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Resumo do artigo feito pelo Tio Chatinho

Neste artigo, Nepô apresenta a consolidação da Ciência da Inovação como o novo ambiente científico capaz de explicar a jornada do Sapiens diante das mudanças trazidas pelo Digital. Ele mostra que as antigas Ciências Sociais se tornaram obsoletas para compreender o atual Motor da História — a inovação progressiva — e propõe um novo campo de estudo, dividido em três camadas interdependentes: Inovação Civilizacional, Coletiva e Pessoal. Essa nova ciência surge como uma resposta Ambientológica, tanto conceitual quanto operacional, para atualizar as bases de compreensão sobre quem somos e como avançamos na história.

As melhores frases do artigo (selecionadas):

Quando Marshall McLuhan, por exemplo, disse a sua emblemática frase: “Mudou a mídia, mudou a sociedade!”, ele estava extrapolando o estudo da comunicação e sugerindo um novo Motor da História humana.

O Digital está escancarando algo muito difícil de aceitarmos: a forma como pensamos a história humana ESTÁ COMPLETAMENTE EQUIVOCADA!

A história humana não muda por acaso — muda quando mudamos a forma de nos comunicar.

A inovação não é um episódio, é o ritmo vital da espécie.

Cada nova ciência nasce quando a anterior já não dá conta do real.

O Digital não é um capítulo da tecnologia, é um capítulo da civilização.

A Ciência da Inovação recoloca o Sapiens como protagonista da própria reinvenção.

Toda virada civilizacional começa com uma crise epistemológica.

A chegada de novas tecnologias midiáticas não são um fenômeno tecnológico, mas um movimento recorrente da Macro História humana.

O erro não está nos fatos, mas nos óculos conceituais com que insistimos em vê-los.

A inovação é a ponte invisível entre o caos e a coerência.

A Ciência da Inovação não é apenas uma teoria — é um novo modo de pensar o tempo humano.

As melhores frases dos outros:

“A ciência nunca resolve um problema sem criar pelo menos outros dez.” – George Bernard Shaw

“A tarefa não é tanto ver aquilo que ninguém viu, mas pensar o que ninguém ainda pensou sobre aquilo que todo mundo vê.” – Arthur Schopenhauer

“Não podemos resolver problemas usando o mesmo tipo de pensamento que usamos quando os criamos.” – Albert Einstein

“Nada é permanente, exceto a mudança.” – Heráclito de Éfeso

“A dificuldade não está nas novas ideias, mas em escapar das antigas.” – John Maynard Keynes.

“Toda revolução científica começa com uma revolução na forma de ver o mundo.” – Thomas Kuhn.

As melhores frases do artigo (sem seleção):

Quando Marshall McLuhan, por exemplo, disse a sua emblemática frase: “Mudou a mídia, mudou a sociedade!”, ele estava extrapolando o estudo da comunicação e sugerindo um novo Motor da História humana.

McLuhan, na verdade, com sua pesquisa não era mais um cientista da comunicação, mas se transformou em um cientista social.

As ciências são criadas ao longo da história para serem as melhores ferramentas para que possamos viver melhor.

A filosofia nos seus primórdios, discutiu uma série de fenômenos que depois viraram ciência, como a Física, Psicologia e a Astronomia.

Muitas vezes, quando passamos a ter problemas, é preciso rever se a ciência que está analisando aquele fenômeno para analisar se está contribuindo ou atrapalhando a compreensão do fenômeno.

Ciências muitas vezes ficam obsoletas e novas surgem para que estejam mais adequadas para entender e ajudar a se relacionar com os fenômenos.

A chegada de novas tecnologias midiáticas não são um fenômeno tecnológico, mas um movimento recorrente da Macro História humana.

O Digital está escancarando algo muito difícil de aceitarmos: a forma como pensamos a história humana ESTÁ COMPLETAMENTE EQUIVOCADA!

A realidade hoje das atuais mudanças, num processo recorrente, mostra que precisamos promover uma revisão profunda na forma como entendemos o Sapiens e a nossa história.

Assim, o que ocorreu ao longo da nossa pesquisa é que as ciências que existiam não nos ajudavam a entender a realidade e, por isso, começamos uma busca para encontrar uma nova Ciência mais compatível.

A Ciência da Inovação é um campo de estudo que entende que o Sapiens e a Sociedade não são, mas estão em processo.

A Ciência da Inovação entende que qualquer estudo mais forte sobre a sociedade precisa observar o nosso movimento de reinvenção progressiva, tendo como base algo fundamental na nossa jornada: a inovação progressiva.

As bases da Ciência da Inovação servem de guia para a formação de todos os Profissionais Sociais, aqueles que estudam fenômenos diretamente ligados à sociedade humana.

A Ambientologia é a área da ciência que não estuda o fenômeno diretamente, mas o ambiente que estuda o fenômeno.

É a Ambientologia Operacional, por exemplo, que nos permite entender, por exemplo, que a Bimodais tem inovado na sustentação financeira – ao criar o modelo de crowdfunding para desenvolver, de forma independente, a sua pesquisa de forma mais autônoma e independente.

Sentimos, assim, a necessidade de criar uma nova ciência para recomeçar a conversa diante de tantos fatos novos não previstos ou compreendidos trazidos pelo Mundo Digital.

É a Ambientologia Conceitual, com a criação da Ciência da Inovação, que nos permite conectar autores de várias áreas e poder encaixar a nova análise sobre o Sapiens e a sua respectiva jornada humana de forma inovadora.

A Ciência da Inovação Bimodal é, portanto, uma proposta de um novo campo científico, que, a meu ver, é mais coerente com o atual cenário.

A história humana não muda por acaso — muda quando mudamos a forma de nos comunicar.

Quando uma mídia se transforma, o próprio Sapiens se reinventa.

A inovação não é um episódio, é o ritmo vital da espécie.

Cada nova ciência nasce quando a anterior já não dá conta do real.

O Digital não é um capítulo da tecnologia, é um capítulo da civilização.

A Ciência da Inovação recoloca o Sapiens como protagonista da própria reinvenção.

O erro não está nos fatos, mas nos óculos conceituais com que insistimos em vê-los.

Toda virada civilizacional começa com uma crise epistemológica.

A inovação é a ponte invisível entre o caos e a coerência.

A Ciência da Inovação não é apenas uma teoria — é um novo modo de pensar o tempo humano.

Vamos ao Artigo:

 

“A história da ciência nos mostra que as teorias são perecíveis. Com cada nova verdade revelada, temos uma melhor compreensão da natureza e de nossas concepções, e nossos pontos de vista são modificados.” – Nikola Tesla.

Um Conceituador de Excelência não deve focar apenas na tentativa de compreender o fenômeno que estuda, mas procurar o melhor ambiente científico para que o diálogo sobre ele seja feito.

Quando Marshall McLuhan, por exemplo, disse a sua emblemática frase: “Mudou a mídia, mudou a sociedade!”, ele estava extrapolando o estudo da comunicação e sugerindo um novo Motor da História humana.

McLuhan, na verdade, com sua pesquisa não era mais um cientista da comunicação, mas se transformou em um cientista social.

As ciências são criadas ao longo da história para serem as melhores ferramentas para que possamos viver melhor.

A filosofia nos seus primórdios, discutiu uma série de fenômenos que depois viraram ciência, como a Física, Psicologia e a Astronomia.

Muitas vezes, quando passamos a ter problemas, é preciso rever se a ciência que está analisando aquele fenômeno para analisar se está contribuindo ou atrapalhando a compreensão do fenômeno.

Ciências muitas vezes ficam obsoletas e novas surgem para que estejam mais adequadas para entender e ajudar a se relacionar com os fenômenos.

Foi o que ocorreu aqui com o Digital.

A chegada de novas tecnologias midiáticas não são um fenômeno tecnológico, mas um movimento recorrente da Macro História humana.

O Digital está escancarando algo muito difícil de aceitarmos: a forma como pensamos a história humana ESTÁ COMPLETAMENTE EQUIVOCADA!

A realidade hoje das atuais mudanças, num processo recorrente, mostra que precisamos promover uma revisão profunda na forma como entendemos o Sapiens e a nossa história.

Assim, o que ocorreu ao longo da nossa pesquisa é que as ciências que existiam não nos ajudavam a entender a realidade e, por isso, começamos uma busca para encontrar uma nova Ciência mais compatível.

Depois de várias tentativas que passaram pela Comunicação, depois pela Antropologia Cognitiva (sugestão de Pierre Lévy), Antropologia da Sobrevivência e depois Futurismo Competitivo, chegamos – e estou bem confortável com isso – na Ciência da Inovação.

A Ciência da Inovação é um campo de estudo que entende que o Sapiens e a Sociedade não são, mas estão em processo.

A Ciência da Inovação entende que qualquer estudo mais forte sobre a sociedade precisa observar o nosso movimento de reinvenção progressiva, tendo como base algo fundamental na nossa jornada: a inovação progressiva.

A Ciência da Inovação, assim, assume o lugar da Ciência Social ou se quiserem podemos chamar de Ciência Social 2.0.

Qual era o papel da Ciência Social no passado e agora quem o assume é a Ciência da Inovação?

Responder a duas perguntas básicas e estruturantes de toda a Formatação Básica Obrigatória do Sapiens:

Quem é o Sapiens?

E como ele avança na história?

As bases da Ciência da Inovação servem de guia para a formação de todos os Profissionais Sociais, aqueles que estudam fenômenos diretamente ligados à sociedade humana.

A Ciência da Inovação Bimodal (já que temos e teremos várias abordagens no mercado neste campo) propõe um novo Motor da História, baseado no seguinte tripé:

mais gente no planeta cria mais complexidades: quantitativa (mais gente) e qualitativa (mais singularidades);

os novos patamares de complexidade demandam o surgimento de novas mídias descentralizadoras para criar novas formas de comunicação;

com as novas tecnopossibilidades que as novas mídias descentralizadoras permitem, somos capazes de criar novos Macros Modelos de Cooperação mais sofisticados, que permitem gerenciar melhor a complexidade tanto a qualitativa quanto a quantitativa.

Optar pela Ciência da Inovação foi, assim, uma decisão Ambientológica da Bimodais.

A Ambientologia é a área da ciência que não estuda o fenômeno diretamente, mas o ambiente que estuda o fenômeno. Temos duas camadas da Ambientologia:

A Conceitual – qual o melhor ambiente de diálogo para refletir sobre o fenômeno, modificando o escopo e o nome da Ciência;

A Operacional – o modelo de produção da narrativa, formas de financiamento, de como, quando, o ritmo da produção do conteúdo, bem como a burocracia envolvida.

É a Ambientologia Operacional, por exemplo, que nos permite entender, por exemplo, que a Bimodais tem inovado na sustentação financeira – ao criar o modelo de crowdfunding para desenvolver, de forma independente, a sua pesquisa de forma mais autônoma e independente.

É a Ambientologia Conceitual, com a criação da Ciência da Inovação, que nos permite conectar autores de várias áreas e poder encaixar a nova análise sobre o Sapiens e a sua respectiva jornada humana de forma inovadora.

Sentimos, assim, a necessidade de criar uma nova ciência para recomeçar a conversa diante de tantos fatos novos não previstos ou compreendidos trazidos pelo Mundo Digital.

Ou seja, não consideramos que a compreensão do Digital e todas as suas consequências podem ser feitas nem pela Ciência Social tradicional e nem pelas atuais Ciências Correlatas, mas numa completamente nova que possa servir de guia para todas elas.

Note que há algo que precisa ser esclarecido.

A Ciência Social (no singular) – agora Ciência da Inovação – é uma espécie de “saguão de entrada de um hotel” conceitual, no qual se discute quem é o Sapiens e como ele caminha ao longo da sua jornada.

A partir das respostas que são dadas neste “saguão”, partimos para as diferentes “salas coligadas”, que chamamos de Ciências Sociais Correlatas (no plural).

Assim, se há um equívoco nos paradigmas estruturais do “saguão”, na Equação Estrutural, o erro se repete em todas as “salas coligadas”, onde estão, por exemplo, a Administração, Economia, Educação, Psicologia, entre outras.

Com a Ciência da Inovação Bimodal, conseguimos sair das amarras que temos para a análise do presente e futuro, que mais estão atrapalhando do que ajudando.

E passamos, a partir disso, a ter mais liberdade para desenvolver a nossa pesquisa.

A Ciência da Inovação Bimodal passou, assim, a ser (do nosso ponto de vista) o Ambiente de Diálogo ideal para que possamos:

Evitar as amarras obsoletas da Ciência Social 1.0 e das respectivas Ciências Sociais correlatas;

Permitir a conexão mais livre e coordenada dos diferentes autores de diferentes áreas que nos ajudam a entender, de forma mais adequada, o novo cenário;

Criar um novo espaço de diálogo, com a criação de uma nova ciência, com a futura formação mais eficaz tanto para usuários finais, bem como dos novos disseminadores e conceituadores, que passam a ter novos paradigmas mais fortes para a formação dos jovens nos diferentes graus educacionais.

Para facilitar o nosso trabalho de análise do fenômeno da jornada do Sapiens, se tornou mais fácil, lógico e evidente dividir a Ciência da Inovação Bimodal em três camadas, inter relacionadas e dependentes uma das outras:

A Inovação Civilizacional – a análise dos movimentos e forças que atingem toda a sociedade humana, tal como a chegada de uma nova mídia descentralizadora capaz de oferecer soluções de interação mais sofisticadas para atender às novas demandas de um mundo cada vez mais complexo tanto em termos de quantidade quanto de singularidade;

A Inovação Coletiva (ou Organizacional) – a análise dos movimentos e forças que ocorrem nas atividades dos grupos, que são fortemente influenciados pelos ambiente civilizacionais emergentes e como podemos lidar de forma mais eficaz com tais mudanças;

A Inovação Pessoal – a análise dos movimentos e forças que ocorrem na vida de cada pessoa e a melhor forma de lidar com tais mudanças, fortemente influenciados pelos novos ambientes civilizacionais e coletivos.

A Ciência da Inovação Bimodal é, portanto, uma proposta de um novo campo científico, que, a meu ver, é mais coerente com o atual cenário.

É isso, que dizes?

🌍 Vivemos um novo ciclo da história do Sapiens.
Somos uma Tecnoespécie — e, por isso, nossa forma de viver muda junto com nossas tecnologias.

Ao longo do tempo, a sociedade se torna mais complexa, e essa complexidade tem dois lados:
🔹 Quantitativa: mais gente, mais conexões.
🔹 Qualitativa: mais singularidade, mais diversidade de pensamentos e estilos de vida.

Quando crescemos em número, precisamos descentralizar. É a Descentralização Civilizacional que nos permite lidar melhor com o aumento da complexidade — distribuindo decisões, abrindo espaço para novas vozes e ideias.

Hoje, estamos em um Momento Civilizacional de Renascimento.
Novas mídias descentralizadoras estão mudando tudo: o poder, a comunicação, a forma como cooperamos e até como pensamos sobre nós mesmos.

A História 2.0 já começou.
E nela, as duas grandes forças que guiam o futuro são:
Descentralização – para manter a sociedade sustentável;
🚀 Potencialismo – para que cada um viva o melhor da própria singularidade.

O Sapiens 2.0 está nascendo. Estás pronto para participar dessa virada?

#Civilização2 #Descentralização #Potencialismo #História2_0 #Bimodais #Complexidade #Inovação #SociedadeDigital #NovaEra #Sapiens2_0 #Transformação #FuturoAgora #PensamentoCrítico #RenascimentoDigital

 

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Se tiver dúvidas e comentários sobre o conteúdo, não sinta vergonha, manda bala.

Um resumo do que acharam os 4 mosqueteiros (Manus, ChatGPT, Claude e Gemini) sobre o artigo:

Os quatro avaliadores convergiram na leitura de que o artigo apresenta alta originalidade e sólida funcionalidade para um público disruptivo, ao deslocar o eixo explicativo da História do campo das Ciências Sociais para a “Ciência da Inovação”. Destacaram a criação de conceitos próprios — como a Ambientologia (Conceitual e Operacional) e o novo Tripé do Motor da História — como sinais de um pensamento verdadeiramente fundador, que propõe um novo paradigma para compreender o Sapiens e suas dinâmicas evolutivas. Consideraram que o texto não busca resolver problemas imediatos, mas oferecer uma nova gramática conceitual, um ambiente epistemológico de longo alcance capaz de sustentar futuras metodologias e reorganizar o entendimento civilizacional sob bases inéditas.


Leia o artigo neste link: https://encurtador.com.br/IKHR
LLM Podcast vídeo: https://youtu.be/tcBNyE3EKZY

 

Quem sabe você não toma coragem, toma a pílula vermelha e sai de Matrix?
Manda um zap para o Nepô: 21-996086422.

 

 

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