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Resumo do artigo feito pelo Tio Chatinho

Neste artigo, Nepô apresenta uma análise crítica da visão distópica sobre o domínio futuro das Big Techs, argumentando que a centralização atual é apenas uma etapa transitória da Civilização 2.0. A partir da leitura do Motor da História 2.0, o texto mostra que o modelo de cooperação vigente — a Curadoria 1.0 ou Uberização — ainda concentra o poder decisório nas plataformas, apesar de descentralizar a produção. Nepô sustenta que a tendência estrutural da Tecnoespécie é a descentralização progressiva e que o próximo passo inevitável será a Curadoria 2.0, ou Blockchainização, baseada em protocolos distribuídos, auditáveis e sem controle central, capazes de redefinir as relações entre produtores, usuários e sistemas de confiança.

As melhores frases do artigo (selecionadas):

  • A descentralização não é uma escolha ideológica, é uma resposta estrutural ao aumento da complexidade humana.

  • As Big Techs não são o futuro da civilização digital, são apenas o seu estágio intermediário.

  • O futuro não pertence às plataformas que prendem o usuário, mas aos protocolos que o libertam.

  • Blockchainização não é sobre tecnologia, é sobre mudar quem manda e quem confia em quem.

  • O verdadeiro salto civilizacional acontece quando o intermediário vira custo desnecessário.

  • Temos repetido aqui que o futuro será como o passado: cada vez mais descentralizado.

  • A descentralização não é uma opção para o Sapiens, é uma obrigação.

  • A fórmula estrutural da civilização que interpretamos olhando o passado é a: S = D/C (Sustentabilidade é igual a Descentralização sobre Complexidade).

  • Plataformas centralizadas prosperam no curto prazo, mas protocolos abertos vencem no longo prazo.

  • Estamos falando da migração de Plataformas Centralizadas para Ecossistemas Distribuídos, onde o controle sai das mãos de um centro e passa para protocolos imutáveis e auditáveis pela comunidade.

  • A tecnologia blockchain não é apenas sobre moedas digitais; é uma revolução cooperativa que permite a validação e a confiança sem a necessidade de um “xerife” central.

  • Toda vez que o poder se concentra demais, a história inventa um jeito de distribuí-lo novamente.

  • A Uberização foi um avanço, mas ainda carrega o DNA do comando e controle.

  • De maneira geral, as pessoas enxergam um futuro distópico com o controle cada vez maior da sociedade pelas Big Techs.

  • Vivemos hoje sob a ilusão de ótica de que as atuais gigantes de tecnologia, as chamadas Big Techs, são os modelos definitivos de sucesso e organização da sociedade digital.

  • O futuro não pertence a quem controla os dados, mas a quem devolve o controle às pessoas.

  • O próximo passo lógico, que já começa a se desenhar, é a Curadoria 2.0 ou a Blockchainização.

As melhores frases dos outros:

“A liberdade do homem consiste em que ele não recebe um outro senhor além de sua própria vontade.” – Friedrich Nietzsche.

“O poder concentrado não é mais forte do que o poder difuso.” – Nassim Nicholas Taleb.

“A revolução da tecnologia da informação está apenas começando, e seu impacto na sociedade será maior do que o da revolução industrial.” – Marc Andreessen.

“O Bitcoin fará aos bancos o que o correio eletrônico fez à indústria postal” – Rick Falkvinge.

“Enquanto a maioria das tecnologias tende a automatizar os trabalhadores na periferia com tarefas amadoras, as blockchains automatizam o centro. Em vez de colocar o motorista de fora, a blockchain coloca a Uber de fora e deixa o motorista trabalhando diretamente com o cliente” – Vitalik Buterin.

“O blockchain é realmente direto, pois não exige intermediários poderosos nas transações” – Don Tapscott.

“O Bitcoin é a internet do dinheiro. Moeda é apenas a primeira aplicação” – Andreas Antonopoulos.

“O futuro pertence a sistemas abertos, não a instituições fechadas.” – Kevin Kelly.

“O poder da blockchain está em sua capacidade de criar confiança, não através de intermediários, mas através da matemática e da transparência.” – Andreas M. Antonopoulos.

“As redes agora são mais confiáveis do que os governos tradicionais.” Balaji Srinivasan.

As melhores frases do artigo (sem seleção):

De maneira geral, as pessoas enxergam um futuro distópico com o controle cada vez maior da sociedade pelas Big Techs.

Temos repetido aqui que o futuro será como o passado: cada vez mais descentralizado.

A descentralização não é uma opção para o Sapiens é uma obrigação.

Pode demorar o processo de descentralização, ter movimentos inversos aqui e ali, sim, pode, mas a descentralização é inevitável.

Vivemos hoje sob a ilusão de ótica de que as atuais gigantes de tecnologia, as chamadas Big Techs, são os modelos definitivos de sucesso e organização da sociedade digital.

A Bimodais, ao analisar o Motor da História 2.0, identifica que estamos apenas na infância da Civilização 2.0 e que o modelo atual de cooperação está prestes a sofrer um novo abalo sísmico.

O que vivemos hoje com plataformas como o Uber e o Youtube é o que chamamos de Curadoria 1.0 ou Uberização.

Os Youtubers são parte Curadoria, pois não coloca nenhum conteúdo, mas é gestão por controlar o banco de dados.

A fórmula estrutural da civilização que interpretamos olhando o passado é a: S = D/C (Sustentabilidade é igual a Descentralização sobre Complexidade).

O passado nos mostra que para lidar com o aumento contínuo da população e da diversidade, precisamos distribuir cada vez mais o poder de decisão e operação.

A Uberização está na fronteira entre a Civilização 1.0 e a 2.0 – um pé de cada lado.

O próximo passo lógico, que já começa a se desenhar, é a Curadoria 2.0 ou a Blockchainização. 

Estamos falando da migração de Plataformas Centralizadas para Ecossistemas Distribuídos, onde o controle sai das mãos de uma centro e passa para protocolos imutáveis e auditáveis pela comunidade.

As regras de monetização estariam inscritas no protocolo inicial e não poderiam ser alteradas sem o consenso da rede. 

O usuário seria o verdadeiro dono do seu canal e dos seus dados, sem o risco de ser desmonetizado por uma mudança arbitrária nas políticas da empresa. 

A relação seria direta, P2P (ponto a ponto), entre quem produz e quem consome, eliminando a “taxa de pedágio” exorbitante cobrada hoje pelos intermediários digitais.

Assim como a Uberização retirou o poder das cooperativas de táxi e das redes hoteleiras tradicionais, a Blockchainização retirará o poder das plataformas centralizadoras. 

O ser humano busca intuitivamente modelos onde tenha mais autonomia e retenha maior valor sobre o seu trabalho, o que favorece a emergência desses ecossistemas descentralizados.

A tecnologia blockchain não é apenas sobre moedas digitais; é uma revolução cooperativa que permite a validação e a confiança sem a necessidade de um “xerife” central. 

O futuro não pertence às plataformas que prendem o usuário, mas aos protocolos que o libertam.

A descentralização não é uma escolha ideológica, é uma resposta estrutural ao aumento da complexidade humana.

As Big Techs não são o futuro da civilização digital, são apenas o seu estágio intermediário.

Toda vez que o poder se concentra demais, a história inventa um jeito de distribuí-lo novamente.

Plataformas centralizadas prosperam no curto prazo, mas protocolos abertos vencem no longo prazo.

A Uberização foi um avanço, mas ainda carrega o DNA do comando e controle.

Blockchainização não é sobre tecnologia, é sobre mudar quem manda e quem confia em quem.

Quando as regras estão no código, o arbítrio perde espaço.

O verdadeiro salto civilizacional acontece quando o intermediário vira custo desnecessário.

A Civilização 2.0 exige menos chefes e mais acordos auditáveis.

O futuro não pertence a quem controla os dados, mas a quem devolve o controle às pessoas.

Vamos ao Artigo:

“O futuro não é sobre quem controla os dados, mas sobre quem os compartilha de forma justa e transparente.” – Don Tapscott.

De maneira geral, as pessoas enxergam um futuro distópico com o controle cada vez maior da sociedade pelas Big Techs.

Isso faz sentido?

Acredito que não.

Temos repetido aqui que o futuro será como o passado: cada vez mais descentralizado.

A descentralização não é uma opção para o Sapiens é uma obrigação.

Pode demorar o processo de descentralização, ter movimentos inversos aqui e ali, sim, pode, mas a descentralização é inevitável.

Vivemos hoje sob a ilusão de ótica de que as atuais gigantes de tecnologia, as chamadas Big Techs, são os modelos definitivos de sucesso e organização da sociedade digital. 

Olhamos para empresas como o Google, dono do Youtube, ou a Meta, dona do Facebook e Instagram, como se fossem impérios eternos, esquecendo que a história da humanidade é um cemitério de modelos que se tornaram obsoletos diante de novas complexidades. 

A Bimodais, ao analisar o Motor da História 2.0, identifica que estamos apenas na infância da Civilização 2.0 e que o modelo atual de cooperação está prestes a sofrer um novo abalo sísmico.

Para entender o futuro, precisamos classificar o presente com precisão conceitual. 

O que vivemos hoje com plataformas como o Uber e o Youtube é o que chamamos de Curadoria 1.0 ou Uberização. 

Trata-se de um Modelo de Cooperação Uberizada. 

É um avanço em relação à televisão ou aos jornais impressos porque permite que qualquer pessoa publique conteúdo, descentralizando a produção. 

No entanto, o modelo de comando e controle ainda é centralizado. 

Os Youtubes da vida detêm o banco de dados, define as regras de monetização, decide quem é banido e altera os algoritmos unilateralmente. 

É uma organização que usa os rastros digitais, mas mantém o poder de decisão no centro, operando ainda sob a lógica da Curadoria-Gestão.

Os Youtubers são parte Curadoria, pois não coloca nenhum conteúdo, mas é gestão por controlar o banco de dados.

A tendência estrutural da nossa Tecnoespécie, porém, é a Descentralização Progressiva. 

A fórmula estrutural da civilização que interpretamos olhando o passado é a: S = D/C (Sustentabilidade é igual a Descentralização sobre Complexidade).

O passado nos mostra que para lidar com o aumento contínuo da população e da diversidade, precisamos distribuir cada vez mais o poder de decisão e operação. 

A história não para na Uberização.

A Uberização está na fronteira entre a Civilização 1.0 e a 2.0 – um pé de cada lado. 

O próximo passo lógico, que já começa a se desenhar, é a Curadoria 2.0 ou a Blockchainização. 

Estamos falando da migração de Plataformas Centralizadas para Ecossistemas Distribuídos, onde o controle sai das mãos de uma centro e passa para protocolos imutáveis e auditáveis pela comunidade.

Imagine o surgimento de uma “Youtube Chain”. 

Neste cenário de Organização Curadora Blockchenizada, não haveria uma sede central decidindo quanto paga ao criador de conteúdo. 

As regras de monetização estariam inscritas no protocolo inicial e não poderiam ser alteradas sem o consenso da rede. 

O usuário seria o verdadeiro dono do seu canal e dos seus dados, sem o risco de ser desmonetizado por uma mudança arbitrária nas políticas da empresa. 

A relação seria direta, P2P (ponto a ponto), entre quem produz e quem consome, eliminando a “taxa de pedágio” exorbitante cobrada hoje pelos intermediários digitais.

O mesmo vale para os Ubers, Airbnbs e todos os outros.

A ascensão da Blockchainização coloca as Big Techs atuais na mesma posição que a TV Globo ou os grandes jornais se encontravam no final do século XX: são os intermediários da vez que estão prestes a se tornar caros e ineficientes diante de novas possibilidades tecnológicas. 

Assim como a Uberização retirou o poder das cooperativas de táxi e das redes hoteleiras tradicionais, a Blockchainização retirará o poder das plataformas centralizadoras. 

O ser humano busca intuitivamente modelos onde tenha mais autonomia e retenha maior valor sobre o seu trabalho, o que favorece a emergência desses ecossistemas descentralizados.

Portanto, as Big Techs enfrentam um dilema existencial. 

Se insistirem em manter o controle centralizado dos dados e das regras, lutando contra a macrotendência da descentralização, acabarão sendo substituídas por protocolos abertos, assim como a Enciclopédia Britânica foi substituída pela Wikipédia e o correio pelo e-mail. 

A tecnologia blockchain não é apenas sobre moedas digitais; é uma revolução cooperativa que permite a validação e a confiança sem a necessidade de um “xerife” central. 

O futuro não pertence às plataformas que prendem o usuário, mas aos protocolos que o libertam.

É isso, que dizes?

O futuro será dominado pelas Big Techs?
Ou estamos apenas vivendo uma ilusão de ótica histórica? 👀

Durante um tempo, pareceu que Google, Meta, Uber e afins seriam impérios eternos. Mas a história da humanidade é clara: modelos centralizados não escalam indefinidamente. Eles funcionam… até deixarem de funcionar.

A Bimodais parte de um ponto pouco discutido: a descentralização não é uma escolha moral ou ideológica. Ela é uma obrigação estrutural da Tecnoespécie.
Sempre que a complexidade aumenta, o poder precisa se distribuir — ou o sistema entra em colapso.

Hoje vivemos a Curadoria 1.0, a chamada Uberização. Produção descentralizada, sim. Mas comando e controle ainda concentrados. As plataformas mandam, mudam regras, controlam dados e decidem quem fica ou sai do jogo.

Só que a história não para aí.
Estamos na fronteira entre a Civilização 1.0 e a 2.0.

O próximo salto é a Curadoria 2.0: a Blockchainização.
Protocolos no lugar de plataformas.
Regras imutáveis no lugar de decisões arbitrárias.
Relações diretas, P2P, sem pedágio digital.

Não se trata apenas de tecnologia. Trata-se de um novo modelo de cooperação, onde o criador retém valor, o usuário retém dados e a confiança deixa de depender de um “xerife” central.

O futuro não pertence a quem prende.
Pertence a quem liberta. 🚀

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 Leia o artigo neste link: https://encurtador.com.br/peGv

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Um resumo do que acharam os 6 mosqueteiros (Perplexity, ChatGPT, Claude DeepSeek  Mistral e Gemini) sobre o artigo:

De forma convergente, os seis mosqueteiros reconheceram que o artigo se destaca principalmente pela originalidade conceitual e pela funcionalidade epistêmica, ao criar uma linguagem própria — com destaque para a fórmula S = D/C, o Motor da História 2.0 e a distinção Curadoria 1.0/Uberização versus Curadoria 2.0/Blockchainização — que não apenas dialoga com o debate sobre descentralização, mas o reorganiza em um novo paradigma interpretativo de longo prazo. Embora apontem que o texto não avança ainda para metodologias operacionais ou aplicações práticas imediatas, há consenso de que essa não é sua função central: o artigo atua como um “software mental” da Escrita 2.0, oferecendo um mapa conceitual autoral, coerente e cumulativo, capaz de deslocar leitores disruptivos do pensamento mainstream e servir como fundação para futuras construções teóricas e práticas.

LLM Podcast vídeo: https://youtu.be/8D1rQHl9ozs
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Quem sabe você não toma coragem, toma a pílula vermelha e sai de Matrix?
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