Resumo do artigo feito pelo Tio Chatinho
Neste artigo, Nepô apresenta a lógica da Civilização 2.0 como resultado direto das Revoluções Descentralizadoras, explicando que, ao longo da Macro História, novas Tecnologias Cognitivas ampliam o poder mental do Sapiens e viabilizam Modelos de Cooperação cada vez mais descentralizados. Ele mostra como a chegada do computador inaugura a Sub-Revolução Tecnológica da Era Digital e como a Curadoria — via uberização e blockchenização — inicia a verdadeira Revolução Descentralizadora da nossa época. O foco da Ciência da Inovação, portanto, deve estar em distinguir o meio (tecnologias que empoderam) do fim (novos modelos de cooperação mais distribuídos).
As melhores frases do artigo (selecionadas):
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Quanto mais gente no planeta, mais precisamos descentralizar.
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A macro tendência ao longo da Macro História é ocorrer diversas inovações sempre na direção de menos para mais descentralização.
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A Revolução Tecnológica é o que viabiliza a Revolução Descentralizadora.
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A Revolução Descentralizadora da Curadoria se inicia com a chegada da Uberização e promete se expandir com a Blockchenização.
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Não podemos nos perder no que é meio (aquilo que viabiliza as Revoluções Descentralizadoras) do que é fim (a criação de modelos de cooperação mais descentralizados).
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Surgem, ao longo da Macro História, novas Tecnologias Cognitivas, que empoderam o poder da mente e permitem, no tempo, a criação de novos Macros Modelos de Cooperação, se quiserem, novos Sistemas Operacionais de Sobrevivência mais Descentralizados.
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As disrupções das Eras Civilizacionais são marcadas por Revoluções Descentralizadoras como a república e o livre mercado, que só foram viáveis com a massificação da escrita.
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O eixo da inovação civilizacional é a migração constante de comando central para inteligência distribuída.
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Toda Macro Era nasce quando mudamos a forma como confiamos, decidimos e cooperamos.
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A descentralização não é uma escolha estética, mas uma necessidade diante do crescimento demográfico.
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Revoluções Descentralizadoras sempre surgem quando a mente humana recebe novas próteses cognitivas.
As melhores frases dos outros:
“A escrita é a memória artificial do homem.” – Platão.
“Nós moldamos nossas ferramentas e, depois, nossas ferramentas nos moldam.” – Marshall McLuhan.
“O computador é a ferramenta mais notável que já criamos. É o equivalente a uma bicicleta para as nossas mentes.” – Steve Jobs.
“A revolução não acontece quando a sociedade adota novas ferramentas, ela acontece quando a sociedade adota novos comportamentos.” – Clay Shirky.
“A economia da informação em rede permite que os indivíduos façam coisas juntos que antes exigiam organizações hierárquicas.” – Yochai Benkler.
“A descentralização não é uma opção política, mas uma necessidade da complexidade.” – Ilya Prigogine.
“A história da tecnologia é, em grande parte, a história da humanidade reinventando a si mesma.” – Kevin Kelly (1952– )
As melhores frases do artigo (sem seleção):
Quanto mais gente no planeta, mais precisamos descentralizar.
A macro tendência ao longo da Macro História é ocorrer diversas inovações sempre na direção de menos para mais descentralização.
Sim, existem na micro e na meso história momentos centralizadores, mas que não são sustentáveis na Macro História.
Surgem, ao longo da Macro História, novas Tecnologias Cognitivas, que empoderam o poder da mente e permitem, no tempo, a criação de novos Macros Modelos de Cooperação, se quiserem, novos Sistemas Operacionais de Sobrevivência mais Descentralizados.
Do ponto de vista tecnológico, assim, a Civilização 2.0 se inicia com a chegada do computador por volta da década de 40 do século passado.
A Sub-Revolução Tecnológica chega com o computador. A Revolução Descentralizadora começa com a Curadoria (uberização e blockchenização).
A Revolução Tecnológica é o que viabiliza a Revolução Descentralizadora.
A Ciência da Inovação, quando analisa a Inovação Civilizacional tem que focar no que realmente altera de forma disruptiva a forma como cooperamos.
As disrupções das Eras Civilizacionais são marcadas por Revoluções Descentralizadoras como a república e o livre mercado, que só foram viáveis com a massificação da escrita.
A Revolução Descentralizadora da Curadoria se inicia com a chegada da Uberização e promete se expandir com a Blockchenização.
Não podemos nos perder no que é meio (aquilo que viabiliza as Revoluções Descentralizadoras) do que é fim (a criação de modelos de cooperação mais descentralizados).
A descentralização não é uma escolha estética, mas uma necessidade diante do crescimento demográfico.
A cada nova Tecnologia Cognitiva, o Sapiens ganha mais autonomia e fragiliza antigos centros de poder.
A Civilização 2.0 é, antes de tudo, um upgrade mental do Sapiens.
A Curadoria marca o início de uma nova cultura de autoridade distribuída.
Revoluções Descentralizadoras sempre surgem quando a mente humana recebe novas próteses cognitivas.
O eixo da inovação civilizacional é a migração constante de comando central para inteligência distribuída.
A Mente Artificial não substitui o Sapiens; ela amplia seus limites históricos.
Modelos de cooperação mais distribuídos exigem mentes mais empoderadas e tecnologias mais abertas.
Toda Macro Era nasce quando mudamos a forma como confiamos, decidimos e cooperamos.
A Civilização 2.0 inaugura a fase em que a inovação é menos sobre máquinas e mais sobre novos fluxos de cooperação.
Vamos ao Artigo:
“A escrita é a memória artificial do homem.” – Platão.
Precisamos reorganizar a Inovação Civilizacional dentro da Ciência da Inovação.
Qual é a lógica?
S = D/C
Quanto mais gente no planeta, mais precisamos descentralizar.
A macro tendência ao longo da Macro História é ocorrer diversas inovações sempre na direção de menos para mais descentralização.
Sim, existem na micro e na meso história momentos centralizadores, mas que não são sustentáveis na Macro História.
Quais são as etapas das Revoluções Descentralizadoras?
Surgem, ao longo da Macro História, novas Tecnologias Cognitivas, que empoderam o poder da mente e permitem, no tempo, a criação de novos Macros Modelos de Cooperação, se quiserem, novos Sistemas Operacionais de Sobrevivência mais Descentralizados.
A Tecnologia Cognitiva Gestual permitiu que pudéssemos iniciar a nossa jornada, criando os primeiros grupos de caçadores;
A Tecnologia Cognitiva Oral permitiu a criação das aldeias, com a agricultura e a domesticação dos animais;
A Tecnologia Cognitiva Escrita (nas suas duas fases) permitiu a quebra da barreira de tempo e lugar da oralidade e o surgimento de uma memória humana fora da mente;
A Tecnologia Cognitiva Digital permitiu novas quebras da barreira de tempo e lugar e o surgimento de uma Mente Artificial, com o pacote completo: comunicação, armazenamento, processamento e o poder de cálculo.
Do ponto de vista tecnológico, assim, a Civilização 2.0 se inicia com a chegada do computador por volta da década de 40 do século passado.
O objetivo da nova Era é claro:
Potencializar o Sapiens com uma capacidade mental ainda maior, a partir de tecnologias de apoio;
E, a partir da potencialização, a possibilidade do surgimento de novos Modelos de Cooperação Mais Descentralizados.
Do ponto de vista Civilizacional temos, assim, duas etapas:
O aparato que permite a potencialização do Sapiens;
E com a potencialização o surgimento do Sistema Operacional de Sobrevivência Mais Descentralizado.
Assim, na verdade, é uma revolução em duas etapas:
A Sub-Revolução Tecnológica, que nos empodera;
A Revolução Descentralizadora, que cria um novo Macro Modelo de Sobrevivência.
No caso da Revolução Digital, que cria a Civilização 2.0, tivemos a Revolução Tecnológica do Computador com várias etapas:
Do ponto de vista do hardware: Mainframe, Micro, Celular;
Do ponto de vista da comunicação: Pré e Pós Internet;
Do ponto de vista da cooperação: Gestão (pré-uberização) e Curadoria (a partir da Uberização e depois com a Blockchenização).
A Revolução Tecnológica chega com o computador. A Revolução Descentralizadora começa com a Curadoria (uberização e blockchenização).
A Revolução Tecnológica é o que viabiliza a Revolução Descentralizadora.
A Ciência da Inovação, quando analisa a Inovação Civilizacional tem que focar no que realmente altera de forma disruptiva a forma como cooperamos.
As disrupções das Eras Civilizacionais são marcadas por Revoluções Descentralizadoras como a república e o livre mercado, que só foram viáveis com a massificação da escrita.
A Revolução Descentralizadora da Curadoria se inicia com a chegada da Uberização e promete se expandir com a Blockchenização.
Não podemos nos perder no que é meio (aquilo que viabiliza as Revoluções Descentralizadoras) do que é fim (a criação de modelos de cooperação mais descentralizados).
É isso, que dizes?
A mente artificial não é “mais uma tecnologia”: ela marca a virada para uma nova etapa da nossa jornada civilizacional. 🌍⚡
Ao longo da Macro História, sempre que surge uma nova Tecnologia Cognitiva, abre-se a porta para modelos de cooperação mais descentralizados. É o movimento natural: quanto mais gente no planeta, mais precisamos distribuir poder, decisão e autonomia.
Da gestualidade às aldeias orais. Da escrita ao mercado e à república.
E agora? Entra em cena a Tecnologia Cognitiva Digital, que cria a nossa primeira Mente Artificial, capaz de comunicar, armazenar, processar e calcular — tudo em escala inédita.
Essa potência inaugura a Civilização 2.0:
1️⃣ Primeiro, a sub-revolução tecnológica (hardware, internet, algoritmos).
2️⃣ Depois, a revolução descentralizadora, que começa com a Uberização e avança com a Blockchenização — abrindo espaço para novos Sistemas Operacionais de Sobrevivência, mais distribuídos e eficientes.
O ponto-chave?
Não confundir meio com fim. Tecnologia é a base.
A verdadeira ruptura está nos novos modelos de cooperação que ela viabiliza.
A Civilização 2.0 é isso: Sapiens potencializado → sociedade mais descentralizada.
E estamos só no começo. 🚀
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