Resumo do artigo feito pelo Tio Chatinho
Neste artigo, Nepô apresenta a Ciência como um verdadeiro mercado de ideias, no qual diferentes Escolas de Pensamento disputam a aceitação social de suas “melhores verdades”. Inspirado em Lakatos e Gleiser, ele argumenta que as teorias e metodologias sobrevivem no tempo não por serem absolutas, mas por ajudarem o Sapiens a viver melhor. A Bimodais se posiciona dentro desse cenário como uma Escola da nova Ciência da Inovação, propondo a vertente Ciência da Inovação Bimodal, baseada no Motor da História 2.0 e nas ideias da Escola Canadense de Toronto.
As melhores frases do artigo (selecionadas):
-
A “melhor verdade” de ontem é apenas a hipótese que resistiu mais tempo ao teste do real.
-
Quando uma teoria sobrevive ao tempo, é sinal de que ela conversa melhor com os fatos do que com as ideologias.
-
A ciência, em sua essência, é um mercado de ideias onde a sobrevivência é determinada pela capacidade de melhorar a vida do Sapiens.
-
A neutralidade científica é uma ficção útil nas ciências naturais, mas uma ilusão perigosa nas ciências sociais, onde cada teoria serve a interesses específicos.
-
Paradigmas científicos não morrem por falta de argumentos, mas por falta de resultados – a realidade é o tribunal de última instância.
As melhores frases dos outros:
“A dúvida é um estado mental desagradável, mas a certeza é um estado mental ridículo.” – Voltaire.
“Uma nova verdade científica não triunfa convencendo seus oponentes… mas porque seus oponentes eventualmente morrem, e uma nova geração cresce familiarizada com ela.” – Max Planck.
“A ciência deve começar com mitos e com a crítica de mitos.” – Karl Popper.
“A ciência normal… muitas vezes suprime novidades fundamentais por serem necessariamente subversivas aos seus compromissos básicos.” – Thomas Kuhn.
“A ciência é a arte de formular hipóteses engenhosas e de encontrar maneiras engenhosas de prová-las falsas.” – Karl Popper.
“A história da ciência é a história de teorias mortas.” – Thomas Kuhn.
“O progresso da ciência é um complexo processo competitivo, no qual programas de pesquisa tentam sobreviver e prosperar.” – Imre Lakatos.
“A verdade científica é sempre provisória e nunca dogmática.” – Imre Lakatos
“As teorias científicas são redes lançadas para capturar o mundo: procuramos torná-las cada vez mais refinadas.” – Karl Popper
“A ciência é o que os cientistas fazem, e há tantas definições científicas quantos cientistas existem.” – Thomas Kuhn
“Na ciência temos de nos interessar pelas coisas e não pelas pessoas.” – Marie Curie
As melhores frases do artigo (sem seleção):
No mercado científico, sempre em disputa e ebulição, as teorias e metodologias que ajudam o Sapiens a entender e lidar melhor com os fenômenos tendem a ser, ao longo do tempo, mais utilizadas e as que atrapalham, descartadas.
Assim, não é verdade que a ciência achou ou que os cientistas acharam, pois cada Escola de Pensamento sugere determinadas abordagens, principalmente, no campo das análises dos fenômenos sociais.
Nas Ciências Sociais há uma relação direta com a sobrevivência e isso faz com que os interesses pelas teorias e metodologias esbarrem muito mais nos interesses de pessoas e grupos.
A forma com que os golfinhos se reproduzem é muito mais isenta de interesse e disputa do que como funciona a economia.
As ciências sociais estão muito mais sujeitas às ideologias, tendências, grupos de interesses do que nas outras ciências.
Porém, pode demorar, mas determinados Paradigmas acabam sobrevivendo mais ao tempo, pois criam formas de compreensão e ação que ajudam o Sapiens a viver melhor.
Todas as teses e metodologias científicas que ajudam o Sapiens a viver melhor tenderão, por mais que sofram enorme resistência, a durar no tempo.
Se a vida não está melhorando com determinados paradigmas criados pela ciência, mais dia, ou menos dia, eles serão descartados e substituídos por outros.
Há no mercado científico uma seleção natural, como tudo na vida: ideias mais próximas dos fatos sobrevivem e as que estão mais afastadas, vão, aos poucos, sendo deixadas de lado.
É o tempo com os testes das melhores teorias e metodologias que vai nos dizer o que é mais forte e o que é mais fraco.
Assumidamente, não estamos aqui propondo a verdade, mas apenas o que consideramos a melhor verdade que conseguimos chegar até aqui.
Assim, não propomos apenas a criação da Ciência da Inovação, mas uma abordagem específica sobre ela, que é a Ciência da Inovação Bimodal, que tem como Núcleo Duro, o Motor da História 2.0, que tem sua origem na Escola de Comunicação de Toronto do Canadá.
Quando uma teoria sobrevive ao tempo, é sinal de que ela conversa melhor com os fatos do que com as ideologias.
Paradigmas não morrem por refutação, mas por abandono — quando param de servir à sobrevivência.
A “melhor verdade” de ontem é apenas a hipótese que resistiu mais tempo ao teste do real.
A história da ciência não é uma trajetória linear rumo à verdade absoluta, mas um campo de batalha onde ideias competem pela sobrevivência intelectual.
O tempo é o juiz mais implacável das teorias: ele não debate, não argumenta, simplesmente seleciona o que funciona e descarta o que falha.
Quanto mais próxima uma ciência está da sobrevivência humana, mais intensas são as disputas ideológicas que a cercam – não por acaso, a economia gera mais paixões do que a zoologia marinha.
A neutralidade científica é uma ficção útil nas ciências naturais, mas uma ilusão perigosa nas ciências sociais, onde cada teoria serve a interesses específicos.
Paradigmas científicos não morrem por falta de argumentos, mas por falta de resultados – a realidade é o tribunal de última instância.
A ciência, em sua essência, é um mercado de ideias onde a sobrevivência é determinada pela capacidade de melhorar a vida do Sapiens.
A disputa entre as Escolas de Pensamento não é um desvio, mas o motor que impulsiona a evolução das “melhores verdades”.
Vamos ao Artigo:
“Não temos verdades finais, mas melhores verdades.” – Gleiser.
Como nos ensinou Imre Lakatos (1922-1974), a Ciência não é feita de verdades, mas das disputas das melhores verdades ao longo do tempo por várias Escolas de Pensamento.
Lakatos nos ensina que a ciência é feita por diferentes Escolas de Pensamentos, com seus respectivos Núcleos Duros, que procuram defender as suas verdades para a compreensão e melhor relação com os fenômenos.
No mercado científico, sempre em disputa e ebulição, as teorias e metodologias que ajudam o Sapiens a entender e lidar melhor com os fenômenos tendem a ser, ao longo do tempo, mais utilizadas e as que atrapalham, descartadas.
Assim, não é verdade que a ciência achou ou que os cientistas acharam, pois cada Escola de Pensamento sugere determinadas abordagens, principalmente, no campo das análises dos fenômenos sociais.
Nas Ciências Sociais há uma relação direta com a sobrevivência e isso faz com que os interesses pelas teorias e metodologias esbarrem muito mais nos interesses de pessoas e grupos.
A forma com que os golfinhos se reproduzem é muito mais isenta de interesse e disputa do que como funciona a economia.
As ciências sociais estão muito mais sujeitas às ideologias, tendências, grupos de interesses do que nas outras ciências.
Porém, pode demorar, mas determinados paradigmas acabam sobrevivendo mais ao tempo, pois criam formas de compreensão e ação que ajudam o Sapiens a viver melhor.
Todas as teses e metodologias científicas que ajudam o Sapiens a viver melhor tenderão, por mais que sofram enorme resistência, a durar no tempo.
Como nos diz Marcelo Gleiser:
“Não temos verdades finais, mas melhores verdades.”
Ou seja, a ciência é um mercado, como outro qualquer, procurando vender ideias para corações e mentes demandantes de boas explicações!
Se a vida não está melhorando com determinados paradigmas criados pela ciência, mais dia, ou menos dia, eles serão descartados e substituídos por outros.
É o tempo com os testes das melhores teorias e metodologias que vai nos dizer o que é mais forte e o que é mais fraco.
Há no mercado científico uma seleção natural, como tudo na vida: ideias mais próximas dos fatos sobrevivem e as que estão mais afastadas, vão, aos poucos, sendo deixadas de lado.
A Ciência, apesar de muitos desvios, foi criada para ajudar o Sapiens a viver melhor e toda vez que ela o faz, a espécie bate palma, agradece e adota o que melhora a sua sobrevivência.
Pode demorar, mas é assim que a “banda” da ciência “toca”.
O que tende a sobreviver no tempo são, assim, os paradigmas científicos que ajudam a sociedade a entender e lidar melhor com os fenômenos à nossa volta e resolver os problemas de sobrevivência cada vez mais complexos.
A ciência, apesar de não ser muito vista desse jeito, é e sempre foi e sempre será um verdadeiro mercado de ideias disputando corações e mentes da sociedade.
No caso da Bimodais, apostamos que temos uma visão mais consistente do atual cenário e projetamos adequadamente o futuro.
Nosso diferencial:
Estamos dentro da nova Ciência da Inovação;
Abraçamos e aperfeiçoamos a visão da Escola Canadense de Toronto, baseada nas mudanças de mídias na Macro-História.
Acreditamos que nossa abordagem diante do Digital é a mais adequada para entender e lidar com o novo cenário e vamos, de forma sempre reflexiva e revisionista, quando necessário, defendê-la.
Precisamos, assim, dar um nome específico, tal como a Ciência da Inovação Bimodal, que parte de uma visão específica, a partir do Motor da História 2.0, tendo as mídias como referência para o fim e o início de novas Eras Civilizacionais.
Outras abordagens podem ocorrer fora da Ciência da Inovação e mesmo dentro dela, que serão adjetivadas com outros nomes: Ciência da Inovação X, Y, Z.
Somos, assim, uma Escola de Pensamento que não só sugere a criação da nova Ciência, mas também cria a sua vertente específica, a partir de um determinado Núcleo Duro.
Diferentes Escolas com seus respectivos Núcleos Duros, estão em disputa, com sugestões para a compreensão e administração da nova era.
Assumidamente, não estamos aqui propondo a verdade, mas apenas o que consideramos a melhor verdade que conseguimos chegar até aqui.
Nossa meta é apresentar nossa forma de pensar, apostando que esse ponto de vista tem mais chance de ajudar as pessoas do que os outros disponíveis.
E deixamos nossa narrativa para ser questionada e melhorada no tempo por todos aqueles que se identificam com ela.
Assim, não propomos apenas a criação da Ciência da Inovação, mas uma abordagem específica sobre ela, que é a Ciência da Inovação Bimodal, que tem como Núcleo Duro, o Motor da História 2.0, que tem sua origem na Escola de Comunicação de Toronto, Canadá.
É isso, que dizes?
🔬 O mercado agitado da Ciência
A Ciência não é feita de verdades — é feita de disputas.
Como nos ensinou Imre Lakatos, o que move o conhecimento são as Escolas de Pensamento, cada uma com seu “Núcleo Duro”, defendendo as ideias que considera as melhores verdades do momento.
Nesse mercado de ideias, sobrevive quem ajuda o ser humano a entender e viver melhor. Teorias que funcionam prosperam. As que atrapalham, desaparecem.
E é assim em todas as áreas — mas nas Ciências Sociais, as disputas são ainda mais intensas. Aqui, as teorias tocam diretamente em interesses, ideologias e poder. Afinal, entender a economia, a política ou a comunicação é mexer com o modo como a sociedade sobrevive.
Mas, com o tempo, o que ajuda o Sapiens a viver melhor, vence.
Como diz Marcelo Gleiser:
“Não temos verdades finais, mas melhores verdades.”
✨ A Ciência é, no fundo, um mercado de ideias, em constante seleção natural.
Aquelas mais próximas da realidade — e mais úteis à vida — seguem vivas.
Na Bimodais, estamos inseridos nesse grande mercado com uma proposta clara:
Criar e desenvolver a Ciência da Inovação Bimodal, uma nova forma de compreender o mundo digital e as transformações civilizacionais.
Nosso Núcleo Duro está na visão do Motor da História 2.0, inspirada na Escola Canadense de Toronto.
Acreditamos que a mídia é o fio condutor das mudanças históricas — e é por aí que entendemos a Civilização 2.0.
Não buscamos a “verdade”, mas a melhor verdade possível até aqui.
E deixamos nossa teoria aberta para o diálogo, o teste e a evolução.
🚀 A Bimodais é uma Escola de Pensamento viva, em disputa — e é nessa disputa que a ciência avança.
#Ciência #Inovação #FilosofiaDaCiência #Bimodais #Civilização2 #PensamentoCrítico #Conhecimento #Transformação #Evolução #EscolaDePensamento #SociedadeDigital #MarceloGleiser #ImreLakatos #NovaCiência
Leia o artigo neste link: https://encurtador.com.br/RaZm
Se quiser conhecer mais as minhas ideias sobre Mundo 2.0, ou entrar para a escola, ou mesmo fazer uma mentoria para eu te ajudar a lidar melhor com tudo isso, me manda um Zap: 21-996086422.
Minhas mentorias ajudam a: escrever livros, dicas para cursos e palestras (forma e conteúdo) e melhorar reflexões pessoais e profissionais.
Se tiver dúvidas e comentários sobre o conteúdo, não sinta vergonha, manda bala.
.










