Resumo do artigo feito pelo Tio Chatinho
Neste artigo, Nepô apresenta a ideia de que nossas facilidades naturais — aquilo que muitos chamam de “talento” — funcionam como Eus Internos, entidades herdadas que vivem dentro de nós. Ao separar esses Eus da identidade pessoal, ganhamos a capacidade de gerenciá-los em vez de tentar controlá-los, ampliando o BOMTRC e permitindo que cada talento encontre seu modo ótimo de atuação. O texto argumenta que o mérito está menos no talento em si e mais na habilidade de gerenciar esses Eus, numa perspectiva alinhada com a proposta Potencialista.
As melhores frases do artigo (selecionadas):
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Meu Eu Criativo da Conceituação é uma espécie de Tim Maia e eu sou o seu gerente, que faz de tudo para ele subir no palco e cantar com tranquilidade.
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Meu mérito, quando me orgulho do que faço ou sou elogiado, não é de ter capacidade conceitual (isso foi herdado), mas o esforço que faço para que ele esteja sempre ativo.
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A escolha existencial Potencialista vai nessa direção: na capacidade que temos de gerenciar nossos talentos e fazer com que eles se desenvolvam.
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A grande virada acontece quando paramos de tentar controlar nossos Eus e começamos a aprender a colaborar com eles.
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A vida fica mais leve quando aceitamos que não somos o talento — somos o gerente dele.
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Nossas facilidades são uma espécie de torneira, que despeja energias positivas no nosso corpo quando são ativadas.
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Quanto mais reconhecemos nossos Eus Internos, mais deixamos de nos sabotar e passamos a nos potencializar.
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Gerenciar talentos internos é menos sobre disciplina rígida e mais sobre criar condições para que cada Eu brilhe.
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O problema é que isso gera a fantasia do controle sobre nossos vários Eus, que precisam de gerenciamento e não de controle.
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O talento herdado é o combustível; o gerenciamento consciente é o volante.
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Quando tratamos nossos Eus como parceiros, e não como propriedades, nossa produtividade emocional dispara.
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A maturidade existencial começa quando percebemos que somos uma equipe interna, e não um indivíduo isolado.
As melhores frases dos outros:
“O artista é um nada sem o dom, mas o dom sem o trabalho é nada também.” – Émile Zola
“O teu talento é um presente de Deus para ti. O que fazes com ele é o teu presente para Deus.” – Leo Buscaglia
“A inspiração existe, mas ela precisa te encontrar trabalhando.” – Pablo Picasso
“Viver não é necessário; o que é necessário é criar.” – Fernando Pessoa.
“Nasci para satisfazer a grande necessidade que eu tinha de mim mesmo.” – Clarice Lispector.
As melhores frases do artigo (sem seleção):
Diria que todas as nossas facilidades na vida são Eus Internos, que precisamos conhecer e aprender a agradá-los.
Nossas facilidades são uma espécie de torneira, que despeja energias positivas no nosso corpo quando são ativadas.
Quando colocamos nossos Eus Internos para desenvolver suas habilidades aumentamos nosso BOMTRC (Bom Humor, Otimismo, Motivação, Tranquilidade, Resiliência e Criatividade).
Não gosto de chamar minha capacidade de conceituar, por exemplo, de algo do Nepô, mas do meu Eu Conceituador.
Quando coloco meu Eu Conceituador na terceira pessoa, eu passo a aprender mais com ele, pois ele tem determinada vida própria.
Meu Eu Criativo da Conceituação é uma espécie de Tim Maia e eu sou o seu gerente, que faz de tudo para ele subir no palco e cantar com tranquilidade.
Meu mérito, quando me orgulho do que faço ou sou elogiado, não é de ter capacidade conceitual (isso foi herdado), mas o esforço que faço para que ele esteja sempre ativo.
O que eu faço é gerenciar meus talentos e fazer com o que eles possam exercer as suas habilidades – o máximo que conseguirem.
A escolha existencial Potencialista vai nessa direção: na capacidade que temos de gerenciar nossos talentos e fazer com que eles se desenvolvam.
Uma pessoa com menos criatividade considera que ela é um Eu Único e que tudo que ela faz é mérito exclusivo dela.
O problema é que isso gera a fantasia do controle sobre nossos vários Eus, que precisam de gerenciamento e não de controle.
A grande virada acontece quando paramos de tentar controlar nossos Eus e começamos a aprender a colaborar com eles.
Quanto mais reconhecemos nossos Eus Internos, mais deixamos de nos sabotar e passamos a nos potencializar.
Gerenciar talentos internos é menos sobre disciplina rígida e mais sobre criar condições para que cada Eu brilhe.
Quando tratamos nossos Eus como parceiros, e não como propriedades, nossa produtividade emocional dispara.
A maturidade existencial começa quando percebemos que somos uma equipe interna, e não um indivíduo isolado.
O talento herdado é o combustível; o gerenciamento consciente é o volante.
Cada Eu Interno responde melhor à nutrição do que ao comando.
Quem entende seus Eus Internos abre uma espécie de painel de controle emocional que pouquíssima gente sabe que existe.
Ao separar quem somos do que herdamos, libertamos nossa energia criativa de culpas, vaidades e ilusões.
A vida fica mais leve quando aceitamos que não somos o talento — somos o gerente dele.
Vamos ao Artigo:
O poder dos seus eus internos: como gerenciar talentos que já vêm de fábrica
“Cada um de nós é vários, é muitos, é uma prolixidade de si mesmos.” – Fernando Pessoa.
Você tem uma habilidade especial tal como uma facilidade para aprender idiomas.
Você nasceu com isso, veio na sua genética, herdado de alguém da sua família.
Quando comparamos você no curso de idioma com outras pessoas, você dá de dez em todo mundo.
É algo que você tem um diferencial enorme.
A capacidade de aprender idiomas é você ou uma habilidade tua?
Qual a diferença?
Diria que todas as nossas facilidades na vida são Eus Internos, que precisamos conhecer e aprender a agradá-los.
Nossas facilidades são uma espécie de torneira, que despeja energias positivas no nosso corpo quando são ativadas.
Quando colocamos nossos Eus Internos para desenvolver suas habilidades aumentamos nosso BOMTRC (Bom Humor, Otimismo, Motivação, Tranquilidade, Resiliência e Criatividade).
Não gosto de chamar minha capacidade de conceituar, por exemplo, de algo do Nepô, mas do meu Eu Conceituador.
Quando coloco meu Eu Conceituador na terceira pessoa, eu passo a aprender mais com ele, pois ele tem determinada vida própria.
Eu vou aprendendo quando ele rende mais, o que devo fazer.
Meu Eu Criativo da Conceituação é uma espécie de Tim Maia e eu sou o seu gerente, que faz de tudo para ele subir no palco e cantar com tranquilidade.
Meu mérito, quando me orgulho do que faço ou sou elogiado, não é de ter capacidade conceitual (isso foi herdado), mas o esforço que faço para que ele esteja sempre ativo.
Isso vale para meus outros Eus como o que consegue tirar música na flauta com facilidade, o meu fotógrafo ou o que agora está pintando ou desenhando.
São partes de mim que eu posso gerenciar, mas eu não controlo tudo.
O que eu faço é gerenciar meus talentos e fazer com o que eles possam exercer as suas habilidades – o máximo que conseguirem.
A escolha existencial Potencialista vai nessa direção: na capacidade que temos de gerenciar nossos talentos e fazer com que eles se desenvolvam.
Uma pessoa com menos criatividade considera que ela é um Eu Único e que tudo que ela faz é mérito exclusivo dela.
O problema é que isso gera a fantasia do controle sobre nossos vários Eus, que precisam de gerenciamento e não de controle.
Olha a diferença:
A visão tóxica do Eu: eu sou um conceituador excepcional, tudo é mérito meu;
A visão saudável do Eu: eu herdei e tenho em mim uma facilidade grande para a conceituação – meu grande mérito é conseguir gerenciar bem tudo isso.
É isso, que dizes?
Você não é “um só”. Dentro de você vive uma constelação de talentos — seus Eus Internos. ✨
Sabe aquela facilidade que parece vir de fábrica, tipo aprender idiomas rapidinho? Então… isso não é você inteiro, é um dos seus Eus pedindo passagem. Quando você ativa essas facilidades, é como abrir uma torneira de energia boa: mais humor, mais motivação, mais criatividade.
E olha que louco: quando passamos a tratar esses talentos como personagens com vida própria, tudo flui melhor. Eu, por exemplo, não digo “minha capacidade de conceituar”, mas sim “meu Eu Conceituador”. Ele tem seus caprichos, seus ritmos, e o meu trabalho é garantir que ele suba no palco no melhor momento — igual o Tim Maia no auge. 🎤🔥
O mérito? Não é “ser genial”. É gerenciar bem esses Eus. Cuidar deles. Criar condições pra que rendam seu máximo. Essa é a base da escolha existencial Potencialista: desenvolver seus talentos ao invés de tentar controlar tudo como se fosse um bloco único de identidade.
Porque existe uma baita diferença entre dizer:
❌ “Tudo é mérito meu.”
✔️ “Eu herdei facilidades. Meu mérito é administrá-las bem.”
Quando você muda essa chave, a vida fica mais leve — e seu potencial, mais acessível.
E aí, qual dos seus Eus Internos tá pedindo palco hoje? 🎭💛
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