa forma, “vender” o projeto como algo grande e modificador.

Para que possamos conversar com mais maturidade sobre ele é preciso:

  • primeiro é preciso definir do que se trata pelas informações que temos disponíveis;
  • depois tentar entender quais são as chances de se tornar algo realmente disruptivo e mudar, como se procura convencer, a Internet e, em consequência, a própria história humana.

Vimos no Artigo I que temos hoje na análise do futuro Pós-Digital a construção de Narrativas com Baixa Taxa de Cientificidade.

Na análise do Mundo Digital, os conceitos são criados e usados muito mais para agradar e NÃO para explicar o que está realmente acontecendo para as pessoas.

Narrativas Conceituais são feitas para gerar decisões e precisam estar desprovidas de elementos de propaganda.

Narrativas Conceituais  podem facilitar o entendimento. Porém, sem perder a lógica jamais.

Antes de analisar o  Projeto Metaverso é preciso antes Cientificar o Diálogo para entender do que estamos falando EXATAMENTE.

Continuemos a análise do que:

Afinal o que é o Metaverso?

Para depois, conversar sobre:

O Metaverso, pelo que se tem falado dele. tem chance de fazer sucesso onde e como?

Permitam, entretanto, comentar um problema de raiz, a confusão bem comum sobre o futuro entre as atividades operacionais e artísticas do ser humano.

Utopias, em geral, partem da arte e acreditam que podem criar um mundo sem determinadas premissas.

A arte é feita para satisfazer nossas imaginações, ajudar, inclusive a criar e resolver problemas objetivos.

Porém, quando falamos de sobrevivência existem determinadas regras que não podem ser esquecidas.

Quando pensamos em mídias, como é o caso aqui, temos sempre duas atividades midiáticas:

  • Para a Operação – como contratos, trocas e aprendizados operacionais;
  • Para a Ficção – com filmes, romances e poesias.

Quando chamam a Internet de “mundo virtual” estamos confundindo as coisas e isso está na raiz do problema da concepção Metaverso.

A Internet, como todas as mídias, cumprem dois papéis na sociedade: oferecer ferramentas para que possamos viver melhor, tanto do ponto de vista objetivo (operacional), quanto do subjetivo (ficcional).

Podemos dizer, em termos de tempo, que o operacional representa 80% do tempo de uso e o ficcional 20%.

O Metaverso, que vai criar Ambientes Digitais com Recursos 3D, tenderá, se cair no gosto de um determinado segmento, a atender as demandas ficcionais e não operacionais.

Dito isso, continuemos a análise dos textos que procuram explicar o que será o projeto.

Vejamos a primeira definição que uma pesquisa no Google nos trouxe sobre o Projeto Metaverso:

“O Metaverso é um universo virtual onde as pessoas vão interagir entre si por meio de avatares digitais. Esse mundo será criado.” (Comentei sobre isso aqui no primeiro artigo). 

Vou comentar agora:

(…) “a partir de diversas tecnologias, como realidade virtual, realidade aumentada, redes sociais, criptomoedas etc.”

Vejamos a que o Gustavo me sugeriu sobre o Projeto Metaverso (comento mais abaixo):

“É a evolução da Internet atual. Ambiente persistente, 3D, com padrões interoperáveis, síncrono, aberto a participantes ilimitados com uma economia autônoma e funcional. Proporciona uma experiência de realidade mista (offline e virtual) – Possivelmente em plataforma blockchain, sem comando e controle do algoritmo.” (Fonte: li aqui.)

O Metaverso (será criado)…a partir do uso, entre outras tecnologias, da realidade virtual.”

Note a confusão.

Realidade virtual:

“Realidade virtual é uma tecnologia de interface entre um usuário e um sistema operacional através de recursos gráficos 3D ou imagens 360º cujo objetivo é criar a sensação de presença em um ambiente virtual diferente do real.”

A definição é pouco precisa.

Podemos chamar de forma mais adequada “Realidade Virtual” de Ambiente Digital com recursos 3D para se diferenciar de Ambientes Digitais sem recursos de 3D.

Não é uma nova realidade, mas uma ficção em cima da realidade existente, algo que sempre foi feito em todas as mídias.

Note que a poesia começou oral e só depois passou a ser escrita.

A poesia não cria um novo mundo, mas procura criar em cima deste mundo.

A poesia não cria uma realidade virtual, mas interpreta o mundo, a partir da imaginação do poeta, que, usando determinada linguagem midiática, reinterpreta o mundo.

  • O Facebook é um Ambiente Digital sem recursos de 3D;
  • E o Second Life e vários jogos online são Ambientes Digitais com Recursos 3D.

Não são virtuais.

A diferença é que existem Ambientes Digitais (3D, ou não), que atendem Demandas Operacionais do Sapiens e outros que atendem Demandas Ficcionais do Sapiens.

(Veja mais sobre virtual no Artigo 1.)

O conceito tecnologias de “Realidade Virtual” não deve ser utilizado, pois mais confunde do que esclarece.

Não existe realidade virtual.

Existem Ambientes Digitais voltados para o trabalho ou para o lazer. Ponto final.

Não existe realidade virtual.

Existem criações variadas simulando a realidade, através da nossa imaginação, algo que ocorre desde os primórdios da origem da nossa espécie.

O que temos de novidade, só possível com o Ambiente Digital, são tecnologias que simulam a realidade usando tecnologias de 3D.

Isso é uma novidade, que tem sido usada aqui e ali para resolver problemas operacionais (como na arquitetura), porém, de maneira geral, são mais difundidas para o lazer, principalmente em jogos.

Um Ambiente Digital com recursos 3D não é um outro mundo é apenas uma simulação ficcional do nosso mundo.

O Metaverso (será criado) …a partir do uso, entre outras tecnologias, da realidade aumentada…”

Vejamos:

Realidade Aumentada (RA):

“É uma tecnologia que permite sobrepor elementos virtuais à nossa visão da realidade.”

A definição é pouco precisa, voltamos ao equívoco do virtual, pois quando se cria um conceito que faz uma analogia é preciso sempre ver como se aplica o outro lado da mesma. Se temos a “Realidade Aumentada” teríamos, no contraponto,  a “Realidade Reduzida” ou “Minimizada“.

(O problema dos conceitos no momento atual é que eles são criados sem muito critério, se popularizam e começam a gerar mais confusão do que explicação.) 

Um microscópio, por exemplo, permite visualizar elementos da realidade de forma aumentada.

Um microscópio não inventa uma nova realidade, ele complementa, através de um aparelho, a realidade, que nos permite ver algo que não era possível antes.

O que temos no Digital como novidade, não é a “Realidade Aumentada” é uma Realidade Complementada.

A Realidade Complementada gera Informações, que complementam aquilo que podemos observar a olho nu, tais como as estrelas de uma restaurante ou o nome de uma planta ou de um passarinho. Ou podem criar ficções, como o jogo do Pokémon, colocando o bicho em diferentes lugares de uma cidade.

Neste aspecto podemos ter dois tipos de aplicação da Realidade Complementada:

  • Realidade Complementada Voltada para a Sobrevivência;
  • Realidade Complementada voltada para o lazer.

Na Realidade Complementada Voltada para a Sobrevivência podemos chamar de inclusão de Informações Digitais projetadas na realidade, através de algum tipo de aparelho (que transmita sons ou imagens), não só o próprio celular, como óculos ou vidros de veículos, por exemplo.

O Metaverso (será criado) …a partir do uso, entre outras tecnologias, de redes sociais…

Aqui temos um antigo problema sempre lembrado pelos BIMODAIS, como o uso do conceito indevido de “Redes Sociais“.

Redes Sociais não foram inventadas com a Internet elas existem desde que o Sapiens é Sapiens.

O que temos na Internet NÃO são Redes Sociais (no conceito puro), mas Redes Sociais que se utilizam de Ambiente Digitais.

Amigos que jogam bola formam uma Rede Social, que se utilizam do Ambiente Digital para interagir antes, durante e depois dos jogos, via Whatsapp, por exemplo.

Quem joga xadrez online se utiliza do Ambiente Digital para jogar e interagir, criando outro tipo de Rede Social, usando a Internet como meio.

O que se chama indevidamente de “Redes Sociais” deveria ser chamado de Ambientes Digitais voltados para diversos tipos de interação do Sapiens, criando redes sociais.

O Metaverso (será criado) …a partir do uso, entre outras tecnologias, de criptomoedas…

Criptomoedas podem ser uma opção para Ambientes Digitais com Recursos em 3D, se houver a venda de produtos e serviços, mas isso não é inerente ao Projeto Metaverso, pode ser uma das opções, como é hoje nos jogos online.

Pode-se trocar valores usando todo tipo de moedas, ou não.

“A ideia é que o Metaverso seja uma espécie de Internet 3D….

A Internet foi criada e tem um protocolo, que permite que todas as máquinas se conectem entre si.

Tudo que é criado depois da Internet e seu protocolo “roda” dentro da Internet.

Assim, não teremos com o Projeto Metaverso um novo ambiente de conexão, mas um Ambiente Digital a mais que rodará DENTRO da Internet.

O Metaverso não será uma “Internet 3D“, mas um Ambiente Digital dentro da Internet, com recursos de 3D.

O que sempre tivemos por cima da Internet e não fora dela, são Ambientes Digitais de diferentes tipos.

  • o Facebook é um Ambiente Digital;
  • o Youtube é outro;
  • os jogos online são outros, muitos com recursos 3D;
  • e o Metaverso será outro com recursos 3D.

“O Metaverso é a evolução da Internet atual…”

Isso é falso.

Qualquer um pode dizer que vai criar a nova Internet, mas, se olharmos para trás, veremos que a Internet foi o resultado de uma contínua relação íntima e intensa entre empreendedores e usuários.

A Internet não tem um dono ou um presidente que pode definir qual é o seu futuro ou a sua evolução.

A evolução da Internet não será decidida em um gabinete por quem teve sucesso em suas fases anteriores.

Quem vai definir a evolução da Internet – como foi no passado – serão os diferentes empreendedores (em geral fora do sistema atual) que vão descobrir segredos tecnológicos, que podem virar ofertas para demandas que nem os clientes sabiam que tinham.

O futuro da Internet não será criado por um grupo fechado numa sala, mas numa criativa relação entre oferta e demanda.

Quem definirá o futuro da Internet, em última instância, são os usuários, que vão aceitar ou rejeitar todas as inovações que chegarem até eles.

Na divulgação do Metaverso, seja pelos criadores ou seus bajuladores, se criou a ideia de que “as gigantes de tecnologia estão investindo pesado para que isso mude em pouco tempo”. 

Como se o início de todas as Big Techs não tivesse sido uma relação direta entre usuários e empreendedores.

O Facebook não foi criado e todo mundo foi obrigado a entrar, muito pelo contrário.

Vejam como Eric Ries no “Startup Enxuta” conta a história da relação usuário-Facebook:

“Segundo se conta, dois fatos impressionaram os investidores naquela fase de crescimento inicial do Facebook.

O primeiro foi a quantidade de tempo que os usuários ativos passavam no site; mais da metade deles o acessava todo santo dia (…) os clientes acharam o produto valioso. O segundo fato impressionante na capacidade de tração inicial do Facebook foi a taxa espantosa com que havia dominado seus primeiros campi universitários: o lançamento foi em 4 de fevereiro de 2004, e no fim desse mesmo mês quase três quartos dos alunos de graduação de Harvard o estavam usando, sem um único dólar gasto em marketing ou publicidade.”

Isso vai acontecer no Metaverso? Quem pode garantir isso desde já?

“O Metaverso é um Ambiente persistente…(…)  

Vejamos o que é um ambiente persistente (só achei definição em inglês):

Um ambiente persistente pode incluir vários recursos e funcionalidades do usuário, mas tem um ou dois objetivos principais: maior envolvimento na rede social e, portanto, aumento nas vendas por meio do aumento da conscientização do usuário . [3] Ambientes persistentes podem ser conectados a uma organização, e-commerce , televendas , cadastro, transações ou outros sistemas.

Sinceramente, quem conseguir me explicar o conceito ganha um doce.

No máximo, posso deduzir que se trata de projetos de longo prazo.

“O Metaverso será possivelmente em plataforma blockchain, sem comando e controle do algoritmo.”

Ok, mas sendo assim ninguém controla ou consegue monetizar o ecossistema, a não ser quem realmente opera dentro dele. É isso mesmo que as Big Techs pensam? Criar um projeto para os outros ganharem dinheiro e perderem o controle sobre o mesmo, que elas têm nas suas plataformas centralizadas?

“O Metaverso usa padrões interoperáveis, síncrono, aberto a participantes ilimitados com uma economia autônoma e funcional.”

Tudo isso é especulação e palavras vazias.

Digamos que o Multiverso será um Ecossistema Blockchain para Ambientes Digitais com Recursos em 3D.

Poderão ser criados diversos Ambientes Digitais em paralelos, alguns fechados, com números limitados outros ilimitados.

Podemos até ter alguns pagos pelo estado, com função educativa.

Se for uma Plataforma Fechada poderá se definir como ele vai funcionar nestes detalhes, mas se for um Ecossistema Aberto podemos ter várias e diversas opções, conforme cada um deles.

Nada disso está definido.

Economia autônoma não diz nada, pois vai depender de cada Ambiente Digital.

Funcional idem, pois tudo que funciona é funcional.

Todos os padrões são interoperáveis com os padrões similares. E não interoperáveis com padrões distintos.

Todo mundo quer falar qualquer coisa sobre o Metaverso para ganhar like e não tentar entender o projeto.

“O Metaverso proporcionará uma experiência de realidade mista (offline e virtual).”

Aqui, caímos de novo no problema.

Aqui seria offline e online.

Estou conectado ou não estou conectado.

Se não estou conectado, não tenho como acessar nada.

Da mesma forma que se não estou lendo um livro, não estou conectado com a escrita manuscrita. E se a televisão está desligada, não estou conectado com a mídia eletrônica. Estou off-line de tudo isso.

Conclusão sobre o que é o Metaverso?

(Falo das perspectivas no Artigo 3)

O Metaverso, é certo, será uma TENTATIVA de criar um ou mais Ambientes Digitais com recursos em 3D.

Pode ser em Plataformas Fechadas ou em Ecossistemas Blockchain.

A grande aposta é de que as pessoas, por algum senso de valor por algum motivo, vão aderir a Ambientes Digitais com recursos em 3D.

Pelo que se lê, se aposta que vão usar estes Ambientes Digitais não só para o lazer (que pode ter alguma chance), mas também para resolver problemas operacionais (em alguns nichos talvez possa ocorrera algo).

O resto é tudo especulação.

Não será ABSOLUTAMENTE o futuro da Internet, mas mais uma opção dentro da Internet.

O Metaverso não vai ser a Internet 2.0 em HIPÓTESE NENHUMA por mais que determinadas pessoas que fizeram sucesso no passado digam isso.

Podemos ter avanço na aliança dos recursos 3D com a Realidade Complementada.

Temos um grande dilema entre ser em Blockchain (sem controle central) ou em Plataforma Centralizada (com controle central).

Dificilmente, as atuais Big Techs vão abrir mão do controle, a não ser que se crie algo no estilo altruísta, no modelo ONG.

No próximo artigo, PARTINDO DESSA PREMISSA:

Metaverso será a criação de “um ou mais Ambientes Digitais com recursos em 3D.”

Vou analisar como perspectiva quatro pontos:

  • o Metaverso tem chances (tão remotas quanto tantas outras) de ser mais um espaço de entretenimento do Sapiens;
  • começou muito mal do ponto de vista das regras que deram certo nos projetos inovadores disruptivos, de começar pequeno e ir crescendo, aqui se começou GIGANTE, não se apresentou nada e se aposta que já cresceu por causa do peso das autoridades;
  • há um NÍTIDO exagero, sem nenhuma base factual, para defesa do seu potencial, o que vai acabar gerando uma enorme bolha especulativa, que lembra muito a do Second Life, quando muita gente perdeu muito dinheiro e o projeto afundou como um Titanic;
  • por fim, por trás disso tudo, há um sintoma claro do início da crise das Big Techs, que NÃO estão conseguindo se reinventar, pois a reinvenção necessária implica NECESSARIAMENTE na perda do poder e controle que têm hoje dentro da atual Internet.

Na concepção do Projeto Metaverso, há uma clara onipotência de quem fez muito sucesso no passado, que acredita que, por causa disso, pode definir o futuro.

É isso, que dizes?

Colaborou a BIMODAL: Fernanda Pompeu.

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Os parágrafos que estão deslocados foram selecionados como as melhores frases do mês ou as definições conceituais mais relevantes, que são enviadas regularmente para os Bimodais e incluídas no Mapa Mental dos Bimodais para consulta permanente.

O presente artigo se encaixa nos seguintes tópicos no ROTEIRO – MAPA MENTAL BIMODAL:

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