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Resumo do artigo feito pelo Tio Chatinho

Neste artigo, Nepô apresenta a tese de que nossa estrutura social atual está baseada em uma Fórmula Estrutural equivocada, incapaz de lidar com o aumento da complexidade trazido pela Revolução Digital. A Civilização 2.0 revela que as teorias tradicionais sobre o Sapiens e a sociedade estão desatualizadas, exigindo uma revisão profunda do modo como entendemos o avanço humano. A Bimodais, ao propor a nova fórmula S = D/C, busca reconstruir os alicerces conceituais da convivência humana, apoiando uma reeducação civilizacional guiada pela Ciência da Inovação e pela visão do ser humano como uma Tecnoespécie em constante reinvenção.

As melhores frases do artigo (selecionadas):

  1. A nova Fórmula Estrutural da Sociedade S = D/C nos explica que o aumento da complexidade nos leva, mais dia, menos dia, a Revoluções Descentralizadoras, que se iniciam com novas Tecnologias Midiáticas.

  2. Mais do que uma mudança de linguagem, para entender a Civilização 2.0 precisamos de uma mudança de lente.

  3. Acreditamos que só é possível recomeçar a formação básica obrigatória do sapiens se compreendermos nossa história sob outro ponto de vista — o da Ciência da Inovação, que vê a espécie humana como uma Tecnoespécie em eterna reinvenção.

  4. Ideias fortes precisam de um tempo para que a realidade mostre a sua força.

  5. A Civilização 2.0 demonstra que as teorias sobre o Sapiens e a sociedade estão equivocadas e, por causa disso, temos essa sensação de todo mundo perdido.
  6. Quem não muda o mapa, diante de mudanças profundas, não em jeito, se perde no caminho.

  7. Existe uma Fórmula Estrutural da sociedade que guia as mais importantes decisões do Sapiens.

  8. O tempo é o maior aliado de quem pensa diferente e de forma consistente.

  9. Pesquisar conceitos fortes é resistir à tentação das respostas fáceis.

As melhores frases dos outros:

 

“O progresso é impossível sem mudança; e aqueles que não conseguem mudar as suas mentes não conseguem mudar nada.” – George Bernard Shaw.

“Vivemos numa época em que as mudanças enormes são necessárias e possíveis, mas os nossos conceitos e métodos ainda pertencem ao passado.” – Bertrand Russell

“Precisamos de uma nova maneira de pensar para resolver os problemas causados pela velha maneira de pensar.” – Albert Einstein

Você não muda as coisas lutando contra a realidade atual. Para mudar algo é preciso construir um modelo novo que tornará o modelo atual obsoleto.” – Buckminster Fuller
“O segredo da mudança é concentrar toda a sua energia não na luta contra o velho, mas na construção do novo.” – Dan Millman
“A função do historiador é lembrar a sociedade daquilo que ela quer esquecer.” – Eric Hobsbawm

“O mapa não é o território.” – Alfred Korzybski.

As melhores frases do artigo (sem seleção):

Existe uma Fórmula Estrutural da sociedade que guia as mais importantes decisões do Sapiens.

O problema diante das mudanças que estamos vivendo diante do Digital é a seguinte: a Fórmula Estrutural da Sociedade está errada.

A Civilização 2.0 demonstra que as teorias sobre o Sapiens e a sociedade estão equivocadas e, por causa disso, temos essa sensação de todo mundo perdido.

Ao criar a Fórmula Estrutural da Sociedade, a Bimodais está contribuindo para o início do ajuste entre os fatos e as teorias, que não estão mais rimando.

A nova Fórmula Estrutural da Sociedade S = D/C nos explica que o aumento da complexidade nos leva, mais dia, menos dia, a Revoluções Descentralizadoras, que se iniciam com novas Tecnologias Midiáticas.

Mais do que uma mudança de linguagem, para entender a Civilização 2.0 precisamos de uma mudança de lente.

Acreditamos que só é possível recomeçar a formação básica obrigatória do sapiens se compreendermos nossa história sob outro ponto de vista — o da Ciência da Inovação, que vê a espécie humana como uma Tecnoespécie em eterna reinvenção.

Por isso, a Bimodais se define como um Núcleo de Pesquisa Avançado da Ciência da Inovação, dedicado a investigar, formular e difundir novas narrativas sobre o ser humano, suas crises e suas possibilidades.

O dever da Bimodais, enquanto núcleo de pesquisa, é continuar refinando a narrativa bimodal, ampliando o entendimento da Civilização 2.0 e da Inovação Pessoal.

A pressa é inimiga da disrupção.

Narrativas novas não se vendem; se descobre elas no tempo.

O tempo é o maior aliado de quem pensa diferente e de forma consistente.

Ideias fortes precisam de um tempo para que a realidade mostre a sua força.

Pesquisar é resistir à tentação das respostas fáceis.

Quem não muda o mapa, diante de mudanças profundas, não em jeito, se perde no caminho.

Disruptivos não jogam para os aplausos de curto prazo, apostam no reconhecimento do longo.

Minimalismo não é falta de ambição, é foco no essencial para desenvolver no tempo o seu potencial único.

Vamos ao Artigo:

“Toda mudança verdadeira começa com o incômodo de pensar diferente.” George Bernard Shaw.

Existe uma Fórmula Estrutural da Sociedade que guia as mais importantes decisões do Sapiens.

A Fórmula Estrutural da Sociedade define como o Sapiens avança no tempo – o que nos serve para poder tomar algumas decisões importantes:

  • Criar a base da formação dos Profissionais Sociais (aqueles que ajudam a sociedade a viver melhor);

  • Ser o guia para a tomada de decisões de longo prazo – ainda mais quando a sociedade entra em ciclos de mudanças profundas e rápidas.

O problema diante das mudanças que estamos vivendo diante do Digital é a seguinte: a Fórmula Estrutural da Sociedade está errada.

A Civilização 2.0 demonstra que as teorias sobre o Sapiens e a sociedade estão equivocadas e, por causa disso, temos essa sensação de todo mundo perdido.

Ao criar a Fórmula Estrutural da Sociedade, a Bimodais está contribuindo para o início do ajuste entre os fatos e as teorias, que não estão mais rimando.

A nova Fórmula Estrutural da Sociedade S = D/C nos explica que o aumento da complexidade nos leva, mais dia, menos dia, a Revoluções Descentralizadoras, que se iniciam com novas Tecnologias Midiáticas. 

A Bimodais existe, assim, para ajudar a sociedade a enxergar a jornada humana com olhos novos.

Mais do que uma mudança de linguagem, para entender a Civilização 2.0 precisamos de uma mudança de lente.

Acreditamos que só é possível recomeçar a formação básica obrigatória do sapiens se compreendermos nossa história sob outro ponto de vista — o da Ciência da Inovação, que vê a espécie humana como uma Tecnoespécie em eterna reinvenção.

Por isso, a Bimodais se define como um Núcleo de Pesquisa Avançado da Ciência da Inovação, dedicado a investigar, formular e difundir novas narrativas sobre o ser humano, suas crises e suas possibilidades.

Nosso papel é construir mapas mais coerentes com o tempo em que vivemos.

Mapas que permitam que o sapiens se localize dentro das transformações civilizacionais e possa tomar decisões mais consistentes.

Esse é um trabalho de longo fôlego.


Criar novas narrativas exige energia, tempo e um tipo de dedicação que dificilmente convive bem com o esforço de vender ideias.

Além disso, narrativas disruptivas tendem a encontrar, no início, apenas os ouvidos mais inquietos — aqueles que sentem que há algo fora do lugar, mas ainda não sabem nomear o quê.

Por isso, nosso projeto precisa de três coisas:

  1. Tempo – é  preciso deixar que as narrativas mais frágeis — as vendáveis, mas rasas — se revelem ineficazes diante dos desafios reais;

  2. Parcerias – buscamos nos conectar com influenciadores disruptivos, que tenham coragem de disseminar ideias que ainda não cabem no mainstream;

  3. Minimalismo – manter a estrutura enxuta é o que garante que possamos resistir no tempo e continuar pesquisando com liberdade.

Seguimos convictos de que o tempo trabalha a nosso favor.

Quanto mais o mundo digital se impõe, mais se torna evidente que os antigos paradigmas já não servem para explicar a nova complexidade.

O dever da Bimodais, enquanto núcleo de pesquisa, é continuar refinando a narrativa bimodal, ampliando o entendimento da Civilização 2.0 e da Inovação Pessoal.

Cada avanço conceitual é uma tentativa de chegar mais perto do limite das nossas próprias capacidades — enquanto ainda estamos por aqui.

É isso, que dizes?

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