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Vivemos hoje no mundo a passagem de um ambiente centralizado para um descentralizado.

Uma série de sub-fenômenos, macro-tendências, estarão atrelados a esse macro-movimento.

Há uma necessidade de distribuição das decisões para lidar melhor com o atual patamar da complexidade demográfica.

No Brasil, temos três macro-movimentos:

  1. A demanda massificada de migração de uma mentalidade empregatícia para uma empreendedora;
  2. A demanda massificada de migração de uma mentalidade empreendedora analógica para a digital;
  3. E, como base para tudo isso, a demanda massificada de migração de uma mentalidade reativa para uma inovadora.

Tenho me dedicado ao estudo do terceiro passo, começando por entender a mudança e, agora, pensar em metodologias que facilitem essa passagem da reação para a inovação.

Temos aqui algumas demandas:

  1. a consciência de que o ser humano trabalha no que podemos chamar de triângulo da identidade;
  2. que o triângulo da identidade é formado por fatos, mente herdada e identidade consciente.

Uma pessoa que tem dificuldade de mudar e de inovar tem uma identidade inconsciente e é dominado pela mente herdada.

Os fatos são sempre analisados pelo que ela foi ensinada ou “domesticada” a reagir.

Uma pessoa que tem facilidade de mudar e de inovar tem uma identidade consciente, consegue enxergar a mente herdada de fora e promover um mindset – reformatação da mente.

Os fatos são reanalisados pela identidade consciente e se procura novas formas de reagir.

Quer conhecer mais sobre “Mentalidade Inovadora” clique aqui.

É isso, que dizes?

One Response to “A identidade consciente: peça chave para promover mudanças!”

  1. Hilton disse:

    Como ter uma identidade consciente em meio a ambientes totalmente conservadores e que não dão abertura para a inovação? Pois imagino que a mente herdada possui uma manutenção dos que insistem em manter ideias antigas em vigência.

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