Minha visão macro sobre o cenário me diz o seguinte: estamos hoje praticando a caça livre aos antigos intermediadores.
Todos os projetos de Startups 3.0 que aparecem vão na direção da morte do antigo intermediador.
Quando se mata um antigo intermediador, se chama isso de Inovação Disruptiva. E quando se mantém ele vivo e se faz uma aliança com ele, de incremental.
Não gosto de projetos incrementais, pois não estão muito coerentes com o futuro.
Se estamos vivendo uma guinda disruptivas, a tendência de projetos incrementais é não gerar muito valor.
Mais ainda.
Os antigos intermediadores estão nervosos e querem sobreviver. Nada mais natural que se apossem da ideia dos inovadores incrementais para ganhar fôlego.
O que vejo com oportunidade é o crescimento da Inovação Disruptiva. Matar intermediadores para tornar os intermediados mais felizes, através da redução de custos e melhoria dos serviços.
Para isso, é preciso de tecnologias matadoras, que permita que isso possa acontecer.
O sucesso está justamente em conseguir resolver o problema que está embolado com uma tecnologia que vai desembolar.
Tenho muita aversão a que empreendedores formigas sentem à mesa com intermediadores tamanduás. Sempre acho que um acidente fatal está para acontecer.
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