Vivemos hoje no mundo a passagem de um ambiente centralizado para um descentralizado.
Uma série de sub-fenômenos, macro-tendências, estarão atrelados a esse macro-movimento.
Há uma necessidade de distribuição das decisões para lidar melhor com o atual patamar da complexidade demográfica.
No Brasil, temos três macro-movimentos:
- A demanda massificada de migração de uma mentalidade empregatícia para uma empreendedora;
- A demanda massificada de migração de uma mentalidade empreendedora analógica para a digital;
- E, como base para tudo isso, a demanda massificada de migração de uma mentalidade reativa para uma inovadora.
Tenho me dedicado ao estudo do terceiro passo, começando por entender a mudança e, agora, pensar em metodologias que facilitem essa passagem da reação para a inovação.
Temos aqui algumas demandas:
- a consciência de que o ser humano trabalha no que podemos chamar de triângulo da identidade;
- que o triângulo da identidade é formado por fatos, mente herdada e identidade consciente.
Uma pessoa que tem dificuldade de mudar e de inovar tem uma identidade inconsciente e é dominado pela mente herdada.
Os fatos são sempre analisados pelo que ela foi ensinada ou “domesticada” a reagir.
Uma pessoa que tem facilidade de mudar e de inovar tem uma identidade consciente, consegue enxergar a mente herdada de fora e promover um mindset – reformatação da mente.
Os fatos são reanalisados pela identidade consciente e se procura novas formas de reagir.
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É isso, que dizes?
Como ter uma identidade consciente em meio a ambientes totalmente conservadores e que não dão abertura para a inovação? Pois imagino que a mente herdada possui uma manutenção dos que insistem em manter ideias antigas em vigência.