Não é o mundo que está mudando, é o Sapiens.
Hoje, temos o Sapiens 3.0, que pode fazer o que o 2.0 não podia.
Ele tem uma outra plástica cerebral, tem muito mais informação, pode decidir melhor, é mais próximo dos demais, tem mais informação, conta com robôs de todos os tipos para lhe ajudar cada vez mais. E inicia o processo de mutação genética.
O Sapiens 3.0 está reformando a sociedade para viver na complexidade de sete bilhões de habitantes.
Nosso problema é que achamos que o Sapiens será sempre o mesmo, independente o aumento demográfico e o aparato tecnológico que temos pela frente.
Há, como disse aqui, algumas novidades:
- Nunca fomos tantos;
- Estamos diante de uma nova linguagem dos cliques e ícones;
- Contamos, pela primeira vez, com Inteligência Artificiais, fora de nós para nos ajudar a operar e decidir;
- E podemos alterar geneticamente seres vivos, inclusive nós mesmos.
Esse conjunto de novas possibilidades formam as macrotendências do século XXI.