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Não existe contradição entre razão e emoção.

Toda emoção tem uma dose de razão e vice-versa.

Podemos falar, assim, de taxas. E procurar outro nome que reflita melhor esse exercício.

E aí se encaixa o conceito de intuição.

O que temos,portanto, perante a vida e os problemas são intuições, mais ou menos refletidas.

Logo de cara, temos intuições de baixa reflexão, que geralmente incorporam as crenças e cosmovisões de plantão.

É o que podemos chamar de intuições do senso comum.

Conforme, vamos refletindo sobre elas, descobrindo mais e mais pessoas que pensaram sobre aquelas intuições, vamos repensando a intuição original.

E passamos da intuição de baixa reflexão para uma de maior, até mesmo iniciar o processo da criação da personal-intuição, que você pode chamar de sua.

Não quer dizer que quem refletiu mais sobre determinada intuição tem a verdade ou é mais certo. Apenas pode dizer que tem intuição mais trabalhada.

Intuições são feitas, a meu ver, para lidar com problemas.

Intuições mais refletidas tendem a ajudar a resolver melhor os problemas. E é esse o parâmetro a ser seguido: resultados diante do problema a ser enfrentado.

Quanto menor o esforço e melhor o resultado, mais o caminho reflexivo sobre a intuição é adequado e vice-versa.

A ideia de que existe dicotomia entre razão versus emoção é – ela mesma – um exemplo típico de intuição de baixa reflexão.

 

 

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