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Resumo do artigo (feito pelo Tio Chatinho)

Neste artigo, Nepô apresenta a quarta parte do mapeamento dos pilares que colocam a Bimodais fora do radar do mainstream, detalhando diferenças estruturais na forma de compreender inovação, subjetividade, felicidade e adaptação civilizacional. O texto percorre conceitos como a distinção entre Inquietos e Quietos no ciclo da inovação, o surgimento do Sapiens 2.0, a metáfora da Casa do Eu, o Potencialismo, a gestão da energia vital, o Tapete de Aladim, a separação entre felicidade estrutural e conjuntural, o BOMTRC como métrica de qualidade de vida e a Teoria do Caderno no Chão. Em conjunto, esses elementos formam uma abordagem integrada e autoral para lidar com os desafios existenciais da Civilização 2.0, apontando limites claros das respostas convencionais do pensamento dominante.

As melhores frases do artigo (selecionadas):

Quietos e Inquietos

“Sem os Quietos, viveríamos em um caos criativo permanente; sem os Inquietos, ficaríamos estagnados na obsolescência.”

Sapiens 2.0

“A Civilização 2.0 não recompensa obediência eficiente, mas lucidez adaptativa.”

A Casa do Eu

“Autoconhecimento só vira potência quando deixa de ser introspecção vaga e vira arquitetura existencial.”

Potencialismo

“Num mundo descentralizado, a maior riqueza é alinhar potencial singular com ação cotidiana.”

Gerenciamento de Energia Vital

“Quem não gerencia energia vital acaba vivendo refém da agenda, do ambiente e das pessoas.”

O Tapete de Aladim

“Trabalhar contra a própria singularidade cobra juros altos na forma de exaustão existencial.”

Felicidade Estrutural e Conjuntural

“Felicidade não é um evento emocional; é uma estrutura bem projetada que resiste às crises.”

Bomtrc

“Em vez de medir o sucesso por indicadores externos (dinheiro na conta, cargo, número de seguidores), o indivíduo deve olhar para dentro.”

Teoria do Caderno no Chão

“Ideias só permanecem vivas quando o pensador aceita colocá-las no chão e reescrevê-las.”

As melhores frases dos outros:

“A vida não é sobre encontrar a si mesmo. A vida é sobre criar a si mesmo.” – George Bernard Shaw.

“Ousa saber! Tenha a coragem de fazer uso de teu próprio entendimento.” – Immanuel Kant.

“Eu não sou o que aconteceu comigo, eu sou o que escolho me tornar.” – Carl Jung.

As melhores frases do artigo (sem seleção):

Quietos e Inquietos

A inovação não é um processo homogêneo, mas depende da tensão saudável entre dois perfis genéticos e comportamentais distintos: os Inquietos e os Quietos. 

Os Inquietos (disruptivos) possuem uma alta taxa de abstração inata, o que lhes permite enxergar a “Mente Primária” mais de fora e questionar os paradigmas vigentes. 

Inquietos são os motores das mudanças da sociedade.

Me mostre uma mudança radical ou disruptiva e te direi que tem um inquieto por trás.

Estes dois perfis fazem parte dos estudos da Ciência da Inovação, que analisa aqueles que iniciam as mudanças (os inquietos) e os que a consolidam no tempo (os quietos).

A inovação real nasce do desconforto cognitivo, não da repetição bem-comportada do que já funciona.

Os Inquietos, infelizmente, não são bem estudados e compreendidos.

Os Inquietos precisam de desafios constantes, pois a mesmice é um veneno para eles.

  • “Sem os Quietos, viveríamos em um caos criativo permanente; sem os Inquietos, ficaríamos estagnados na obsolescência.”

  • “Não é todo mundo que inova, porque inovar exige suportar a angústia de pensar fora da mente vigente.”

Sapiens 2.0

Não é todo mundo que percebe que estamos saindo do Sapiens 1.0 para o 2.0.

O Sapiens 2.0 é o novo perfil humano emergente, uma resposta evolutiva necessária para lidar com demandas da Civilização 2.0.

O Sapiens 2.0 sobrevive menos por força e mais por capacidade de se reformatar continuamente.

A Civilização 2.0 não recompensa obediência eficiente, mas lucidez adaptativa.

O Sapiens 2.0 precisa desenvolver suas Mentes Secundária e Terciária para filtrar o que é relevante e construir sua própria narrativa existencial.

A Casa do Eu

Autoconhecimento só vira potência quando deixa de ser introspecção vaga e vira arquitetura existencial.

A “Casa do Eu” é uma metáfora arquitetônica original da Bimodais criada para organizar o caos interno e permitir uma gestão mais eficiente da existência. 

A Casa do Eu é uma tentativa de ser um manual de fácil uso para cursos de formação existencial.

Potencialismo

Num mundo descentralizado, a maior riqueza é alinhar potencial singular com ação cotidiana.

O Potencialismo é a filosofia de vida proposta pela Bimodais como a escolha existencial mais forte para o Sapiens 2.0. 

Diferente das escolhas “Sobrevivente” (focada apenas no curto prazo e segurança) ou “Instagrante” (focada na validação externa e aparência), o Potencialismo define que o sentido da existência é o desenvolvimento máximo do potencial singular de cada indivíduo.

Não se trata de egoísmo, mas de um “egoísmo saudável”: ao desenvolver o que tem de melhor, o indivíduo gera mais valor para a sociedade e para si mesmo, pois ajuda no processo de inovação.

Gerenciamento de Energia Vital

Quem não gerencia energia vital acaba vivendo refém da agenda, do ambiente e das pessoas.

A vida, portanto, não deve ser vista apenas como gestão de tempo ou de tarefas, mas fundamentalmente como gestão de energia vital. 

O foco desloca-se para onde alocamos nossa vitalidade limitada e como a recarregamos.

Este pilar ensina que temos uma “usina interna” que pode operar no positivo ou no negativo.

O Tapete de Aladim

Trabalhar contra a própria singularidade cobra juros altos na forma de exaustão existencial.

O “Tapete de Aladim” é a metáfora bimodal para descrever o estado de alinhamento perfeito entre a singularidade da pessoa e sua atividade (seja profissional ou de lazer). 

É uma releitura e expansão do conceito de “Flow” (Fluxo) de Mihaly Csikszentmihalyi, adaptada para o contexto da Inovação Pessoal.

Felicidade Estrutural e Conjuntural

Felicidade não é um evento emocional; é uma estrutura bem projetada que resiste às crises.

A Bimodais refina o debate sobre a felicidade ao dividi-la em duas categorias distintas: Estrutural e Conjuntural. 

A Felicidade Conjuntural é aquela baseada em emoções passageiras, como alegria, euforia ou prazer imediato. Ela é como o clima: muda conforme os acontecimentos externos (ganhar um presente, comer algo gostoso, receber um elogio).

Defendemos a Felicidade Proativa e de longo prazo (Chuveiro) e não a Reativa de curto prazo (Chuva).

Bomtrc

O BOMTRC funciona como um painel de controle existencial. Em vez de medir o sucesso por indicadores externos (dinheiro na conta, cargo, número de seguidores), o indivíduo deve olhar para dentro e checar como estão esses seis indicadores. Se o BOMTRC está alto, a energia está sendo bem gerenciada e a vida está no rumo certo.

Teoria do Caderno no Chão

Ideias só permanecem vivas quando o pensador aceita colocá-las no chão e reescrevê-las.

Vamos ao Artigo:

“A vida não é sobre encontrar a si mesmo. A vida é sobre criar a si mesmo.” – George Bernard Shaw.

 

Baseado apenas nos textos que produzi no semestre pedi para o Gemini, GPT e o 

Mistral (os outros não conseguiram fazer) o que nós temos realmente de diferente em relação ao mainstream.

Depois de muito vai para cá e vem para lá chegamos a vários itens, este texto é a parte IV de tudo que a Bimodais está desenvolvendo fora do Mainstream.

  1. Inquietos (disruptivos) vs. Quietos (Incrementais)

    “A frase mais perigosa de todas é: ‘Sempre fizemos assim’.” Grace Hopper.


A inovação não é um processo homogêneo, mas depende da tensão saudável entre dois perfis genéticos e comportamentais distintos: os Inquietos e os Quietos. 

Estes dois perfis fazem parte dos estudos da Ciência da Inovação, que analisa aqueles que iniciam as mudanças (os inquietos) e os que a consolidam no tempo (os quietos).

Os Inquietos (disruptivos) possuem uma alta taxa de abstração inata, o que lhes permite enxergar a “Mente Primária” mais de fora e questionar os paradigmas vigentes. 

Inquietos são os motores das mudanças da sociedade.

Me mostre uma mudança radical ou disruptiva e te direi que tem um inquieto por trás.

Por outro lado, os Quietos (incrementais) desempenham um papel fundamental na consolidação e no aperfeiçoamento dos sistemas. 

Eles são responsáveis por estabilizar as inovações trazidas pelos Inquietos, garantindo que as novas ideias se transformem em processos funcionais e escaláveis. 

Sem os Quietos, viveríamos em um caos criativo permanente; sem os Inquietos, ficaríamos estagnados na obsolescência.

No mainstream, a inovação é muitas vezes tratada como uma técnica que qualquer um pode aprender da mesma forma, ignorando essa diversidade cognitiva genética estrutural.

A Bimodais reconhece que entender essa distinção é estratégico: não se trata de um perfil ser melhor que o outro, mas de saber alocar a pessoa certa no momento certo do ciclo de inovação (criação ou manutenção).

Na Civilização 2.0, caracterizada por ser mais dinâmica e descentralizada, o perfil Inquieto ganha uma valorização inédita. 

Em ambientes burocráticos e centralizados do passado (Civilização 1.0), o Inquieto era visto como um problema ou um “rebelde sem causa”. 

Hoje, com a necessidade de adaptação constante, a capacidade de abstração e ruptura do Inquieto torna-se um ativo de sobrevivência para a sociedade.

Os Inquietos, infelizmente, não são bem estudados e compreendidos.

Os Inquietos precisam de desafios constantes, pois a mesmice é um veneno para eles.

  1. Sapiens 2.0 – um novo humano para a nova sociedade

“Eu não sou o que aconteceu comigo, eu sou o que escolho me tornar.” Carl Jung.

Não é todo mundo que percebe que estamos saindo do Sapiens 1.0 para o 2.0.

O Sapiens 2.0 é o novo perfil humano emergente, uma resposta evolutiva necessária para lidar com demandas da Civilização 2.0.

Civilização 2.0 pede um novo Sapiens: mais consciente, responsável, potencialista, singular.

Diferente do Sapiens 1.0, que foi formatado para obedecer a comandos centrais e viver em ambientes de baixa diversidade de escolhas, o Sapiens 2.0 precisa ser autônomo, singularizado e proativo.

Este novo indivíduo precisa atuar muito mais como um “curador de si mesmo”. 

Diante da avalanche de informações e opções (Abundância 2.0), ele não pode mais terceirizar suas decisões para autoridades externas (mídia de massa, governo, instituições tradicionais). 

O Sapiens 2.0 precisa desenvolver suas Mentes Secundária e Terciária para filtrar o que é relevante e construir sua própria narrativa existencial.

A principal característica do Sapiens 2.0 é a capacidade de lidar com a incerteza e a mudança contínua. Ele entende que a estabilidade do passado acabou e que a vida agora exige uma “meta-reflexão” constante: a habilidade de pensar sobre o próprio pensar e se reformatar sempre que necessário (“Me reformato, logo existo”).

Enquanto o mainstream ainda foca em treinar pessoas para serem “bons funcionários” ou repetidores de tarefas, a Bimodais aponta que a formação do futuro deve focar na criação desse Sapiens 2.0: alguém capaz de gerenciar sua própria vida como um empreendimento singular, operando em redes descentralizadas e gerando valor através de sua criatividade única.

  1. A Casa do Eu

A “Casa do Eu” é uma metáfora arquitetônica original da Bimodais criada para organizar o caos interno e permitir uma gestão mais eficiente da existência. 

A Casa do Eu é uma tentativa de ser um manual de fácil uso para cursos de formação existencial.

O mainstream costuma tratar a mente e a vida pessoal de forma fragmentada ou puramente abstrata; a Casa do Eu oferece um mapa visual e estruturado, dividindo a psique em andares funcionais que facilitam o diagnóstico e a ação.

O modelo é composto por três andares principais e um porão. O Primeiro Andar e o Porão (Mente Primária) abrigam as sensações, emoções e automatismos herdados, mais conscientes, mais acima e menos conscientes, mais abaixo. 

O Segundo Andar (Mente Secundária) cuida das questões operacionais (saúde, trabalho, rotina). O Terceiro Andar (Mente Terciária) é o espaço nobre das escolhas existenciais, do propósito e dos paradigmas estruturais.

A grande inovação deste conceito é mostrar que não controlamos diretamente o Primeiro Andar e nem o porão (nossas emoções e sensações), mas podemos gerenciá-lo através das decisões tomadas nos andares de cima. 

Se a “cozinha” (operacional) ou o “telhado” (existencial) estão mal cuidados, o “térreo” (emocional) será inundado por sensações negativas.

Assim, a Casa do Eu transforma o autoconhecimento em uma atividade de “arquitetura interior”. 

Ela permite que o indivíduo identifique onde estão os problemas (se é uma questão de rotina, de trauma ou de falta de propósito) e atue de forma cirúrgica, integrando as três mentes para viver com mais coerência e menos desperdício de energia vital.

  1. Potencialismo

O Potencialismo é a filosofia de vida proposta pela Bimodais como a escolha existencial mais forte para o Sapiens 2.0. 

Diferente das escolhas “Sobrevivente” (focada apenas no curto prazo e segurança) ou “Instagrante” (focada na validação externa e aparência), o Potencialismo define que o sentido da existência é o desenvolvimento máximo do potencial singular de cada indivíduo.

Esta abordagem resgata a ideia de que cada ser humano possui uma combinação única de talentos e características (sua singularidade) e que a “missão” de vida é colocar essa potência em movimento. 

Não se trata de egoísmo, mas de um “egoísmo saudável”: ao desenvolver o que tem de melhor, o indivíduo gera mais valor para a sociedade e para si mesmo, pois ajuda no processo de inovação.

O Potencialismo está diretamente ligado à saúde física e mental. A Bimodais defende que quando “rodamos” nosso potencial singular, o corpo produz químicas positivas (imunidade existencial) que aumentam a longevidade e a qualidade de vida. 

É a aplicação prática da fórmula S = P/D (Sustentabilidade = Potencialismo / Descentralização).

Num mundo que se descentraliza rapidamente, onde as referências externas desaparecem, o Potencialismo oferece uma bússola interna. 

O sucesso deixa de ser medido por métricas de vaidade (dinheiro, fama) e passa a ser medido pela fidelidade à própria essência e pela capacidade de transformar talento em legado e serviço.

  1. Gerenciamento de Energia Vital

A Bimodais introduz o conceito de que “somos energia” (Eunergia) antes de sermos qualquer outra coisa. 

A vida, portanto, não deve ser vista apenas como gestão de tempo ou de tarefas, mas fundamentalmente como gestão de energia vital. 

O foco desloca-se para onde alocamos nossa vitalidade limitada e como a recarregamos.

Este pilar ensina que temos uma “usina interna” que pode operar no positivo ou no negativo. 

Viver bem significa aprender a administrar essa usina, identificando o que drena nossa energia (pessoas tóxicas, ambientes ruins, pensamentos limitantes) e o que a potencializa (atividades de fluxo, propósitos claros, relações saudáveis).

O gerenciamento de energia exige o uso ativo das Mentes Secundária e Terciária. 

A Mente Primária apenas reage; são as mentes reflexivas que devem atuar como “gerentes”, tomando decisões estratégicas para proteger e expandir a energia vital. 

Isso inclui desde a reeducação alimentar até a escolha rigorosa de com quem convivemos (o uso da “Bandeira do Nunca Mais”).

Ao adotar essa visão, saímos do automatismo. 

Percebemos que a exaustão ou o desânimo não são apenas cansaço físico, mas sinais de má gestão energética. 

O objetivo final é manter a “torneira” das sensações positivas aberta o máximo de tempo possível, garantindo uma vida mais produtiva, criativa e significante.

  1. O Tapete de Aladim

O “Tapete de Aladim” é a metáfora bimodal para descrever o estado de alinhamento perfeito entre a singularidade da pessoa e sua atividade (seja profissional ou de lazer). 

É uma releitura e expansão do conceito de “Flow” (Fluxo) de Mihaly Csikszentmihalyi, adaptada para o contexto da Inovação Pessoal.

Quando você sobe no seu Tapete de Aladim, o tempo cronológico parece desaparecer. 

A dificuldade da tarefa e a sua habilidade se equilibram perfeitamente, gerando uma sensação de imersão total e prazer intrínseco. 

É o momento em que a energia vital flui sem obstruções, gerando o máximo de bem-estar.

Encontrar o seu Tapete de Aladim não é um luxo, mas uma necessidade para o Potencialista. É a prova empírica de que você encontrou sua vocação ou seus hobbies essenciais. 

A Bimodais sugere que devemos mapear essas atividades na “Sala das Características” (Primeiro Andar da Casa do Eu) e estruturar a vida para passar o maior tempo possível “voando” nesse tapete.

Diferente do mainstream, que muitas vezes prega o “trabalho duro” como sofrimento ou o lazer como mera fuga, o Tapete de Aladim une utilidade e prazer. 

Ele transforma a obrigação em satisfação e mostra que a felicidade real está na ação coerente com a nossa natureza, e não no resultado final ou na recompensa externa.

  1. Felicidade Estrutural e Conjuntural

A Bimodais refina o debate sobre a felicidade ao dividi-la em duas categorias distintas: Estrutural e Conjuntural. 

A Felicidade Conjuntural é aquela baseada em emoções passageiras, como alegria, euforia ou prazer imediato. Ela é como o clima: muda conforme os acontecimentos externos (ganhar um presente, comer algo gostoso, receber um elogio).

Já a Felicidade Estrutural é um estado de ser, uma “bússola” interna. 

Ela está ligada ao sentido de propósito, à tranquilidade de estar no caminho certo e à coerência com os próprios valores. 

É um estado que se mantém estável mesmo diante de problemas, tristezas momentâneas ou dias difíceis. É a sensação de que “a vida vale a pena”, apesar das intempéries.

O erro do mainstream é vender a Felicidade Conjuntural como se fosse a única meta, criando uma sociedade viciada em dopamina e frustrada com a natural oscilação da vida. 

A Bimodais propõe que o foco do Sapiens 2.0 deve ser a construção da Felicidade Estrutural, que é sólida e resiliente.

Defendemos a Felicidade Proativa e de longo prazo (Chuveiro) e não a Reativa de curto prazo (Chuva).

Ao priorizar a Felicidade Estrutural, desenvolvemos uma base emocional robusta. 

Entendemos que sofrer faz parte, que crises acontecem, mas que nada disso abala a estrutura profunda da nossa Casa do Eu. É a diferença entre buscar momentos felizes e construir uma vida feliz.

  1. BOMTRC  – a métrica mais adequada para medir a Qualidade de Vida

“Quem olha para fora sonha, quem olha para dentro desperta.” Carl Jung.

Para fugir da subjetividade abstrata do termo “felicidade”, a Bimodais criou uma métrica objetiva de qualidade de vida: o BOMTRC. 

Este acrônimo reúne os indicadores internos que realmente importam: Bom Humor, Otimismo, Motivação, Tranquilidade, Resiliência e Criatividade.

O BOMTRC funciona como um painel de controle existencial. Em vez de medir o sucesso por indicadores externos (dinheiro na conta, cargo, número de seguidores), o indivíduo deve olhar para dentro e checar como estão esses seis indicadores. Se o BOMTRC está alto, a energia está sendo bem gerenciada e a vida está no rumo certo.

Essa métrica permite um diagnóstico rápido. 

Se a Criatividade cai ou a Intranquilidade sobe  é um sinal de alerta de que algo nos andares da Casa do Eu precisa de ajuste. É uma ferramenta prática para a Mente Secundária monitorar a saúde do sistema.

A adoção do BOMTRC como guia é revolucionária porque devolve o controle da avaliação de vida para o indivíduo. 

Ela valida a experiência interna sobre a expectativa social, servindo como a principal baliza para as decisões do Potencialista em um mundo cada vez mais ruidoso e comparativo.

  1. Teoria do Caderno no Chão

A “Teoria do Caderno no Chão” é uma proposta radical de desapego do ego intelectual. Ela sugere que o orgulho de um pensador ou de qualquer profissional não deve estar na defesa intransigente de suas ideias antigas, mas na sua capacidade de revisá-las e atualizá-las constantemente.

A metáfora visualiza o ato de jogar o caderno com todas as suas certezas no chão, estando disposto a reescrevê-las se a realidade ou a lógica assim exigirem. Isso combate o “Egoceito” (a fusão tóxica entre identidade e conceito), onde a pessoa se sente pessoalmente agredida quando suas ideias são questionadas.

No contexto da Bimodais, isso significa adotar a “Certeza Provisória Razoável”. O conhecimento não é um monumento estático, mas um fluxo contínuo. Quem pratica a Teoria do Caderno no Chão está sempre pronto para aprender, desaprender e reaprender, característica essencial para sobreviver na volatilidade da Civilização 2.0.

Enquanto o mainstream muitas vezes premia a coerência rígida ou a fidelidade a dogmas, a Bimodais valoriza a honestidade intelectual e a evolução. O verdadeiro mérito está no processo de pensar e na coragem de mudar de ideia, garantindo que nossos mapas mentais estejam sempre o mais próximo possível da realidade.

É isso, que dizes?

🚫 Por que a Bimodais está fora do radar do mainstream?
(Parte IV)

“Inovação” virou palavra vazia. Todo mundo diz que faz, mas quase ninguém entende de onde ela realmente nasce.

Na Bimodais, a inovação é vista como um fenômeno estrutural, não como técnica de workshop. Ela nasce da tensão entre Inquietos e Quietos, passa pela emergência do Sapiens 2.0, e exige uma nova gestão da vida, da mente e da energia. ⚡

Aqui falamos de:
✅ Inquietos como motores das mudanças (e não problemas do sistema)
✅ Um novo humano, capaz de viver num mundo descentralizado e incerto
✅ A Casa do Eu como arquitetura prática da existência
Potencialismo como bússola de sentido
✅ Gestão de energia vital (tempo não é o problema)
✅ Tapete de Aladim: quando talento e ação se alinham
✅ Felicidade Estrutural vs. ilusões dopaminérgicas
✅ BOMTRC: qualidade de vida medida por dentro
✅ E a coragem do Caderno no Chão: pensar sem apego ao ego

Enquanto o mainstream ainda treina pessoas para repetir funções, a Bimodais trabalha na formação de gente capaz de se reformatar, inovar e seguir íntegra num mundo em permanente mudança.

👉 Este é o tipo de reflexão que não cabe em fórmulas prontas — mas é essencial para quem quer viver bem a Civilização 2.0.

🎧 O artigo também tem versão em áudio. Link na bio.

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Leia o artigo neste link: https://encurtador.com.br/QoUH
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Minhas mentorias ajudam a: escrever livros, dicas para cursos e palestras (forma e conteúdo) e melhorar reflexões pessoais e profissionais.

Se tiver dúvidas e comentários sobre o conteúdo, não sinta vergonha, manda bala.

Um resumo do que acharam os 6 mosqueteiros (Perplexity, ChatGPT, Claude Grok, Mistral e Gemini) sobre o artigo:

De forma bastante convergente, os seis mosqueteiros enxergam o artigo como uma contribuição claramente fora do radar do mainstream, destacando sobretudo sua originalidade estrutural e funcionalidade paradigmática dentro da Escrita 2.0: o texto não busca resolver problemas imediatos, mas criar um ecossistema conceitual próprio, com metáforas operacionais inéditas (Casa do Eu, Tapete de Aladim, Caderno no Chão), distinções genéticas e cognitivas não convencionais (Inquietos vs. Quietos, Sapiens 2.0) e métricas internas de vida e energia (BOMTRC, Potencialismo). Para esse público mais disruptivo, o valor central do artigo está em oferecer uma nova gramática para pensar a transição civilizacional, funcionando como bússola cognitiva e existencial que legitima a singularidade, descentraliza a autoridade do conhecimento e prepara o terreno para futuras metodologias — exatamente o tipo de escrita que inaugura paradigmas em vez de apenas aperfeiçoar os antigos.

LLM Podcast vídeo: https://youtu.be/nVCZKfYFG24
Leia o artigo neste link:  https://encurtador.com.br/QoUH

Quem sabe você não toma coragem, toma a pílula vermelha e sai de Matrix?
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