Resumo do artigo feito pelo Tio Chatinho:
Neste artigo, Nepô apresenta a necessidade urgente de substituirmos a abordagem filosófica tradicional por uma educação existencial prática, capaz de transmitir ao Sapiens 2.0 as bases para viver melhor. Ele mostra como a filosofia se perdeu na própria estrutura e como a proposta da Casa do Eu resgata o legado existencial dos pensadores, tornando-o acessível, útil e aplicável ao cotidiano.
As melhores frases do artigo (selecionadas):
O objetivo de todos os autores existencialistas que escreveram no passado, preocupados com o Sapiens, foi oferecer ferramentas para uma vida melhor.
A Filosofia é uma espécie de biblioteconomia de questões essenciais do Sapiens, que acabou virando um fim em si mesmo e não um meio para vidas melhores.
No campo da filosofia o que era mais importante (as dicas de uma vida melhor) passou a ser o secundário e o que era organizacional (as formas de armazenar as dicas) passou a ser o principal.
É fato: a filosofia deixou de ser uma ferramenta para que as pessoas vivessem melhor e, o pior, acabou por não mais passar o filé mignon das dicas melhores para as pessoas.
Quando se analisa o currículo de filosofia, na maior parte dos cursos ministrados para os jovens, trata-se de história dos pensadores, que foram chamados de filósofos, e não a passagem das dicas existenciais para quem está chegando.
Chega de enrolação filosófica: é hora da educação existencial.
Com a Casa do Eu da Bimodais não estamos preocupados em organizar o campo da filosofia, que é uma uma função restrita aos super especialistas, mas em dar as bases existenciais para o Sapiens 2.0.
O que precisamos é resgatar o que os pensadores do passado deixaram de legado e torná-los acessíveis de forma fácil.
A proposta da Casa do Eu da Bimodais é uma recolocação da conversa sobre vidas melhores.
As melhores frases dos outros:
“O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele.” – Immanuel Kant
“O importante não é descobrir o sentido da vida, mas viver uma vida que faça sentido.” – Albert Camus.
“Quando não podemos mais mudar uma situação, somos desafiados a mudar a nós mesmos.” – Viktor Frankl.
“Não explique a sua filosofia. Pratique-a.” – Epicteto
“A filosofia não é uma habilidade para se exibir ao público… O seu objetivo não é passar o dia em especulações agradáveis… A filosofia molda e constrói a alma.” – Sêneca
“Vã é a palavra do filósofo que não remedia nenhum sofrimento do homem. Pois, assim como não há utilidade na medicina se ela não expulsar as doenças do corpo, também não há utilidade na filosofia se ela não expulsar o sofrimento da alma.” – Epicuro
As melhores frases do artigo (sem seleção):
Aposto que se perguntássemos ao trio Sócrates, Platão e Aristóteles, se pudéssemos, o que eles preferiam termos nas escolas: Aulas de filosofia? ou Aulas de Existência? Eles diriam, em coro: aulas de existência.
O objetivo de todos os autores existencialistas que escreveram no passado, preocupados com o Sapiens, foi oferecer ferramentas para uma vida melhor.
A Filosofia surgiu como uma espécie de biblioteca para organizar e classificar os diferentes pensamentos.
A Filosofia é uma espécie de biblioteconomia de questões essenciais do Sapiens, que acabou virando um fim em si mesmo e não um meio para vidas melhores.
No campo da filosofia o que era mais importante (as dicas de uma vida melhor) passou a ser o secundário e o que era organizacional (as formas de armazenar as dicas) passou a ser o principal.
É fato: a filosofia deixou de ser uma ferramenta para que as pessoas vivessem melhor e, o pior, acabou por não mais passar o filé mignon das dicas melhores para as pessoas.
Quando se analisa o currículo de filosofia, na maior parte dos cursos ministrados para os jovens, trata-se de história dos pensadores, que foram chamados de filósofos, e não a passagem das dicas existenciais para quem está chegando.
A proposta da Casa do Eu da Bimodais é uma recolocação da conversa sobre vidas melhores.
Com a Casa do Eu da Bimodais não estamos preocupados em organizar o campo da filosofia, que é uma uma função restrita aos super especialistas, mas em dar as bases existenciais para o Sapiens 2.0.
O que precisamos é resgatar o que os pensadores do passado deixaram de legado e torná-los acessíveis de forma fácil.
A educação existencial devolve à vida o protagonismo que a filosofia institucionalizada esqueceu.
O Sapiens não precisa de mais conceitos abstratos, mas de bússolas práticas para atravessar a própria existência.
Quando a filosofia vira arquivo, a vida perde o sentido de urgência.
A escola não precisa de mais autores; precisa de mais ferramentas para viver.
O pensamento só cumpre seu papel quando cabe na mochila emocional de quem o usa.
Existir é uma arte que nunca deveria ter sido terceirizada para especialistas.
A Casa do Eu recoloca o foco no que sempre importou: viver melhor, não organizar ideias.
O legado dos antigos só vale quando ajuda alguém a respirar melhor por dentro.
A verdadeira revolução educacional começa quando perguntamos: “isso melhora a minha vida hoje?”
O Sapiens 2.0 precisa menos de cátedras e mais de coragem para mergulhar em si mesmo.
Vamos ao Artigo:
“A filosofia não é uma habilidade para se exibir ao público… O seu objetivo não é passar o dia em especulações agradáveis… A filosofia molda e constrói a alma.” – Sêneca.
Tem coisas estranhas, muito estranhas.
Aposto que se perguntássemos ao trio Sócrates, Platão e Aristóteles, se pudéssemos, o que eles preferiam termos nas escolas: Aulas de filosofia? ou Aulas de Existência? Eles diriam, em coro: aulas de existência.
O objetivo de todos os autores existencialistas que escreveram no passado, preocupados com o Sapiens, foi oferecer ferramentas para uma vida melhor.
A Filosofia surgiu como uma espécie de biblioteca para organizar e classificar os diferentes pensamentos.
A Filosofia é uma espécie de biblioteconomia de questões essenciais do Sapiens, que acabou virando um fim em si mesmo e não um meio para vidas melhores.
No campo da filosofia o que era mais importante (as dicas de uma vida melhor) passou a ser o secundário e o que era organizacional (as formas de armazenar as dicas) passou a ser o principal.
É fato: a filosofia deixou de ser uma ferramenta para que as pessoas vivessem melhor e, o pior, acabou por não mais passar o filé mignon das dicas melhores para as pessoas.
Quando se analisa o currículo de filosofia, na maior parte dos cursos ministrados para os jovens, trata-se de história dos pensadores, que foram chamados de filósofos, e não a passagem das dicas existenciais para quem está chegando.
A proposta da Casa do Eu da Bimodais é uma recolocação da conversa sobre vidas melhores.
Com a Casa do Eu da Bimodais não estamos preocupados em organizar o campo da filosofia, que é uma uma função restrita aos super especialistas, mas em dar as bases existenciais para o Sapiens 2.0.
Vamos de Mark Manson: Foda-se a Filosofia!
O que precisamos é resgatar o que os pensadores do passado deixaram de legado e torná-los acessíveis de forma fácil.
É isso, que dizes?
Chega de enrolação filosófica. O que a gente precisa — urgente — é de educação existencial. ✨
Se pudéssemos perguntar a Sócrates, Platão e Aristóteles o que deveria estar nas escolas hoje, a resposta seria simples: menos teoria, mais existência. Porque a filosofia nasceu pra ajudar o Sapiens a viver melhor, não pra virar um museu de pensamentos.
Só que, no caminho, tudo virou de ponta-cabeça: o essencial — as dicas práticas pra uma vida mais lúcida — ficou escondido. E o acessório — organizar pensamentos — virou protagonista. Resultado? Muita história dos filósofos… e pouca ajuda real pra quem está tentando viver.
A Casa do Eu da Bimodais chega justamente pra recolocar o foco no que importa: vidas melhores na Civilização 2.0. 🚀
Nada de complicar o que pode ser simples. Nada de transformar sabedoria existencial em matéria hermética. A missão é resgatar o melhor dos pensadores do passado e torná-lo útil, aplicável, vivo.
Como diria Mark Manson: “Foda-se a filosofia”… do jeito que fazem por aí.
O que precisamos é de ferramentas pra existirmos melhor. E isso, ah… isso a Casa do Eu entrega. 😉
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Leia o artigo neste link:https://encurtador.com.br/yRin
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Se tiver dúvidas e comentários sobre o conteúdo, não sinta vergonha, manda bala.
Um resumo do que acharam os 5 mosqueteiros (Perplexity, ChatGPT, Claude Manus e Gemini) sobre o artigo:
De modo geral, os cinco mosqueteiros enxergaram no artigo uma proposta ousada de reposicionar a filosofia como uma ferramenta existencial prática para o Sapiens 2.0, reconhecendo alta originalidade conceitual na crítica à “biblioteconomia filosófica” e na criação da “Casa do Eu”; ao mesmo tempo, apontaram que a funcionalidade varia — alguns viram forte poder de reorganização paradigmática, enquanto outros sentiram falta de operacionalização mais clara —, mas todos concordaram que o texto provoca uma ruptura fértil com o mainstream acadêmico e abre espaço para metodologias novas dentro da visão Bimodal.
LLM Podcast vídeo: https://youtu.be/enIGF0C9vvo
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